busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Domingo, 10/9/2006
Comentários
Leitores

Aí, virou palhaçada, né?
Texto inteligente, que conseguiu despertar-me ira, pois admiro o trabalho do Cazuza, mas dizer que ele é melhor que o Renato, isso eu considero imperdoável. Renato foi e é ainda hoje o melhor que o Brasil já viu, com suas letras, melodia e voz. Letras que eu admito, as do Cazuza são dignas de serem comparadas, mas melodia e voz, aí virou palhaçada né, tenha dó. Mas gosto é gosto né, e eu espero que as pessoas não levem o seu tão à sério...

[Sobre "Desconstruindo o Russo"]

por Jordana
10/9/2006 à
01h31

Bênção e maldição
Já repararam no prazer quase sexual das empresas quando demitem alguém? Eu já. Só se equipara ao nosso prazer quase sexual quando podemos pedir demissão de um emprego que já chegou ao fim da linha. O problema é que nem sempre podemos ($$) e aí passamos, infelizmente, essa mensagem para o empregador que a capta na hora e fica com a faca e o queijo na mão para gozar fazendo aquilo que nós adoraríamos poder fazer mas por uma circunstância da vida não pudemos.

[Sobre "Fui demitida, e agora?"]

por Joel Macedo
9/9/2006 às
22h28

Sugestão ao Antônio Ermínio
Seria mais negócio, o Sr. Antônio Ermínio contratar jovens da classe média que sabem escrever e atuar em teatro para ajudar os mais carentes a produzir um bom espetáculo sobre o seu meio. Com trabalhos como esse, incentivado pelo Sr. Antônio Ermínio, todos perdem. Os povo de Heliópolis, pois tem a ilusão de que terão futuro num meio em que só permanece quem tem talento. E os milhares de outros jovens talentosos, que, por não morarem numa área carente, não têm a mesma chance. gd ab

[Sobre "O poder transformador da arte"]

por Julio Cesar Corrêa
9/9/2006 às
15h01

Que pena que acabou...
Belo fim para a trilogia... Bjos.

[Sobre "Recomeço"]

por Paula
9/9/2006 às
12h37

Vandré: à frente de todos
Tenho 33 anos e escuto Vandré desde a minha adolescência, sendo que herdei os LPs de meu pai. Acho que Vandré é muito mais que "Caminhando" e "Disparada". Como músico amador, penso em Vandré nas músicas: "Menino das Laranjas"; "Pequeno concerto que virou canção"; na interpretação de "Eu sem você"; "Borandá" e tantas outras. A obra dele é vasta e muito refinada, tem desde influências nordestinas como jazzisticas. Penso que não esteja louco (Vandré), e, sim, à frente do nosso tempo.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Luiz fabiano O Rosa
9/9/2006 às
12h00

Ainda Lulu e Faustão
Todo trabalho deve ser respeitado em qualquer profissão ou área. Lulu é profissional da música. O Faustão faltou com respeito ao seu próprio público: é só ver a própria programação...

[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]

por washington s xavier
9/9/2006 às
09h22

Tenho medo desse pessoal
E aí Maurício, tudo bem? Não te encontrei por acaso, não, cara. Curso o último período de artes plásticas da UFU, acabo de voltar da casa do meu orientador, estou defendendo meu projeto 1(final de curso). Trabalho com o figurativo e tivemos uma discussão (acadêmica) sobre exatamente seu artigo. Defendo a arte figurativa sem desmerecer a abstração, mas não concordo com a hierarquia atual "conquistada" pela abstração, graças ao radical Sr. Greenberg e seus modernosos seguidores, que agem como estilistas da São Paulo Fashion Week, ditadores de modas sazonais e suas modelos esquálidas, que com seus conceitos e exemplos insanos, contribuem muito para a saúde de milhares de adolescentes... ô, dó! Tenho medo desse pessoal. Me sinto como o cocô do mosquito. Se você puder me ajudar, me retorne este e-mail. Um abraço, Luciano. P.S.: Vou brigar na banca, defendendo meu ponto de vista (o nosso ;-)...)

[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]

por Luciano Mendonça
9/9/2006 às
03h01

O consumidor também tem culpa
O problema também é muito do consumidor de música, que lê críticas boas como essa, e não procura saber mais sobre o disco, ouvi-lo e, quem sabe, comprá-lo. Óbvio que a indústria tem uma parcela maior de culpa, mas nós também temos nossa parte.

[Sobre "Ana Luiza e Luis Felipe Gama: bela parceria"]

por Rafael Rodrigues
9/9/2006 à
01h57

Seu texto está soberbo!
Adriana, seu texto está SOBERBO e quem já esteve desempregado sabe se reconhecer nestas linhas. Desejo que você arrume um emprego que te faça feliz, ok? Um abraço.

[Sobre "Fui demitida, e agora?"]

por Denise Bellesia
8/9/2006 às
22h29

Nostalgia da modernidade
Se a análise do sociólogo parece, a princípio, um tanto pessimista (a exemplo de outro livro seu, intitulado "Comunidade - A luta por segurança no mundo atual"), não se pode deixar de perceber um horizonte, ainda que distante, dentro desta pós-modernidade. Entendendo horizonte não como uma esperança ingênua, mas um exercício de persistência numa era tão marcada por impermanências e transitoriedades. Ainda mais quando o relacionamento envolve filhos pequenos, muitas vezes lançados às vicissitudes do meio.

[Sobre "A fragilidade dos laços humanos"]

por Fernando Santos de A
8/9/2006 às
20h56

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês