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Segunda-feira, 14/8/2006
Comentários
Leitores

Belíssima: final ridículo
Concordo plenamente, LEM! O final de Belíssima foi não menos que ridículo. Não queria acreditar que estava vendo aquilo. E além do mais, na sinopse da novela, a trama devia girar em torno de Julia Assumpção, uma empresária que não pertencia ao padrão estereotipado imposto pela avó, e que ficava entre dois amores, Nikos e André. O ator mudou todo o roteiro e conseguiu arruinar o horário nobre da Rede Globo!

[Sobre "O óbvio final de Belíssima"]

por MCarrera
14/8/2006 às
15h26

Orkut: uma realidade utópica
Muito legal o paralelo. Eu vivia em uma realidade utópica. O orkut fez com que o meu mundo desabasse. Realmente, não sabia que pessoas assim eram a maioria. Ledo engano. Não conhecia esse espaço, muito legal.

[Sobre "Dorian Gray abre o sótão: Orkut"]

por Liliane
14/8/2006 às
14h21

Legião Urbana e Brasilia
Suas palavras sobre Brasilia, ou seja, Legião Urbana... é inevitável: tal comparação me faz lembrar várias fases de minha vida. Grato.

[Sobre "A Legião e as cidades"]

por vinicius
14/8/2006 às
12h25

A ironia de Suassuna
Acho que vale mais aí a ironia de Suassuna. Não acho que ele esteja "acusando" uma sociedade, mas sendo irônico. Afinal, vivemos em tempos "estranhos", digamos assim. Muitos valores daquela época foram perdidos.

[Sobre "Uma história de amor"]

por Rafael Rodrigues
14/8/2006 às
10h16

Suspeitos e testemunhas
Num texto sobre litertura policial, sou sempre suspeita! Adoro literatura policial e acompanho com muito carinho a coluna do LEM. Ainda não li o livro de Elaine Paiva, mas sendo uma recomendação do meu amigo LEM vai ser minha próxima leitura. Tão logo conheça o segredo da senhora Grey, serei uma testemunha com um depoimento.

[Sobre "Um novo caminho na literatura policial brasileira"]

por Vera Carvalho Assump
14/8/2006 às
06h45

Loucura de boa qualidade
Muito bom texto. É raro conseguir manter a criatividade por tantas linhas. Loucura de boa qualidade e grandes sacadas.

[Sobre "Vida mais ou menos"]

por Gustavo
13/8/2006 às
21h58

Me fez pensar
Na verdade, o filme me fez pensar muito: na vida de uma mulher que supera limitações, enfrenta um homem, e suas amantes, de forma igualitária, mas sem se vulgarizar, e que se torna um ser humano visivelmente vencedor... que tem espiritualidade. Me fez pensar.

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por monica cristina wenz
13/8/2006 às
21h12

Humano, demasiado humano
Eu já me peguei pensando algumas vezes em por que gosto de Legião Urbana. A primeira delas chega a ser o óbvio ululante: gosto porque é uma música, começei a ouvir em grupo e, ainda hoje, nas rodinhas de violão, elas estão onipresentes... Depois começei a pensar nos outros motivos. E então vi tantas coisas que você colocou aí: a tecnica não era das melhores, as letras nem sempre são "redondinhas"... então por quê? Ora, a resposta não podia ser outra: gosto de Legião Urbana - Renato Russo - porque eles mostram todo o seu lado humano. É humano demais! Precisa de algo mais? Sim... Renato Russo era muito sensivel ao que acontecia a si mesmo e ao mundo ao seu redor. Assim ele pôde fazer o que Thomas Mannn diz neste trecho do livro Morte em Veneza: "Para que qualquer produto intelectual de peso possa surtir de imediato um efeito amplo e profundo é preciso que haja uma afinidade secreta, uma coincidência entre o destino pessoal e o destino anônimo de sua geração." Beijos, Ina, ótimo texto!

[Sobre "Entre o tempo que passou e todo o tempo do mundo"]

por Maga
13/8/2006 às
19h43

precisando de um tempo assim
Lindo texto. Poesia pura, nem foi preciso chegar aos versos. Acho que tô precisando de um tempo assim diamantino... Abraços

[Sobre "Alívios diamantinos"]

por Matheus
13/8/2006 às
17h57

um porre quando Renato morreu
Merece, sim. Eu já fui conquistado. Tenho todos os discos, embora, como tu, eu tenha demorado a engrenar, e foi justamente nas Quatro Estações. Depois das Quatro Estações adquiri todos os discos posteriores, e também os anteriores. E se não tomei um porre quando o Renato morreu, garanto que deu uma imensa vontade.

[Sobre "Todo o tempo do mundo"]

por Jose
13/8/2006 às
02h03

Julio Daio Borges
Editor

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