Terça-feira,
31/8/2010
Comentários
Leitores
Nossos livros de bolso
Mila, no Brasil a editora L&PM coloca no mercado livros de bolso muito baratos. É possível encontrar clássicos da literatura brasileira e estrangeira por preços entre 10 e 15 reais. Por isso não citei os pockets. Outras editoras começaram a entrar nesse filão nos últimos anos e ainda há algumas que vendem pockets um pouco mais caros, mas aí depende do tamanho do livro e tal. Mas a L&PM faz um trabalho deslumbrante nessa área, e sinceramente não tenho nada a reclamar.
[Sobre "Sobre o preço dos livros 1/2"]
por
Rafael Rodrigues
31/8/2010 à
00h32
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E se fosse psicografado?
Sempre me incomodou essa atribuição do "Instantes" a Borges. Seria a negação de toda uma vida criativa, o repúdio tardio à sua própria obra. A comparação entre os dois poemas mostra que "Instantes" não é de Borges. Por outro lado, caso "Instantes" fosse obra psicografada, ela teria as mesmas qualidades das obras pós-vida de autores famosos, recebidas por médiuns espíritas. Os críticos apontam que o "plano astral" ou "espiritual" faz muito mal ao estilo dos artistas, ficando praticamente irreconhecíveis.
[Sobre "Instantes: a história do poema que não é de Borges"]
por
José Frid
30/8/2010 às
16h09
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Maravilhoso Borges
Leitura deliciosa. Além de elucidar a não autoria do poema, faz a nós, brasileiros, ficarmos mais curiosos sobre Borges, maravilhoso escritor argentino que nos é pouco conhecido (fora dos meios literários). E além do mais, justiça seja feita, como já diz a Bíblia: "dai a César o que é de César".
[Sobre "Instantes: a história do poema que não é de Borges"]
por
Alessandra Magalhães
30/8/2010 às
14h31
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Lá fora livro é mais barato
Ok. Entendo todo o processo de "fabricação" do livro e concordo que as editoras, os autores etc. devam ter lucro. Mas suponho que editoras estrangeiras sejam tão capitalistas quanto as nossas e, no entanto, conseguem distribuir pocket books a preços bem baixos. Todo o texto acima levou em consideração autores ainda vivos. Mas como explicar uma edição de Voltaire, por exemplo, a R$40,00? Apenas para exemplificar, a Librio (editora francesa) lança pocket books a dois euros. Como isso é possível?
[Sobre "Sobre o preço dos livros 1/2"]
por
Mila
30/8/2010 às
13h56
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Esses políticos não passam ...
Esses políticos não passam de uns desocupados, vagabundos, que ficam a criar leis rídiciulas para embaraçar o povo. A reforma tributária para desonerar a sofrida classe média que não aguenta mais pagar tanto imposto eles não tem coragem de fazer. Sugiro uma lei para diminuir o número de picaretas na Câmara pela metade, de 500 para 250 e no senado de 90īpara 30, assim não haveria tantos malandros e malandras para cirair esse tipo de lei.
[Sobre "Big Brother da Palmada"]
por
CARLOS MAGNO
30/8/2010 às
10h48
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Não gostei de Saramago
Para falar a verdade, e correndo o risco de ser queimado na fogueira, minha reação ao ler o Saramago foi a mesma de uma pessoa (que não vou denunciar) ao ler Paulo Coelho. Os personagens não têm vida e a história está lá para dar voz às pontificações do autor.
[Sobre "Nasce um imortal: José Saramago"]
por
Felipe Pait
30/8/2010 às
10h09
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Lady Gaga em todo lugar
Eita, mais um utilizando a teoria de indústria cultural e crise de identidade no mundo pós-moderno pra tentar minar a Lady Gaga. Não tem jeito, Sr. Reinaldo. Gaga é o primeiro fenômeno pop global desde Madonna e Michael Jackson. Já faz parte da nossa cultura. Gaga está em tudo, nas ruas, nos jornais, na TV, na internet. Relaxa, escuta "Just Dance" e aprende a curtir um pouco a vida.
[Sobre "Lady Gaga, uma aula do pastiche"]
por
Túlio Moreira
29/8/2010 à
00h45
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É muito difícil
Faço minhas as palavras de Geny acima. Nesse momento estou passando por essa situação, e é muito difícil.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Anne
28/8/2010 às
14h45
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Não soframos pelos jornais
Olha, pessoal, tem coisas e fatos que são inevitáveis. A vida tem me ensinado que esperar algo acontecer, sem sofrer, quando não podemos evitar, é mais sábio. Toda vez que tiram algo da gente (nesse caso, de muita gente) nos entristece. (Mas toda atividade do ser humano impacta o meio ambiente, existem impactos positivos e negativos). Será que acabar com jornais vai funcionar? Gosto muito de ler jornais, mas a velocidade das informações atropelaram esse meio. Então se a "modernidade" nos sugere ferramentas de informação virtual, vamos a elas. Se só nos restar saudades, não soframos com isso. As novas gerações, mais ou menos cultas que outras, estão aí e cedo ou tarde tomarão as rédeas. Portanto, vivamos em comunhão. Sem perder o foco, é claro. Também não acho esse processo bom. Acho até que o homem vem atropelando a si mesmo há várias décadas. Tudo passa, tudo passa, menos o tempo de cada um.
[Sobre "João Moreira Salles e o fim"]
por
Célio
27/8/2010 às
23h52
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A lide das palavras
Temos muito a apreender na lide das palavras. Essa iniciativa do SESC/PR nos trouxe oportunidades imperdíveis de aprimorar e expandir horizontes.
[Sobre "Autores & Ideias no Sesc-PR II"]
por
Tere Tavares
27/8/2010 às
11h52
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Julio Daio Borges
Editor
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