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Sexta-feira, 20/8/2010
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Leitores

A poesia que eu quero
"A poesia que eu quero, ora se quero!"
(Celito Medeiros)

Quero uma boa poesia como eu quero
Assim o quero-quero um arpão lhe cai
Peregrino das palavras como um ferro
Em doces rimas que tanto sonho atrai

Não quero mudar meu amor de outrora
Mesmo alimentando um pássaro voraz
Quero doce melodia que a palavra traz
Para encantar-me da noite até a aurora

Quero rebuscar o canto destas manhãs
Comer o doce mel das melhores maçãs
Embalado pelas sentenças mais nobres

Não quero apenas pensamentos pobres
Nem mesmo aplaudir só meros acordes
Quero contemplar as escritas de avelãs!

Quero, ora se quero... E tantas coisas que não quero.

[Sobre "Tempo vida poesia 2/5"]

por Celito Medeiros
20/8/2010 às
13h22

O problema é a distribuição
Escritor Profissional ou Diletante? Este é o primeiro diferencial que um autor deveria estar consciente em sua investida. Ou se poderia dizer: um Literato ou um Amador? A questão principal de um livro não é a edição de fato, mas a Distribuição. Um livro pode ser muito bem escrito, de excelente conteúdo, mas sem boa distribuição não chegará ao público. Grandes editoras possuem exatamente isto, distribuição nacional farta. Ao escritor iniciante, que não tenha pressa a respeito do resultado do leitor, pois um livro editado hoje poderia fazer sucesso no amanhã, ser reeditado, colocado em distribuição. Portanto, o que interessa mesmo é poder ter o livro editado e disponível, tanto para pequenas vendas, noites de autógrafos, quanto a realização do sonho pessoal. A edição ON DEMAND, como da AgBook, por exemplo, é um caminho seguro para o iniciante. Não gasta um centavo para ter o livro à disposição de impressão até de uma unidade. Então, o e-book também é um passo nesta direção.

[Sobre "Sobre o preço dos livros 1/2"]

por Celito Medeiros
20/8/2010 às
13h07

Desvalorização do poeta
Pensar na poesia brasileira, hoje, é ver a desvalorização do poeta, que virou uma farinha, desvalorizado no contexto acadêmico, ou seja, ninguém conhece um autor brasileiro vivo, nos meios culturais, nas editoras, e na internet todo o poeta é igual areia, num universo que precisa de encantamento. Não há programa pra isto. Há público em desorientação, necessitando da boa poesia.

[Sobre "Tempo vida poesia 2/5"]

por Manoel Messias Perei
20/8/2010 às
10h28

Visionários realizadores
Excelente texto dos primórdios da WWW. Nós, que não vivemos mais sem ela, precisamos conhecer suas origens e agradecer aos visionários realizadores.

[Sobre "Marc Andreessen e o Mosaic"]

por José Frid
19/8/2010 às
13h02

Grande Ryoki!
Grande Ryoki! Meu primeiro editor e um dos primeiros a apostar no meu trabalho. Ele só não conseguiu me convencer ainda de que é possível viver como escritor no Brasil. Mas é claro que isso depende de mim e não dele, que sempre conseguiu. Valeu pela entrevista, Guilherme!

[Sobre "Ryoki Inoue"]

por Yuri Vieira
18/8/2010 às
10h10

Respeitar as regionalidades
Observamos que há muita coisa acontecendo fora do eixo X ou Y, isto mostra que estamos num país plural, as coisas acontecem, temos que respeitar as regionalidades afinal elas são universais.

[Sobre "Autores & Ideias no Sesc-PR I"]

por Manoel Messias Perei
18/8/2010 às
09h23

A sanha Global
Minha tese talvez seja muito previsível, simplória, pode ser redundante, mas penso que a decadência da música brasileira passa certamente pela imensa bocarra global, nossa Rede Globo de Televisão e seus subprodutos (Sistema Globo de Rádio e Somlivre). Esse poderoso processador, escorado na sua incrível e indiscutível penetração, simplesmente determina o que vai "acontecer ou deixar de acontecer" no Brasil. Minha idade me proporcionou vivenciar a colônia antes e depois da fatídica vênus. Estive de frente pro crime, vi nascer baluartes da música brasileira e também seu ocaso ponteado de silêncio e esquecimento. Presenciei épocas em que de maneira natural fervilhavam nas prateleiras 8, 9, às vezes até 10 lançamentos de discos, cada um mais palpitante do que o outro! E depois da bonança vieram o sertanejo, o axé, o pagode e os outros pobres etcéteras, para mim, tudo arquitetado pela sanha global.

[Sobre "Coleção MPBaby, pela MCD"]

por aroldo de souza chag
17/8/2010 às
23h04

Ensino (de qualidade) média
Olá, Ana. O seu texto é bem abrangente, desses que ou derruba alguns dos nossos conceitos ou reforça-os com embasamento. Não sou da Geração "Y", mas me inscrevi no ENEM para obter o diploma de Ensino Médio - que, diga-se de passagem, é bem Médio mesmo, para a grande maioria da Geração tão carente que mal sabe que é "Y". Eu cursei o ensino fundamental e metade do médio numa escola que era particular, mas tinha um vínculo com o estado e isso permitia que pobres bolsistas como eu pudessem ter acesso a um ensino de qualidade não apenas Média. Aprendi muito nesta escola, e, mesmo assim, queimei todas as aulas cansativas e improdutivas para mim por horas dentro de bibliotecas, senão da escola, as da rua, sebos... Do pouco que consegui aprender nesta escola, muito me rende até hoje, e depois de ter estudado lá, nunca mais consegui estudar em escola alguma, então desisti, porque sempre ansiava por reencontrar nos novos mestres algo do que eu tive com os meus.

[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]

por Dora Nascimentoi
17/8/2010 às
14h32

O escritor sem vaidades
Parabéns, Ryoki. Um escritor Profissional, sem vaidades, que escreve porque gosta. Um grande abraço!

[Sobre "Ryoki Inoue"]

por josé marins
17/8/2010 às
13h43

Pechincha literária
Pecincha! Pechincha! Quem quer trocar um García Márquez por mil Ryoki Inoue?! Quem quer? Aproveitem! Ninguém? Ninguém?

[Sobre "Ryoki Inoue"]

por LUCKY PITA
17/8/2010 às
12h29

Julio Daio Borges
Editor

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