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Terça-feira, 24/8/2010
Comentários
Leitores

Quanto mais alienado, melhor
Ana, vejo o pouco interesse do governo (não só o daqui) em mudar esta realidade bisonha. Quanto mais néscio e alienado for o cidadão, melhor. Mesmo nas escolas particulares existe essa deficiência, acham que por dar aulas em inglês já são diferenciados o bastante. O conteúdo do que se ensina é mínimo e por vezes desnecessário, um monte de coisas supérfluas que não conferem conhecimento e muito menos cultura. A internet com seu linguajar bisonho que foi formado a partir do pouco conhecimento da língua escrita e falada tem contribuído demais para esse acesso à desinformação e à incompetência de interpretação textual. Professores mal formados e que não procuram melhor capacitação existem aos milhares; já aquele que corre contra a preguiça e se capacita, não consegue apoio aos seus projetos que tornariam a aula e o apredizado mais eficazes, pois tem que mostrar números e não qualidade (repetência zero 10 x 0 instrução adequada).

[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]

por Carlos Patez
24/8/2010 às
14h59

Eu troco!
Hey, Lucky Pita, eu troco um García Márquez somente por 1 Ryoki Inoue, sem dúvida! Aposto que você nunca leu uma obra dele. Então leia primeiro para depois falar qualquer coisa.

[Sobre "Ryoki Inoue"]

por Cínthia Lemes
24/8/2010 às
13h06

O fotógrafo sabotador
Eu fui desistimulado a prestar atenção em fotografia por um fotógrafo de minha cidade que, quando via que você tirou boas fotos e devia levá-las para a revelação, dava um jeito de estragá-la dizendo que errou e colocou-as numa química errada. Vi-o estragar reportagens de casamento inteiro. E assim abandonei a ideia de olhar foto, ou de tirar foto. A fotografia passou a entrar na minha vida neste processo digital, mas nunca fui muito louco por isto. Coisa do mundo.

[Sobre "Colocando o preto no branco das câmeras digitais"]

por Manoel Messias Perei
24/8/2010 às
06h03

Transmitir com clareza
Domingos, um conselho: leia mais antes de escrever, teu texto tá muito confuso... é importante transmitir com clareza tudo que pretendemos falar. Principalmente sem erros... aliás o editor poderia ter revisado melhor. Fica a dica ;)

[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]

por Loba Má
24/8/2010 às
05h33

As dores de um grande amor
Eu, desavisada que sou, acessei o link na esperança de encontrar essa receita valiosíssima, no entanto o que encontrei foi um texto maravilhoso que expressa muito bem as dores de um grande amor. Vou continuar procurando essa tal receita, quem sabe um dia eu encontro...

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Geny
22/8/2010 às
16h09

Outro problema: divulgação
Texto instigante! Tento sempre fazer ressalvas quando o negócio é discurso de editor. Normalmente eles são bastante apocalípticos. As tiragens de livros acadêmicos e de certos títulos de literatura são relativamente baixas, mas o consumo assustador presenciado em feiras que dão bons descontos deve ser sinal de alguma coisa. Falta um pouco de ousadia (ou talvez falte a mim conhecimento) às editoras brasileiras para que lancem livros mais baratos. Elas parecem ter entrado em uma espécie de zona de conforto (falo das grandes), onde manejam seus livros com preços altos mas com mercado confiável. Acrescentando um ponto ao que diz acima o Celito, outro grande problema é a divulgação dos livros, principalmente sua distribuição física dentro das grandes livrarias.

[Sobre "Sobre o preço dos livros 1/2"]

por Caio
20/8/2010 às
18h59

Utopias demais?
Concordo com a condição de editoras serem empresas. Ao mesmo tempo, o livro "on demand" é uma utopia. Para o iniciante, se um livro de trezentas páginas custar entre 50 e 70 reais, não será vendido um único exemplar. Se for assim, todos devem desistir? Ou procurar um novo formato? Essa é a questão. Se houvesse um conselho editorial nacional que, depois de ler, julgar os textos e premiá-los com uma primeira edição, seria bem aceito. E que a votação fosse pública. A leitura será aberta, como acontece hoje nos vários sites de literatura, sem ratear o custo pelos iniciantes. Utopia também?

[Sobre "Sobre o preço dos livros 1/2"]

por Cilas Medi
20/8/2010 às
18h22

O veterano era eu mesmo
O veterano da internet de Pato Branco era eu mesmo. Realmente é o menos globalizado dos municipios paranaenses com o SESC. Muito boa a oportunidade de discutir com vocês.

[Sobre "Autores & Ideias no Sesc-PR II"]

por Noah Mera
20/8/2010 às
15h53

Escritor nasce escritor
Quem é escritor, nasce escritor. Segundo já ouvi dizer, há nos EUA até escola para fabricar um escritor, ensinando a compor um texto, inventar personagens, elaborar a história etc. Ouvi dizer também que a moda anda pegando por aqui. Não adianta, é tudo bobagem. No entanto, não se pode admitir um pedreiro que não saiba lidar com a massa do cimento: como é que um escritor pode desconhecer seu idioma? É sua ferramenta de trabalho, é preciso conhecê-la bem. Para escrever bem é preciso conhecer o idioma e ler muito. Para ser um literato é preciso, além disso, ter uma coisa mágica que se chama "dom". Nesse caso, já estamos falando de uma ARTE.

[Sobre "Escrevendo com o inimigo"]

por Gil Cleber
20/8/2010 às
15h45

A poesia vive, apesar de tudo
Poesia brasileira atual nem o Brasil sabe, quanto mais os outros países latinos americanos. Existem pessoas como Floriano Martins fazendo um esforço hercúleo para aproximar as Américas hermanas, mas diante do poder de obliteração da grande mídia fica muito complicado. Além dos confrades que falam só de si, e de seu grupelho, não lendo nada que só repita o que já fazem. A poesia respira a despeito de nós.

[Sobre "Tempo vida poesia 2/5"]

por Edson B de Camargo
20/8/2010 às
13h48

Julio Daio Borges
Editor

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