Sexta-feira,
1/9/2006
Comentários
Leitores
Discordo do Joca...
Julio: ando tão distraída, ultimamente... Não repare na minha ignorância, mas... Joca Reiners Terron... não sei quem é! Pelo sim, pelo não, vou ao blog dele: Hotel Hell... Mesmo sem saber, discordo dele: sua blusa, preta, gola rulê, muito bonita, amigo. Um abraço, Neide Pessoa
[Sobre "O Joca me adora"]
por
Neide Pessoa
1/9/2006 às
15h28
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É chato, é desagradável...
Situações como a que ocorreu com a autora do artigo acontecem volta-e-meia comigo e acredito que com algumas outras pessoas também devam acontecer. É chato, é desagradável... O problema, do meu ponto de vista, é que isso é quase impossível de se evitar. Um dos únicos jeitos é possuindo títulos, ou dinheiro, ou sei-lá-mais-o-quê, que confira autoridade ao possuidor. Fora nesses casos, só algumas pessoas com raro talento para se relacionar conseguem (e olha que mesmo essas têm de engolir muita coisa desagradável...). Entendo perfeitamente o fato de a autora ter perdido a compostura, o sono, e tudo mais que lhe houve de conseqüência. Parabéns àqueles que conseguem passar incólumes por coisas desse tipo! E vamos expresar nossos descontentamentos pra que, quem sabe, algumas pessoas se enxerguem e percebam que magoam as outras, e que é bem melhor conviver bem com os outros em relações onde a troca e aproveitamento de experiências e opiniões realmente ocorram. TODOS dependemos de ser ouvidos, é inegável. Força!
[Sobre "I do not want this"]
por
Mateus
1/9/2006 às
10h05
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Eta Brasilzão!!!
Em tempo: tem um candidato em Brasília, veterinário, que, se eleito, promete "vacinar a cachorrada". Ou seja, botar os políticos na carrocinha... No Rio, o espetáculo também está garantido: tem uma candidata a deputada estadual que se apresenta como "Maria Chupetinha". Eta Brasilzão!!!
[Sobre "Meu nome é Gavião..."]
por
Félix Maier
1/9/2006 às
09h50
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Adriana: não tem por que temer
Com o potencial e a enorme capacidade que você tem, Adriana, realmente não tem por que temer. Espero que esta demissão seja uma oportunidade de crescimento profissional, porque, muitas vezes quando estamos empregados vamos nos acomodando com o trabalho e o com o empregador, mesmo quando estes não nos satisfazem mais. Boa sorte!
[Sobre "Fui demitida, e agora?"]
por
Ana Cirne
1/9/2006 às
08h10
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Os ossos do ofício!
Daniela, trabalho como vc, sem horário, sem vínculo, emendando feriados, abrindo a porta da minha casa numa tarde de terça e, graças a Deus, me sustentando legal. Mas... não gosto do meu trabalho (gosto das pessoas e do ambiente, não do ofício). É aí que pega!
[Sobre "Fui demitida, e agora?"]
por
juliana
31/8/2006 às
23h09
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Vida longa aos anos 70!
Ana, eu nem sei se vc vai ler esta mensagem, mas mesmo assim vou escrever. Aliás escrever o que já escrevi ao Maciel dia desses: Corria o ano de 71, eu morava no interior de São Paulo (Avaré, tinha 18 anos) e lia avidamente o Underground no Pasquim. Só você é capaz de imaginar como aquilo foi importante para mim naquela época e para a minha vida depois daquilo! Daí veio o jornal Rolling Stone, a Flor do mal, e eu passei a ser assinante, ler, guardar e colecionar. Tenho todos os números do 0 ao 36.
Agora, acho até que está havendo um revival dos 70. Os setenta, os 3 primeiros anos dele são uma marca indelével na cultura do comportamento da juventude brasileira. Vida longa aos 70 e a todos os que viveram estes anos intensamente. Um beijo e agora vou mergulhar no Alamanaque anos 70, um primor.
[Sobre "A Rolling Stone brasileira"]
por
Antônio
31/8/2006 às
22h55
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Perhaps someone can translate
Pardon my writing in English. Perhaps someone can translate. Though able to read Portuguese with fair understanding, my writing is not so good. Though I agree with much of what is written here, particularly regarding the evil of corporate censorship of the arts and literature so prevalent these days, let me point out that education is not very helpful. There is a test given in the USA to determine how well readers comprehend the content of their reading. In the 1970s, over 70% of college graduates were able to read and understand relatively difficult material. In 2004, this number was 30%. That is to say, only 30% of college graduates in the US can read with comprehension (in other words, 70% of US college graduates cannot read). 20% of these quasi-literates are unable to understand the text in newspapers. I personally have witnessed this as teacher, as editor, and as researcher in the high technology industry.
[Sobre "O elogio da ignorância"]
por
Jim Chaffee
31/8/2006 às
21h27
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Tributo à Legião
O texto tá muito bom. Prova mais uma vez que as pessoas realmente se identificavam com as letras da Legião e, mais ainda, o quanto Renato Russo faz falta... Sou fã e presto minha homenagem todos os anos fazendo um Tributo à Legião, aqui em minha cidade. A festa é realizada no Clube dos Fumicultores em Arapiraca/AL. Exibo num telaão vários documentários e entrevistas com Renato Russo e depois a festa fica por conta da Banda Sra Rita em seguida a Banda Zero Oito Dois e finalizamos com uma super boite, com um DJ da região, Nando Quintella. Vocês estão convidados. A próxima festa será no dia 6 de setembro!
[Sobre "Todo o tempo do mundo"]
por
Paulo Francisco
31/8/2006 às
20h58
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Na arte, o rei está nu!
Uma aula completa, que todo aspirante a artista deveria ler.
[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]
por
Suzanna Schlemm
31/8/2006 às
20h25
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Se é sonho, vale a pena!
Desde criança eu soube que queria ser escritor. Determinado, comecei a escrever meu primeiro livro aos quinze anos. Concordo com o que você, Ana Elisa, disse a respeito das dificuldades e frustações que nós escritores encontramos no meio do caminho. Mas nada é melhor do que encontrarmos alguém na rua nos dizendo que leu nossa obra e a adorou. Fica então o apoio a todos aqueles que desejam ter suas obras publicadas.
[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]
por
Gleidson Carlos
31/8/2006 às
20h17
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Julio Daio Borges
Editor
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