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Terça-feira, 22/8/2006
Comentários
Leitores

MBA?
Ah, mas, o que você mais ganha no MBA são seus colegas de dívida... Os famosos "contatos" hehehe

[Sobre "The Personal MBA"]

por Ram
22/8/2006 às
17h44

um quarto de século de vida
Marcelo, agora aprendi a deixar o comentario no site! Mas, de qualquer forma, só quero reforçar a minha admiração pela forma e pelo conteúdo do que vc escreve. Me identifiquei em demasiado com seu texto. Na ocasião, há um mês atrás, nem verbalizei a angústia que tomou conta quando eu avaliava um quarto de século de vida, e ficou tudo tão aquém do que eu pensava dez anos antes...

[Sobre "A crise dos 28"]

por Karita
22/8/2006 às
17h23

gostaria muito de um Sr. Darcy
Já tinha assitido ao filme Orgulho e Preconceito de 1996 e, neste mês, assiti à versão nova. Simplesmente maravilhoso: o Sr. Darcy é mesmo um príncipe, belo e único. Como eu gostaria de encontrar um Sr. Darcy por aí. Ai Ai...

[Sobre "Orgulho e preconceito, de Jane Austen"]

por vera lucia zittel
22/8/2006 às
16h42

Esse YouTube...
Rapaz, é cada coisa que tem no YouTube... Não estou falando de clipes, claro. É cada vídeo mais absurdo e mais engraçado que o outro. Descobri recentemente o site e estou adorando. Sobre os citados no texto, fiquei decepcionado com a Nelly Furtado. Sei lá, mudar assim, desse jeito, é triste de se ver. E eu nem gostava daquela musiquinha dela, achava chatinha... Sobre a Ashelee, acho que ela mesmo voltou lá no SNL e teve o mesmo problema, não foi? Ou fez graça com o acontecido, fingindo que teve o mesmo problema, não sei. Nunca mais vi o SNL. Mas enfim. Ótimo texto do Fernandes e xô crise criativa!

[Sobre "10 vídeos musicais no YouTube"]

por Rafael Rodrigues
22/8/2006 às
16h35

rindo de nós mesmos
Concordo com o Rafael Rodrigues sobre estar preparado para ler o Lisandro: nada que entorne, quebre, rasgue, entorte ou desmanche nas mãos ou proximidades do corpo. Só não pude rir por mais tempo porque me dei conta de que estava rindo de nós mesmos, funcionários dessa dolorosa empresa. Não fosse o "Departamento de Lazer" a seu cargo, seria uma total tragédia. Um grande beijo gargalhado.

[Sobre "Um presidente relutante"]

por Versos & Acordes
22/8/2006 às
13h45

nada como uma boa risada
É isso mesmo, LEM. Não há nada melhor que uma boa risada para driblar os percalços da vida.

[Sobre "Humor: artigo em extinção"]

por Janethe Fontes
22/8/2006 às
11h47

com leveza e bom humor
Você colocou muito bem o que acho que é a essencia da vida: saber levá-la com leveza e bom humor. Muito bem escrito e comunicado o seu artigo. Escreva mais. Abraços,Maurão

[Sobre "Humor: artigo em extinção"]

por mauro gorenstein
22/8/2006 às
09h43

Menos música
Um amigo meu tem no seu iPod algo em torno de 2000 músicas. Cada música tem, digamos, a duração de 3 minutos. São 6000 minutos ou 100 horas de música. Se você escuta 5 horas de música por dia, você leva 20 dias para esgotar a coisa. Em 20 dias, mais de vinte novas bandas, ou músicas, ou lançamentos estão acessíveis por aí. Tenho um livro que se chama "Ódio à música", de Pascal Quignard, um francês contemporâneo, ou seja, vivo (muito vivo). O livro já tem alguns anos, mas fica cada dia mais atual.

[Sobre "A geração iPod"]

por Guga Schultze
22/8/2006 às
03h12

O fio da meada das novelas
Engraçado que eu comentava com minha namorada justamente isso: sobre o fato de, por mais que não se acompanhe a novela, a gente não conseguir perder o fio da meada. A anterior, Belíssima, eu matei a charada do final no penúltimo capítulo, e só de saber da história por alto! Eu nem me dou o trabalho mais de assistir a novelas. A última que acompanhei mesmo foi "A próxima vítima". Hoje eu acompanho mesmo algumas séries americanas.

[Sobre "Páginas e mais páginas da vida"]

por Rafael Rodrigues
22/8/2006 à
00h42

Estive com Geraldo Vandré
Geraldo... Tenho 42 anos, quando adolescente interessei-me pela época sombria do militarismo. Li revistas, livros. O que se lê é o que quer escrever seu redator... Verdades, mentiras, quem sabe. Soube que Vandré teria sofrido na mão de militares, torturado. Conheci uma mulher que foi torturada, apesar de sua idade não ser avançada, a pessoa que me falou dela, por ser próxima, disse que seus cabelos estavam branquinhos pelo sofrimento que passara. Aos 25 anos, no aeroporto Campo de Marte, vi um homem com afinidades, com pessoas que eu conheço. Achei-o um tanto diferente. Perguntei quem era. Geraldo Vandré. O que fazia aquele homem alí. Fiquei de boca aberta. Aos poucos me aproximei dele. Não digo que sou seu amigo porque não temos essa relação, mas nos conhecemos e já conversamos diversas vezes. Sempre tive por ele o maior respeito, ao ponto de nunca lhe perguntar intimidades do passado. A única vez que me atrevi, perguntei-lhe se tilha idéia do que seria a musica "Caminhando"...

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Daniel Rojo
21/8/2006 às
22h49

Julio Daio Borges
Editor

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