Quarta-feira,
16/8/2006
Comentários
Leitores
R. Russo morreu, viva R. Russo
Confesso que na época não ligava tanto para a Legião. Era, pra mim, apenas mais uma ótima banda de Rock BR como tantas que surgiram nos anos 80. Hoje em dia, frases como "se lembra quando a gente... chegou um dia a acreditar... que tudo era pra sempre... sem saber... que o pra sempre... sempre acaba" mudaram de significado pra mim, mas permanecem fazendo sentido. Creio que Renato Russo tinha uma incrível habilidade para tratar de temas comuns (e caros) aos jovens. RR morreu. Mas o que ele disse será para sempre.
[Sobre "Entre o tempo que passou e todo o tempo do mundo"]
por
Viva
16/8/2006 às
20h52
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E, agora, senhores anti-campo?
E, agora, senhores anti-campo? A Maíra mora lá, é uma criança, acessa (e lê) este site. Excessão à regra imposta ou confirmação do equívoco preconceituoso do autor? Sou mais a segunda opção.
[Sobre "Sobre a vida no campo"]
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Hudson Malta
16/8/2006 às
11h51
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eu gosto de morar no campo!
moro no campo a minha vida inteirinha. E moro muito mais feliz do que se eu morasse na cidade (meu gosto). tenho 9 anos e estou na 3ªserie. E se tivesse uma boa escola aqui na roça eu estudaria nela.
[Sobre "Sobre a vida no campo"]
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maíra
16/8/2006 às
09h41
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O silêncio dos intelectuais
LEM, pena que poucos "intelectuais" pensem dessa forma. Bjs.
[Sobre "Abismos literários"]
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Janethe Fontes
16/8/2006 às
08h04
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CBN no lugar da 89 FM
mudei a memória do meu radinho que sempre foi a número 1 e coloquei no lugar a CBN, fazer o que... pelo menos não vou contribuir pra essa m... de rádio, para ganhar dinheiro.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Thiago
15/8/2006 às
16h45
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vc como escritor
Senhor Marcelo Maroldi! Que bela surpresa vc como escritor! Gostei bastante dos seus textos. Abração
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Catherine
15/8/2006 às
15h46
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Dislexia nas veredas
Paulo Hesse, personagem literário, não gostava do Grande Sertão: Veredas. Expõe seus motivos, todos coerentes com sua visão do que seria uma literatura séria e, de passagem, esculhamba com a linguagem utilizada que, antes de mais nada, é a fala de Riobaldo e que é, na verdade, o livro em si. Essa é a crítica mais incisiva porque Riobaldo, mesmo dominando seu próprio dialeto, não é um bom contador de histórias. Conta a sua (que tem muito dos romances medievais de cavalaria) mas o faz com certa dificuldade. Em certos trechos essas dificuldades são quase intransponíveis e o leitor se sente como um padre confessor acometido de um súbito ataque de dislexia durante uma confissão. Há pouco tempo li uma fábula do Millôr, "à maneira de... Guimarães Rosa (ou Grande Sertão)". Não há diferença. Isso levanta a questão: o estilo é o livro, e é só, o que não é muito lisonjeiro para o autor. Prefiro pensar que o Millôr é tão genial quanto. Menos mal.
[Sobre "50 anos da língua de Riobaldo"]
por
Guga Schultze
15/8/2006 às
05h04
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a volta da verdadeira 89FM
Estou absolutramente decepcionado, e chateado, com essa repentina mudança na programação da 89FM, pois era uma alternativa para quem queria fugir da mesmice, que impera nas rádios brasileiras, e da qual, agora, a 89FM faz parte. Lamento, pois era um assíduo ouvinte. Nos resta ouvir a KISS e a BR2000. Estou de luto! Mas espero a volta da verdadeira 89FM, com o Zé, a Luka e o Rock!
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Adriano Freitas
15/8/2006 à
01h12
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Em defesa do Russo (e do Caju)
Acho que você foi parcial. Você fez um comentário sem tomar cuidado com seus dados: por exemplo, o que você cahmou de manifesto de Cazuza, em verdade, é uma compilação de entrevistas. O fato de você não ter gostado de algo não indica nada sobre sua qualidade: Cazuza, em Burguesia, não era nem sombra do compositor de anos anteriores... Menos complacência, por favor... Renato Russo não tinha projeto? Ou você que não tentou entender o projeto dele?
[Sobre "Desconstruindo o Russo"]
por
Marcos Carvalho Lope
14/8/2006 às
23h13
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terra das oportunidades caras
Marcelo, concordo com a Iza. São Paulo é a terra das oportunidades caras. Eu gosto da cidade, tenho bons amigos lá, mas posso lhe adiantar: boa parte dos meus amigos não têm emprego na “terra das oportunidades”, pelo contrário, vivem de trabalho informal e free (leia-se, jornalistas). É uma cidade com muitas opções culturais, sim, mas para quem pode pagar. Tudo é muito caro e, ao compararmos com o Rio, ainda encontraremos preços bem melhores aqui na cidade nem tanto mais maravilhosa... Agora quanto a ir para o interior e ter uma vidinha simples. É a minha cara! Oportunidade para ser uma pessoa melhor; de dizer mais obrigados; eu te amo e como vai ou até de se aproximar de Deus, só mesmo quando a vida lhe apresenta algum infortúnio. Poucos o fazem naturalmente. Beijins... Elaine Paiva
[Sobre "A terra das oportunidades"]
por
Elaine Paiva
14/8/2006 às
18h42
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Julio Daio Borges
Editor
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