Segunda-feira,
16/8/2010
Comentários
Leitores
Viagens com Um defeito de cor
O livro "Um defeito de cor" está sendo uma experiência inigualável para mim. A quantidade de páginas do romance torna-se irrelevante diante da bela história retratada e da forma poética e cadenciada como Ana Maria Gonçalves nos apresenta a sua obra. Posso assegurar que, apesar do peso, carregar comigo todos os dias o livro "Um defeito de cor" torna as minhas viagens diárias para o trabalho muito mais leves.
[Sobre "Um defeito de cor, um acerto de contas"]
por
Andréia de Queirós
16/8/2010 às
11h27
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Pessoas mal-educadas
Moro na periferia de uma cidade do ABC paulista e observo uma coisa muito grave por aqui: o número enorme de pessoas que ascenderam para a classe média, têm bons carros etc., mas são extremamente mal-educadas, sem o mínimo de consciência de cidadania. Mesmo tendo mais acesso à escola, essas pessoas são preparadas para ser meros cumpridores de ordens. Por isso o resultado sofrível do ENEM e outras avaliações similares. Um de nossos maiores problemas está aí: uma política de educação mais preocupada em formar mão de obra técnica do que gente apta a pensar, interpretar a realidade em que vive. Para onde será que vamos nesse caminho?
[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]
por
Paulo Cezar de Mello
16/8/2010 às
09h51
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Sem inglês na escola pública
Mas que texto bacana! Parabéns! Sou professora de Língua Inglesa e inúmeras vezes me pediram para NÃO ensinar Inglês na escola pública. Motivo: Se o Português já e difícil imagine o Inglês! Horrorizada, cheguei a chorar. Pobres vítimas são nossas crianças!
[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]
por
Jeni
16/8/2010 às
07h44
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Talentos querem reconhecimento
Cada escritor tem um ritmo e uma gramática. Até os menos favorecidos de compreensão pela lingua pátria. Portanto, quem escreve é aquele que, antes de todas as rotinas e preâmbulos de fórmulas corretas, parágrafos e afins, tem o conteúdo, o sabor da aventura, da ficção e da compreensão do mundo ao seu redor. O leitor? Bem, ele tem, antes de mais nada, que entrar no ritmo de como o escritor o faz. Quando consegue, vislumbra se o mesmo tem ou não a criatividade que está procurando. Achou? Ótimo. Abra a mente e aprenda a compartilhar. E fale bem dele para outros. Os escritores precisam de quem os ame e aceite, podem acreditar. Os do passado, a palavra já o diz. Sejamos presentes nos atuais. Tem muito talento esperando por reconhecimento.
[Sobre "Escrevendo com o inimigo"]
por
Cilas Medi
15/8/2010 às
09h21
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Sinto falta da MPB
Os comentários concernentes aos demais clássicos da MPB, acredito eu, foram desnecessários. Maria Bethânia é Bethânia por interpretar Roberto, Chico, Caetano, entre outros, com perfeição inigualável. Chico, Caetano, Roberto se hoje não fizerem mais nada, já são imortalizados pela música brasileira. Sinto falta da Gal Costa. Além de Bethânia temos Nana, Alcione, que também continuam. Sinto falta da Marisa Monte também. Resta destacar que é muito bom, a todo ano, comprar CDs ou DVDs da Bethânia. Ela é um presente dos Deuses.
[Sobre "Maria Bethânia em Amor Festa Devoção"]
por
Pedro
15/8/2010 à
01h13
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Vai uma palmadinha aí?
Leis, tratados, normas, regras etc... São necessidades para colocar as pessoas em sintonia com a ÉTICA! Um país (político) que se orgulha no numero de projetos de lei ou da quantidade de leis que possui, é um PAÍS que NÃO cumpre as que possui! Educar uma criança não é treinar um animal. Vovó já dizia que aquele que é capaz de roubar um pião é capaz de matar uma multidão! Uma criança não consegue reagir contra uma besta humana, então chora, esperneia, derrama o leite, atrapalha visitas, tem dor de barriga... É sua demonstração de revolta, é assim que são criados os revoltados, os futuros machões de cozinha, que aprenderam entre TAPAS e beijos, e assim acharão leis de proteção uma coisa do século passado, que formou os que estão por aí, lotando prisões! Quer seu filho amado e educado? Comece agora.
[Sobre "Big Brother da Palmada"]
por
Celito Medeiros
14/8/2010 às
18h09
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Escritor ou Literato?
Escritor ou Literato? Qual dos dois é a pretensão? Escritor é aquele que escreve. Se alguém for podado porque não é um literato, não é um corretor de textos, então torne-se um PHD em literatura e não terá a qualidade necessária à inspiração que invade um escritor nato, um Poeta e sua emoção solta em pedaços, bem mais interessantes do que um modelo frio e calculista. Muita gente tem deixado de escrever exatamente por se achar sem condições para isto, mas teria tantas coisas para grafar em um papel... Que pena, deu ouvidos a quem não deveria. Pegue um original cheio de erros gramaticais, mas com conteúdo de um começo, meio e fim que já nasceram prontos e então leve para o acabamento de um professor doutor - corretor de textos! Se não, termos um outro Paulo Coelho será bem mais difícil e precisaremos ficar citando sempre os mesmos e poucos escritores fantásticos do passado... O passado foi, é importante como experiência, mas as Genialidades do futuro estão escrevendo hoje!
[Sobre "Escrevendo com o inimigo"]
por
Celito Medeiros
14/8/2010 às
17h51
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Explicações importantes
De fato, o explicativo sobre câmeras foi importante. A diferença entre uma boa qualidade de imagem e uma boa qualidade de arquivo digital tem que ser levada em conta para os diletantes (hobby). MegaPixel é qualidade de Arquivo e não de imagem, significando dizer que quanto mais megapixels tiver, melhor o arquivo, e quanto maior o tamanho da imagem x megapixels, melhor qualidade de REPRODUÇÃO ou apresentação Web. Então QUALIDADE de arquivo é TAMANHO X DPI. Acima disto, como as considerações desta matéria, tem razão, é para aficcionados da fotografia de qualidade, acima da qualidade de arquivo, sem dúvida para estes e os profissionais.
[Sobre "Colocando o preto no branco das câmeras digitais"]
por
Celito Medeiros
14/8/2010 às
17h40
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Eu, hein?!
Eu, hein?!
[Sobre "Os sem-celular"]
por
Guilherme
14/8/2010 às
17h02
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Viver de faz-de-conta
O "espírito de elite" arraigado nas instituições brasileiras faz compor esse e outros tipos de contradições na sociedade. O Legislativo e o Judiciário, embasados muito mais nos exemplos britânicos, transferem ou insistem em transferir a tutela dos filhos ao Estado. Lá (na Grã-Bretanha) até os "play-grounds" das escolas estão sob severa crítica, dado que (oras!) podem causar ferimentos nas crianças. A sociedade britânica quer fazer de conta que viver não implica riscos. Assim, em breve, cada criança será envolvida em uma redoma (e adeus infância). Aqui (Belíndia) juízes e juízas (que são também cidadãos/ãs que permitem as leis existirem) encaminham os assuntos familiares para pessoas mal-assalariadas, de formação duvidosa e aspectos psicológicos questionáveis como se o Estado já fornecesse todas as condições básicas (educação de qualidade, saúde, moradia etc) aos pais e mães (no mais das vezes empenhados na subsistência). Esse faz-de-conta que aqui é a Bretanha parece não ter limites.
[Sobre "Big Brother da Palmada"]
por
Joseph Shafan
14/8/2010 às
16h39
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Julio Daio Borges
Editor
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