Quinta-feira,
24/8/2006
Comentários
Leitores
Em defesa da Rede Globo
Seu texto foi ambos: um encanto para se ler e intelectualmente desafiador. Quanto Às novelas da globo, eu amo com paixão todas as que vi. Acho elas fundamentais na educação de muitos povos. Páginas da Vida nos faz pensar e refletir sobre nós mesmos. E uma pena que, aí no Brasil, vocês não podem gravar a novela durante a semana e ver aos domingos "sem intervalos comerciais". Aqui (EUA) já tem o DVR que grava o que você decide para sempre nos horários que voce determina. Isso logo chegara aí, e acabará com esta competição por horários e tal. Se houvesse mais canais de TV disponíveis por todo o territorio brasileiro, as pessoas teriam mais escolhas entre o que ver. O povão não tem muita escolha e com isso os tais pontos de audiência deixam muito a desejar. Embora comercializada demais, a Globo tem apresentado cada programaço show de bola. Espero que eles não parem de investir em bons programas para dar mais conhecimento àqueles que da TV dependem. E tão bom ter a Globo no mundo todo!
[Sobre "Páginas e mais páginas da vida"]
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Milton Laene Araujo
24/8/2006 às
17h32
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Dê a você mais oportunidades
Marcelo, lhe dou nota mil pela sua redação. Oportunidade, para mim, significa o dever que um pais tem de prover aos residentes o direito de adequação social. Sim, São Paulo e Rio oferecem estas oportunidades, e por esta razão muitos artistas mudam pra lá. Porém, há muitas formas de se usufruir das oportunidades já geradas pelos prefeitos municipais, que estao ligadas à educação, arte, pintura, e vários cursos que profissionalizam as pessoas na cidade delas. Vá à Prefeitura de sua cidade e pergunte os cursos grátis que eles têm! É importante ser bom em alguma coisa pra poder vencer. A maioria das poessoas que reclamam não levaram a sério ser bom em alguma coisa. Se você for bom, você será importante. Não cortem o caminho - Parem de sonhar. Use os olhos e veja ao seu redor o que falta, crie idéias, fale delas. Se dedique a um aprendizado mais profissionalizante do que "nada". Há mil oportunidades de se aprender algo, e então dar a você mesmo a oportunidade de ser quem você poderá ser.
[Sobre "A terra das oportunidades"]
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Milton Laene Araujo
24/8/2006 às
16h56
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Água na boca
Quase peguei um vôo da ponte pra ir daqui do Rio pra esse festival mediterrâneo aí em Sampa nessa quinta...mas achei que era loucura demais. Saudades de Ibiza e Formentera, já que na Sicília eu nunca fui.
[Sobre "Ricardo Maranhão no Viandier"]
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Joel Macedo
24/8/2006 às
16h23
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Amanhã... vai ser outro dia!
Isso mesmo LEM, vamos aprender a viver mais levemente, com humor e sem estresse! E principalmente: um dia após o outro! Por que nos acorrentarmos ao futuro?! Vamos viver o presente! E, citando Vinícius de Moraes: "Que seja infinito enquanto dure", ou a versão utilizada na Argentina:"Hoy te quiero para siempre!" Hasta la vista!!!
[Sobre "Humor: artigo em extinção"]
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Luisa del Monte
24/8/2006 às
15h12
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Ela materializou a dor em arte
O incrível na hitória Frida é como ela transformou a tristeza dela em arte. Ela materializou toda sua dor em obras muitas vezes assustadoras, porém, de suma intensidade. Eu acho essa faceta dela impressionante!
[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]
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Coletti
24/8/2006 às
15h06
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Felicidade é morar em Floripa
Oi, Marcelo! De minha parte eu só quero morar em Florianópolis, de frente para o mar (e nem precisa ser em apartamento de luxo, não; pode ser uma casinha mesmo). Um abraço do Daubi
[Sobre "A terra das oportunidades"]
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Daubi
24/8/2006 às
14h17
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Alguns amores não acabam, não
Alguns amores não acabam. Isto não é uma ilusão! Creio verdadeiramente nisso. Alguns casais reciclam o amor que sentem ao longo da vida, sem desgastá-lo. Renovam o amor na cumplicidade.
[Sobre "Todos os amores acabam"]
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Flávia Stein
24/8/2006 às
12h48
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Força, Daniela!
Força, Daniela! É terrível se sentir assim, eu sei. Não digo que já passei por isso, pois, não cheguei a perder a compostura, e aí não tive que me desculpar. Mas isso porque deixei de falar muitas coisas que via, e que achava erradas, no lugar onde eu trabalhava. É o que você falou: a necessidade da grana, do emprego. Eu até pensei em chutar o balde antes de sair, mas não iria adiantar nada. E, justiça seja feita, depois que eu saí, as coisas começaram a vir à tona, por elas mesmas. Um dos ditados mais conhecidos por aí, é aquele "A justiça tarda mas não falha", ou algo semelhante. Ou aquele outro da justiça de Deus e da justiça dos homens. Resumindo: quem está errado, vai pagar pelos erros, cedo ou tarde. Eu prefiro acreditar nisso, sempre. Força pra você! E sempre que precisar, desabafe assim, que é bom. Não resolve, mas ajuda.
[Sobre "I do not want this"]
por
Rafael Rodrigues
24/8/2006 às
12h27
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Sobre a revista Raiz
Essa revista é MUITO parecida com a Palavra, que circulou na década de 1990. A diferença é que tem um ligeiro cheiro de chapa-branca.
[Sobre "Quem disse que a Raiz acabou?"]
por
Paulo Gonçalves
24/8/2006 às
08h28
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vamos ensinar a rir
Você tem toda razão, rir é fundamental... torna qualquer fardo que a vida imponha infinitamente mais leve. Por isso, Luis, espero que possamos nos encontrar mais, na vida afora, para rirmos juntos e ensinarmos quem está ao nosso lado a rir também, com a gente e até da gente... Abração.
[Sobre "Humor: artigo em extinção"]
por
Maria Helena Bertola
23/8/2006 às
17h25
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Julio Daio Borges
Editor
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