Terça-feira,
17/8/2010
Comentários
Leitores
Ensino (de qualidade) média
Olá, Ana. O seu texto é bem abrangente, desses que ou derruba alguns dos nossos conceitos ou reforça-os com embasamento. Não sou da Geração "Y", mas me inscrevi no ENEM para obter o diploma de Ensino Médio - que, diga-se de passagem, é bem Médio mesmo, para a grande maioria da Geração tão carente que mal sabe que é "Y". Eu cursei o ensino fundamental e metade do médio numa escola que era particular, mas tinha um vínculo com o estado e isso permitia que pobres bolsistas como eu pudessem ter acesso a um ensino de qualidade não apenas Média. Aprendi muito nesta escola, e, mesmo assim, queimei todas as aulas cansativas e improdutivas para mim por horas dentro de bibliotecas, senão da escola, as da rua, sebos... Do pouco que consegui aprender nesta escola, muito me rende até hoje, e depois de ter estudado lá, nunca mais consegui estudar em escola alguma, então desisti, porque sempre ansiava por reencontrar nos novos mestres algo do que eu tive com os meus.
[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]
por
Dora Nascimentoi
17/8/2010 às
14h32
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O escritor sem vaidades
Parabéns, Ryoki. Um escritor Profissional, sem vaidades, que escreve porque gosta. Um grande abraço!
[Sobre "Ryoki Inoue"]
por
josé marins
17/8/2010 às
13h43
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Pechincha literária
Pecincha! Pechincha! Quem quer trocar um García Márquez por mil Ryoki Inoue?! Quem quer? Aproveitem! Ninguém? Ninguém?
[Sobre "Ryoki Inoue"]
por
LUCKY PITA
17/8/2010 às
12h29
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Muito oportuno o teu texto
Ana, muito oportuno o teu texto. Considero que a mudança de voltagem na avaliação do ENEM visando a uma "estatística favorável" é, de longe, mais vergonhosa que a tônica de que abrir o ensino superior deteriora o desempenho das universidades quando destinados àqueles que não tiveram oportunidade por vias tradicionais. Como muitos estudantes, já nos submetemos por diversas vezes às provas facilitadas as quais não trazem nenhum louvor, o que às vezes dá até vergonha.
[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]
por
Mauro Marcionilo
17/8/2010 às
09h26
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Ganhou mais um follower!
Excelente texto! Eu sempre me pergunto se existe um caminho na educação de massa, focada nos indicadores globais, que consiga suscitar o potencial desta nova geração. Definitivamente, o meio digital apresenta diversas possibilidades de esquivar do aprendizado, principalmente com o CTRL+C e CTRL+V, mas como professores temos que nos adequar à realidade deles. Ganhou mais um follower no Twitter! Muito legal seu texto.
[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]
por
Kenneth Corrêa
16/8/2010 às
23h08
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Uma sociedade mais culta
É triste constatar que a verdade está clara nesse texto; estamos numa transição para uma nova era - a da robotização... Quem não consegue tirar conclusões escondidas sob a fala ou a escrita é meio cego, surdo e, consequentemente, mudo para a vida! Cabe uma revisão de propósitos no imediatismo dessa corrida sem rumo a que nos propusemos, implicitamente, quando nos recolhemos a nossas convicções e deixamos o mundo correr solto. A revalorização do professor e uma escola que se envolva na formação completa dos seus alunos são imprescindíveis para a formação de uma sociedade melhor e mais culta. Parabéns, Ana Elisa. Seus textos estão cada vez melhores!
[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]
por
Beth Castro
16/8/2010 às
18h34
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Viagens com Um defeito de cor
O livro "Um defeito de cor" está sendo uma experiência inigualável para mim. A quantidade de páginas do romance torna-se irrelevante diante da bela história retratada e da forma poética e cadenciada como Ana Maria Gonçalves nos apresenta a sua obra. Posso assegurar que, apesar do peso, carregar comigo todos os dias o livro "Um defeito de cor" torna as minhas viagens diárias para o trabalho muito mais leves.
[Sobre "Um defeito de cor, um acerto de contas"]
por
Andréia de Queirós
16/8/2010 às
11h27
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Pessoas mal-educadas
Moro na periferia de uma cidade do ABC paulista e observo uma coisa muito grave por aqui: o número enorme de pessoas que ascenderam para a classe média, têm bons carros etc., mas são extremamente mal-educadas, sem o mínimo de consciência de cidadania. Mesmo tendo mais acesso à escola, essas pessoas são preparadas para ser meros cumpridores de ordens. Por isso o resultado sofrível do ENEM e outras avaliações similares. Um de nossos maiores problemas está aí: uma política de educação mais preocupada em formar mão de obra técnica do que gente apta a pensar, interpretar a realidade em que vive. Para onde será que vamos nesse caminho?
[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]
por
Paulo Cezar de Mello
16/8/2010 às
09h51
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Sem inglês na escola pública
Mas que texto bacana! Parabéns! Sou professora de Língua Inglesa e inúmeras vezes me pediram para NÃO ensinar Inglês na escola pública. Motivo: Se o Português já e difícil imagine o Inglês! Horrorizada, cheguei a chorar. Pobres vítimas são nossas crianças!
[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]
por
Jeni
16/8/2010 às
07h44
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Talentos querem reconhecimento
Cada escritor tem um ritmo e uma gramática. Até os menos favorecidos de compreensão pela lingua pátria. Portanto, quem escreve é aquele que, antes de todas as rotinas e preâmbulos de fórmulas corretas, parágrafos e afins, tem o conteúdo, o sabor da aventura, da ficção e da compreensão do mundo ao seu redor. O leitor? Bem, ele tem, antes de mais nada, que entrar no ritmo de como o escritor o faz. Quando consegue, vislumbra se o mesmo tem ou não a criatividade que está procurando. Achou? Ótimo. Abra a mente e aprenda a compartilhar. E fale bem dele para outros. Os escritores precisam de quem os ame e aceite, podem acreditar. Os do passado, a palavra já o diz. Sejamos presentes nos atuais. Tem muito talento esperando por reconhecimento.
[Sobre "Escrevendo com o inimigo"]
por
Cilas Medi
15/8/2010 às
09h21
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Julio Daio Borges
Editor
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