Domingo,
20/8/2006
Comentários
Leitores
Escrever é também um ato de fé
Apesar de não possuir a escrita como um ofício, versejo tomada por um sentimento lírico. Já lancei entre amigos três livros de poesias, crônicas e reflexões. Contudo, decepciono-me com falta de oportunidade dos novos escritores. Fazer poesia em tempos tão difíceis exige mais que inspiração e talento, é necessário uma fé apaixonada e uma perseverança inabalável!
[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]
por
Deolinda Cornicelli
20/8/2006 às
16h36
|
Eldorado FM: a mais honesta
Lembro até hoje quando sintonizei a POOL FM e ouvi Ramones, que alegria foi, tinha uma radio que tocava ROCK. Claro, a 89.1 nunca foi uma radio ROCK 100% do tempo, mas era um oasis em meio a tanto lixo. Programas como o Trip89 fazem parte da minha vida, mas confesso que há anos não a ouço diaria, como fazia, já tinha mudado para a KISS ou BRASIL 2000, só me espantei com fim miseravel dessa rádio quando apertei a memória 1 do meu carro e ouvi Black Yes Peals, nada contra, adoro todo tipo de musica (boa), mas não precisávamos de mais uma radio ao estilo Jovem Pan. Por isso admiro a coragem da Eldorado FM, a rádio mais honesta do Brasil, onde vc ouve Cartola e, logo em seguida, Smiths. Adeus, 89, já retirada da memoria do carro...
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Luis Pessoa
20/8/2006 às
13h15
|
Cadê o Anão de Santo Amaro?
Desde de quando cheguei em São Paulo ouvia a 89, mas agora já não tenho mais saco pra escutar esse tipinho de música que vem tocando... Confesso que sinto saudades até mesmo no Anão de Santo Amaro.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Francinaldo de Sousa
20/8/2006 às
10h02
|
Escrever para ser ouvido
Se por um lado escrever nos é de tamanha importância (pelo menos pra mim), publicar o que se escreveu pode ser ou não decisivo, se você faz uma obra-prima, fonte de todos seus desejos e inspirações, não pelo reconhecimento em si, não para ser famoso, mas sim para ser ouvido. Em um livro você pode gritar sua realidade, ajudar a transformar a realidade alheia, mas acima de tudo pode proporcionar o prazer contido em você mesmo, enfim, se na nossa sociedade nos deparamos com obstáculos e dificuldades, cabe a nós o outro lado da moeda: saber enfrentá-los, morrer e ser reconhecido após a morte... Quem sabe não é isso que esperam as editoras: uma boa história real para fazer render nossa história "ficticia"; não é ser dramático, nem pessimista, mas sim realista. Um bom site, com boas idéias, quiça vocês ainda lerão meu livro! Seria sem dúvida um iluminado dia pra mim... pois viver essa realidade aos 15 anos, como eu, às vezes se torna um fardo muito pesado!!!
[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]
por
Valquíria Cristina
19/8/2006 às
19h53
|
Moby Dick outra vez
Comento, tardiamente, o texto afiado de Paulo Salles (sou forçado, por mim mesmo, a comentar qualquer coisa que leio sobre Moby Dick). Ahab está de pé no bote baleeiro, movido à força dos remos de alguns marujos. Segura nas mãos um de seus arpões (talvez um daqueles batizados com o sangue dos três arpoadores) e Moby Dick emerge à sua frente, a parede branca e gigantesca de sua corcova se ergue sobre as ondas e nela, preso num emaranhado de cordas, o cadáver de Fedallah; um dos braços está esticado, apontando para o abismo. A profecia se cumprirá. A cena é uma das mais poderosas jamais escritas. Moby Dick é Moby Dick. Falou, Paulo.
[Sobre "Um dia claro, um azul de aço"]
por
Guga Schultze
19/8/2006 às
16h39
|
cidades e musicas
muito interessante o Texto do Guga. realmente ha', embora eu particularmente nao houvesse ainda atinado, uma ligacao entre certas cidades e musicas, grupos musicais. um texto bem escrito, interessante e divertido. alem de informativo. E, sem duvida, um belissimo texto sobre uma das grandes bandas brasileiras.
[Sobre "A Legião e as cidades"]
por
Willam Carvalho
19/8/2006 às
12h01
|
Está muito teen
Desculpe, mas nem consegui ler o texto até o fim... Vou ler outros textos seus para tirar a má impressão.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
elis
19/8/2006 à
00h19
|
Para viver um grande amor
É o que sinto neste momento...
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
kim robert
18/8/2006 às
20h26
|
Deixa a vida me levar
Voce capturou maravilhosamente uma observacao que tenho feito tambem... A vida sem leveza, sem os momentos de descontracao, nao passa de uma colecao de problemas que te levarao ao po'. As pessoas andam muito preocupadas fazendo planos o tempo todo, preocupadas com como os outros (a sociedade) ira(o) lhe encarar, para serem soltas. Num mundo cheio de supostas liberdades, a maioria das pessoas sao escravas do esteriotipo e das superficialidades... Gosto da frase do John Lennon que diz que a vida e' o que acontece enquanto estamos fazendo outros planos. Pois o humor, a amizade, uma boa risada e' a melhor cura para "planificacao" excessiva... Ja' nem me surpreendo com a seguinte constatacao: a maioria das pessoas que admiro sabem viver bem, com bom humor, sao saudaveis, e, incrivelmente, acabam sendo as mais produtivas tb... Pq elas nao estao presas 'as expectativas da sociedade sobre elas. Hoje em dia, voce viver descontraidamente, sem se levar a serio demais, incomoda aos outros!
[Sobre "Humor: artigo em extinção"]
por
Ram
18/8/2006 às
17h04
|
o mal no orkut
Com relação aos textos, eu não tenho orkut, resisto o máximo possível, meu marido tem e eu não vejo o quanto pessoas indesejadas visitam a página dele e observam a vida dele, isso é muito chato, me sinto mal, pois vejo que na verdade muitas pessoas fazem do orkut um meio de "vasculhar" a vida de alguém, e isso não agrada ninguém, com certeza é um meio de lazer, porém muita gente não pensa assim, e criam comunidades que ferem a auto-estima das pessoas, não falo só por mim, falo por milhares de pessoas que sofrem ou que sofreram com esse mal, é uma pena que exista tanta gente desejando fazer o mal no orkut.
[Sobre "Tabus do Orkut"]
por
Juliana Magalhães
18/8/2006 às
16h55
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|