Quinta-feira,
24/8/2006
Comentários
Leitores
Água na boca
Quase peguei um vôo da ponte pra ir daqui do Rio pra esse festival mediterrâneo aí em Sampa nessa quinta...mas achei que era loucura demais. Saudades de Ibiza e Formentera, já que na Sicília eu nunca fui.
[Sobre "Ricardo Maranhão no Viandier"]
por
Joel Macedo
24/8/2006 às
16h23
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Amanhã... vai ser outro dia!
Isso mesmo LEM, vamos aprender a viver mais levemente, com humor e sem estresse! E principalmente: um dia após o outro! Por que nos acorrentarmos ao futuro?! Vamos viver o presente! E, citando Vinícius de Moraes: "Que seja infinito enquanto dure", ou a versão utilizada na Argentina:"Hoy te quiero para siempre!" Hasta la vista!!!
[Sobre "Humor: artigo em extinção"]
por
Luisa del Monte
24/8/2006 às
15h12
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Ela materializou a dor em arte
O incrível na hitória Frida é como ela transformou a tristeza dela em arte. Ela materializou toda sua dor em obras muitas vezes assustadoras, porém, de suma intensidade. Eu acho essa faceta dela impressionante!
[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]
por
Coletti
24/8/2006 às
15h06
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Felicidade é morar em Floripa
Oi, Marcelo! De minha parte eu só quero morar em Florianópolis, de frente para o mar (e nem precisa ser em apartamento de luxo, não; pode ser uma casinha mesmo). Um abraço do Daubi
[Sobre "A terra das oportunidades"]
por
Daubi
24/8/2006 às
14h17
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Alguns amores não acabam, não
Alguns amores não acabam. Isto não é uma ilusão! Creio verdadeiramente nisso. Alguns casais reciclam o amor que sentem ao longo da vida, sem desgastá-lo. Renovam o amor na cumplicidade.
[Sobre "Todos os amores acabam"]
por
Flávia Stein
24/8/2006 às
12h48
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Força, Daniela!
Força, Daniela! É terrível se sentir assim, eu sei. Não digo que já passei por isso, pois, não cheguei a perder a compostura, e aí não tive que me desculpar. Mas isso porque deixei de falar muitas coisas que via, e que achava erradas, no lugar onde eu trabalhava. É o que você falou: a necessidade da grana, do emprego. Eu até pensei em chutar o balde antes de sair, mas não iria adiantar nada. E, justiça seja feita, depois que eu saí, as coisas começaram a vir à tona, por elas mesmas. Um dos ditados mais conhecidos por aí, é aquele "A justiça tarda mas não falha", ou algo semelhante. Ou aquele outro da justiça de Deus e da justiça dos homens. Resumindo: quem está errado, vai pagar pelos erros, cedo ou tarde. Eu prefiro acreditar nisso, sempre. Força pra você! E sempre que precisar, desabafe assim, que é bom. Não resolve, mas ajuda.
[Sobre "I do not want this"]
por
Rafael Rodrigues
24/8/2006 às
12h27
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Sobre a revista Raiz
Essa revista é MUITO parecida com a Palavra, que circulou na década de 1990. A diferença é que tem um ligeiro cheiro de chapa-branca.
[Sobre "Quem disse que a Raiz acabou?"]
por
Paulo Gonçalves
24/8/2006 às
08h28
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vamos ensinar a rir
Você tem toda razão, rir é fundamental... torna qualquer fardo que a vida imponha infinitamente mais leve. Por isso, Luis, espero que possamos nos encontrar mais, na vida afora, para rirmos juntos e ensinarmos quem está ao nosso lado a rir também, com a gente e até da gente... Abração.
[Sobre "Humor: artigo em extinção"]
por
Maria Helena Bertola
23/8/2006 às
17h25
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Ao José Castello, com carinho
Linda a entrevista com o José Castello. Poucas pessoas têm a capacidade de se colocar por inteiro, assim, em uma entrevista. Com exceção de Fantasma, li todas as outras obras. Abro o caderno Fim-de-semana do Valor Econômico com a respiração presa, ansiosa pelos seus belos e lúcidos textos. Adorei encontrá-lo, aqui, quase que por acaso. Cultura, sensibilidade, humanidade e talento. Parabéns.
[Sobre "José Castello"]
por
Eugenia Zerbini
23/8/2006 às
16h24
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Guga, a Legião e Brasília
Fiquei realmente impressionado com esse artigo: é uma poesia, uma poesia em forma de crítica musical. Um texto com imagens concretas, claras, bem colocadas, apresentadas e encadeadas com firmeza, com objetividade. Um super-artigo, em todos os sentidos. Parabéns, Guga.
[Sobre "A Legião e as cidades"]
por
Faiçal Carvalho
23/8/2006 à
00h11
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Julio Daio Borges
Editor
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