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Sexta-feira, 13/3/2015
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Leitores

Fala-se muito a respeito da...
Fala-se muito a respeito da condição humana. É interessante como os pensadores existencialistas colocam em questão o pensamento dogmático e o método cartesiano, dado que o mundo não está pronto, mas em um processo de evolução espiritual, que por sua vez, vai ser sempre um vir-a-ser.

[Sobre "Introdução ao filosofar, de Gerd Bornheim"]

por Caio Leone
13/3/2015 às
02h04

que texto importante! leve,...
que texto importante! leve, com humor, sério. Adorei.

[Sobre "Ler muito e as posições do Kama Sutra"]

por suzana lucia andres
6/3/2015 às
09h26

Belo Texto! Informativo, in...
Belo Texto! Informativo, instigante. Agora não tem jeito tenho que achar essa biografia pra ler!

[Sobre "O mago"]

por João Marreiro
22/2/2015 às
23h52

Sinceramente falando, me se...
Sinceramente falando, me senti boba quando acabei de ler seu texto. Sim, boba, pois eu só tenho 22 anos e fico altamente frustrada ao pensar que posso terminar sozinha. E que medo eu tenho da solidão! Talvez me falte maturidade, me falte viver mais, me falte tempo! Sempre tive relacionamentos duradouros e desde meus 15 anos sempre namorei "sério", e me acostumei a sempre ter alguém. Creio ser dependência, creio ser um vício horrível, mas também creio que sou uma criança boba que nem sabe o que é amor. Adoro escutar as pessoas mais maduras e mais "vividas" digamos assim, e tento extrair delas o melhor que posso para que eu consiga me auto afirmar como ser humano independente e seguro das minhas emoções. Sofri decepções, me apego rápido e a cada término prometo a mim mesma focar em outras áreas da minha vida e esquecer a amorosa. Só me faltam palavras sábias e uma dose de equilíbrio para que eu consiga colocar esse plano em ação. Qualquer ajuda será bem vinda LEM. Excelente texto!

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Jessica Sousa
29/1/2015 às
12h44

A liberdade de escolha é um...
A liberdade de escolha é uma das mais ideais decisões para a geração atual, já que a visão de leitura está tão banalizada pela "mini leitura" de frases e contextos das redes sociais. Os jovens aprenderam com este "avanço tecnológico" a serem um público passivo de idéias em que somente se assiste e se aplaudem. Todo o barulho político dos nossos dias em todos os lugares e principalmente online são muitas vezes "guiados" por um, e motivados pelo egoísmo de não querer opinião alheia. Quando temos conhecimento, pensamos mais e agimos mais com consciência. Estamos beirando em uma sociedade imprudente e irresponsável, onde tudo que se ouve se aplaude. As mentes são dependentes do pronto, e não se sabe mais o que é criar, aprender, pensar...

[Sobre "O que mata o prazer de ler?"]

por Milena França
18/1/2015 às
09h22

Cara, faz um passo a passo ...
Cara, faz um passo a passo que estou precisando fazer um desses também

[Sobre "Camuflagem para e-readers"]

por Daniel
7/1/2015 às
10h45

Alexandre, sou levado a con...
Alexandre, sou levado a concordar com você, que houve uma decaída. Achei que o drama da vida poderia ser o diferencial na postura musical dela. Ela está tranquila, (com ansiolíticos?), e a dor pungente que atormentava Elis não atormenta a filha.

[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]

por jardel
16/12/2014 às
09h29

É, o tempo é que faz o bom ...
É, o tempo é que faz o bom vinho. E o apressado come cru, já dizia minha bisavó. A Maria Rita transformou-se em decepção. Era apenas um espectro. Se mostrou tão péssima quanto as "fadadas à categoria de medíocres cantorazinhas pasteurizadas". Maria Rita e suas caras e bocas, até que é bonitinha, mas péssima cantora. Por fim aprendemos um grande lição musical: Nada que vem da indústria do entretenimento presta.

[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]

por Alexander José
15/12/2014 às
14h30

BOm Ana adorei seu texto pr...
BOm Ana adorei seu texto principalmente onde fala da Forest Crazy equipe a qual fazia parte da fundação e cupula. SAudades daquele tempo .

[Sobre "A cidade e as serras"]

por wagner
18/11/2014 às
12h53

Fico me perguntando se o Fr...
Fico me perguntando se o Francis não passou a levar esse estilo que tudo lia e via, mesmo sendo impossível ver e ler tudo, depois que lera o texto do Shaw, "Como ser um gênio" (não sei se o título em inglês é o mesmo em português).No texto, Shaw fala sobre a criação de uma "personagem" que, se engolido, pode passar todas as impressões que quiser, mesmo as mais improváveis, que será acreditado (afinal, trataria-se de um gênio). Depois que li esse texto do Shaw, passei a entender bem melhor a personagem Paulo Francis.

[Sobre "O mau legado de Paulo Francis"]

por Cassi Logos
14/11/2014 à
01h42

Julio Daio Borges
Editor

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