Quinta-feira,
31/8/2006
Comentários
Leitores
Vida longa aos anos 70!
Ana, eu nem sei se vc vai ler esta mensagem, mas mesmo assim vou escrever. Aliás escrever o que já escrevi ao Maciel dia desses: Corria o ano de 71, eu morava no interior de São Paulo (Avaré, tinha 18 anos) e lia avidamente o Underground no Pasquim. Só você é capaz de imaginar como aquilo foi importante para mim naquela época e para a minha vida depois daquilo! Daí veio o jornal Rolling Stone, a Flor do mal, e eu passei a ser assinante, ler, guardar e colecionar. Tenho todos os números do 0 ao 36.
Agora, acho até que está havendo um revival dos 70. Os setenta, os 3 primeiros anos dele são uma marca indelével na cultura do comportamento da juventude brasileira. Vida longa aos 70 e a todos os que viveram estes anos intensamente. Um beijo e agora vou mergulhar no Alamanaque anos 70, um primor.
[Sobre "A Rolling Stone brasileira"]
por
Antônio
31/8/2006 às
22h55
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Perhaps someone can translate
Pardon my writing in English. Perhaps someone can translate. Though able to read Portuguese with fair understanding, my writing is not so good. Though I agree with much of what is written here, particularly regarding the evil of corporate censorship of the arts and literature so prevalent these days, let me point out that education is not very helpful. There is a test given in the USA to determine how well readers comprehend the content of their reading. In the 1970s, over 70% of college graduates were able to read and understand relatively difficult material. In 2004, this number was 30%. That is to say, only 30% of college graduates in the US can read with comprehension (in other words, 70% of US college graduates cannot read). 20% of these quasi-literates are unable to understand the text in newspapers. I personally have witnessed this as teacher, as editor, and as researcher in the high technology industry.
[Sobre "O elogio da ignorância"]
por
Jim Chaffee
31/8/2006 às
21h27
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Tributo à Legião
O texto tá muito bom. Prova mais uma vez que as pessoas realmente se identificavam com as letras da Legião e, mais ainda, o quanto Renato Russo faz falta... Sou fã e presto minha homenagem todos os anos fazendo um Tributo à Legião, aqui em minha cidade. A festa é realizada no Clube dos Fumicultores em Arapiraca/AL. Exibo num telaão vários documentários e entrevistas com Renato Russo e depois a festa fica por conta da Banda Sra Rita em seguida a Banda Zero Oito Dois e finalizamos com uma super boite, com um DJ da região, Nando Quintella. Vocês estão convidados. A próxima festa será no dia 6 de setembro!
[Sobre "Todo o tempo do mundo"]
por
Paulo Francisco
31/8/2006 às
20h58
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Na arte, o rei está nu!
Uma aula completa, que todo aspirante a artista deveria ler.
[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]
por
Suzanna Schlemm
31/8/2006 às
20h25
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Se é sonho, vale a pena!
Desde criança eu soube que queria ser escritor. Determinado, comecei a escrever meu primeiro livro aos quinze anos. Concordo com o que você, Ana Elisa, disse a respeito das dificuldades e frustações que nós escritores encontramos no meio do caminho. Mas nada é melhor do que encontrarmos alguém na rua nos dizendo que leu nossa obra e a adorou. Fica então o apoio a todos aqueles que desejam ter suas obras publicadas.
[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]
por
Gleidson Carlos
31/8/2006 às
20h17
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Caímos todos na rede!
Msn, Google, Yahoo, Orkut, Wikipédia e Youtube... Todos eles mudaram, sim, a vida dos brasileiros inclusos nesse novo universo digital.
[Sobre "Sites que mudaram o mundo"]
por
João Gabriel Galdea
31/8/2006 às
19h54
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Partindo para vôo solo
Há onze anos, em 1995, eu tive meu último emprego. É isso que diz a minha carteira de trabalho. Abri uma empresa - da qual saí há um ano e meio - e parti para vôo solo. Não me arrependo. Tem altos e baixos, às vezes a grana é curta - mas tem uma liberdade maravilhosa de não ter dono, nem horário, de poder escrever, ler, viajar, ir ao cinema, namorar... viver! Viver na hora que eu quiser e não na hora que me disserem que eu posso. Acho que você vai gostar da sua nova fase.
[Sobre "Fui demitida, e agora?"]
por
Daniela Castilho
31/8/2006 às
16h08
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Internet é bode expiatório
É o sistema de "bode expiatório", tão presente na cultura ocidental. O bode era enviado ao deserto com papéis colados nele onde estavam escritos os pecados dos moradores da vila. Hoje, a tecnologia e a mídia são os bodes expiatórios. O mais indicado e interessante seria, mesmo, discutir os conceitos reais envolvidos no fato: a cultura, a sociedade de consumo, a solidão das cidades modernas, a desesperança e falta de perspectiva atual. Mas discutir é complicado, o bode expiatório é muito mais fácil. Desliguem os computadores e a TV então.
[Sobre "Suicídio on-line põe internet no banco dos réus"]
por
Daniela Castilho
31/8/2006 às
15h35
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Confie no seu talento!
Adriana, já passei por situação semelhante e, pode ter certeza, lá na frente, a gente vai descobrir que algo mais precioso estava reservado para a nossa vida. Confie no seu talento e boa sorte!!!
[Sobre "Fui demitida, e agora?"]
por
Rose Peixer
31/8/2006 às
14h35
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É o que dá não ter Gmail...
Eu não consegui entrar no Hotmail hoje!!! E eu preciso! Tenho um trabalho da faculdade pra fazer, e ele está lá naquela porcaria de email... I DON'T BELIEVE!
[Sobre "Hotmail versus Gmail: nem um, nem outro"]
por
Jader
31/8/2006 às
12h06
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Julio Daio Borges
Editor
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