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Sexta-feira, 1/9/2006
Comentários
Leitores

Adriana: não tem por que temer
Com o potencial e a enorme capacidade que você tem, Adriana, realmente não tem por que temer. Espero que esta demissão seja uma oportunidade de crescimento profissional, porque, muitas vezes quando estamos empregados vamos nos acomodando com o trabalho e o com o empregador, mesmo quando estes não nos satisfazem mais. Boa sorte!

[Sobre "Fui demitida, e agora?"]

por Ana Cirne
1/9/2006 às
08h10

Os ossos do ofício!
Daniela, trabalho como vc, sem horário, sem vínculo, emendando feriados, abrindo a porta da minha casa numa tarde de terça e, graças a Deus, me sustentando legal. Mas... não gosto do meu trabalho (gosto das pessoas e do ambiente, não do ofício). É aí que pega!

[Sobre "Fui demitida, e agora?"]

por juliana
31/8/2006 às
23h09

Vida longa aos anos 70!
Ana, eu nem sei se vc vai ler esta mensagem, mas mesmo assim vou escrever. Aliás escrever o que já escrevi ao Maciel dia desses: Corria o ano de 71, eu morava no interior de São Paulo (Avaré, tinha 18 anos) e lia avidamente o Underground no Pasquim. Só você é capaz de imaginar como aquilo foi importante para mim naquela época e para a minha vida depois daquilo! Daí veio o jornal Rolling Stone, a Flor do mal, e eu passei a ser assinante, ler, guardar e colecionar. Tenho todos os números do 0 ao 36. Agora, acho até que está havendo um revival dos 70. Os setenta, os 3 primeiros anos dele são uma marca indelével na cultura do comportamento da juventude brasileira. Vida longa aos 70 e a todos os que viveram estes anos intensamente. Um beijo e agora vou mergulhar no Alamanaque anos 70, um primor.

[Sobre "A Rolling Stone brasileira"]

por Antônio
31/8/2006 às
22h55

Perhaps someone can translate
Pardon my writing in English. Perhaps someone can translate. Though able to read Portuguese with fair understanding, my writing is not so good. Though I agree with much of what is written here, particularly regarding the evil of corporate censorship of the arts and literature so prevalent these days, let me point out that education is not very helpful. There is a test given in the USA to determine how well readers comprehend the content of their reading. In the 1970s, over 70% of college graduates were able to read and understand relatively difficult material. In 2004, this number was 30%. That is to say, only 30% of college graduates in the US can read with comprehension (in other words, 70% of US college graduates cannot read). 20% of these quasi-literates are unable to understand the text in newspapers. I personally have witnessed this as teacher, as editor, and as researcher in the high technology industry.

[Sobre "O elogio da ignorância"]

por Jim Chaffee
31/8/2006 às
21h27

Tributo à Legião
O texto tá muito bom. Prova mais uma vez que as pessoas realmente se identificavam com as letras da Legião e, mais ainda, o quanto Renato Russo faz falta... Sou fã e presto minha homenagem todos os anos fazendo um Tributo à Legião, aqui em minha cidade. A festa é realizada no Clube dos Fumicultores em Arapiraca/AL. Exibo num telaão vários documentários e entrevistas com Renato Russo e depois a festa fica por conta da Banda Sra Rita em seguida a Banda Zero Oito Dois e finalizamos com uma super boite, com um DJ da região, Nando Quintella. Vocês estão convidados. A próxima festa será no dia 6 de setembro!

[Sobre "Todo o tempo do mundo"]

por Paulo Francisco
31/8/2006 às
20h58

Na arte, o rei está nu!
Uma aula completa, que todo aspirante a artista deveria ler.

[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]

por Suzanna Schlemm
31/8/2006 às
20h25

Se é sonho, vale a pena!
Desde criança eu soube que queria ser escritor. Determinado, comecei a escrever meu primeiro livro aos quinze anos. Concordo com o que você, Ana Elisa, disse a respeito das dificuldades e frustações que nós escritores encontramos no meio do caminho. Mas nada é melhor do que encontrarmos alguém na rua nos dizendo que leu nossa obra e a adorou. Fica então o apoio a todos aqueles que desejam ter suas obras publicadas.

[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]

por Gleidson Carlos
31/8/2006 às
20h17

Caímos todos na rede!
Msn, Google, Yahoo, Orkut, Wikipédia e Youtube... Todos eles mudaram, sim, a vida dos brasileiros inclusos nesse novo universo digital.

[Sobre "Sites que mudaram o mundo"]

por João Gabriel Galdea
31/8/2006 às
19h54

Partindo para vôo solo
Há onze anos, em 1995, eu tive meu último emprego. É isso que diz a minha carteira de trabalho. Abri uma empresa - da qual saí há um ano e meio - e parti para vôo solo. Não me arrependo. Tem altos e baixos, às vezes a grana é curta - mas tem uma liberdade maravilhosa de não ter dono, nem horário, de poder escrever, ler, viajar, ir ao cinema, namorar... viver! Viver na hora que eu quiser e não na hora que me disserem que eu posso. Acho que você vai gostar da sua nova fase.

[Sobre "Fui demitida, e agora?"]

por Daniela Castilho
31/8/2006 às
16h08

Internet é bode expiatório
É o sistema de "bode expiatório", tão presente na cultura ocidental. O bode era enviado ao deserto com papéis colados nele onde estavam escritos os pecados dos moradores da vila. Hoje, a tecnologia e a mídia são os bodes expiatórios. O mais indicado e interessante seria, mesmo, discutir os conceitos reais envolvidos no fato: a cultura, a sociedade de consumo, a solidão das cidades modernas, a desesperança e falta de perspectiva atual. Mas discutir é complicado, o bode expiatório é muito mais fácil. Desliguem os computadores e a TV então.

[Sobre "Suicídio on-line põe internet no banco dos réus"]

por Daniela Castilho
31/8/2006 às
15h35

Julio Daio Borges
Editor

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