Segunda-feira,
11/9/2006
Comentários
Leitores
meu primeiro deslumbramento
Há pessoas que menosprezam o valor efetivo da literatura para o humano. Assim como há outras que confessam serem pessoas melhores depois de se debruçarem sobre ela. Sou dessas. Colocaria minhas "flores frescas" sobre o túmulo de alguns autores fundamentais na constituição de quem sou, como Abelardo, meu primeiro deslumbramento, e Sartre, por exemplo. Meu entusiasmo pela literatura advém deste seu poder de criar mundos e não apenas palavras belas ou impactantes.
[Sobre "Sartre e a idade da razão"]
por
Silvia Nogueira
11/9/2006 à
00h41
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É tudo recomeço
Por isso gosto das chuvas fortes, das ventanias, depois deles é tudo recomeço.
Começo, recomeço, voltar ao início, nunca mais os mesmos. Como no I Ching: nunca as mesmas flores, mas sempre primavera.
Muito bom recomeçar assim...
[Sobre "Recomeço"]
por
valeria noronha
10/9/2006 às
18h26
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Aí, virou palhaçada, né?
Texto inteligente, que conseguiu despertar-me ira, pois admiro o trabalho do Cazuza, mas dizer que ele é melhor que o Renato, isso eu considero imperdoável. Renato foi e é ainda hoje o melhor que o Brasil já viu, com suas letras, melodia e voz. Letras que eu admito, as do Cazuza são dignas de serem comparadas, mas melodia e voz, aí virou palhaçada né, tenha dó. Mas gosto é gosto né, e eu espero que as pessoas não levem o seu tão à sério...
[Sobre "Desconstruindo o Russo"]
por
Jordana
10/9/2006 à
01h31
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Bênção e maldição
Já repararam no prazer quase sexual das empresas quando demitem alguém? Eu já. Só se equipara ao nosso prazer quase sexual quando podemos pedir demissão de um emprego que já chegou ao fim da linha. O problema é que nem sempre podemos ($$) e aí passamos, infelizmente, essa mensagem para o empregador que a capta na hora e fica com a faca e o queijo na mão para gozar fazendo aquilo que nós adoraríamos poder fazer mas por uma circunstância da vida não pudemos.
[Sobre "Fui demitida, e agora?"]
por
Joel Macedo
9/9/2006 às
22h28
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Sugestão ao Antônio Ermínio
Seria mais negócio, o Sr. Antônio Ermínio contratar jovens da classe média que sabem escrever e atuar em teatro para ajudar os mais carentes a produzir um bom espetáculo sobre o seu meio. Com trabalhos como esse, incentivado pelo Sr. Antônio Ermínio, todos perdem. Os povo de Heliópolis, pois tem a ilusão de que terão futuro num meio em que só permanece quem tem talento. E os milhares de outros jovens talentosos, que, por não morarem numa área carente, não têm a mesma chance. gd ab
[Sobre "O poder transformador da arte"]
por
Julio Cesar Corrêa
9/9/2006 às
15h01
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Que pena que acabou...
Belo fim para a trilogia... Bjos.
[Sobre "Recomeço"]
por
Paula
9/9/2006 às
12h37
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Vandré: à frente de todos
Tenho 33 anos e escuto Vandré desde a minha adolescência, sendo que herdei os LPs de meu pai. Acho que Vandré é muito mais que "Caminhando" e "Disparada". Como músico amador, penso em Vandré nas músicas: "Menino das Laranjas"; "Pequeno concerto que virou canção"; na interpretação de "Eu sem você"; "Borandá" e tantas outras. A obra dele é vasta e muito refinada, tem desde influências nordestinas como jazzisticas. Penso que não esteja louco (Vandré), e, sim, à frente do nosso tempo.
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Luiz fabiano O Rosa
9/9/2006 às
12h00
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Ainda Lulu e Faustão
Todo trabalho deve ser respeitado em qualquer profissão ou área. Lulu é profissional da música. O Faustão faltou com respeito ao seu próprio público: é só ver a própria programação...
[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]
por
washington s xavier
9/9/2006 às
09h22
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Tenho medo desse pessoal
E aí Maurício, tudo bem? Não te encontrei por acaso, não, cara. Curso o último período de artes plásticas da UFU, acabo de voltar da casa do meu orientador, estou defendendo meu projeto 1(final de curso). Trabalho com o figurativo e tivemos uma discussão (acadêmica) sobre exatamente seu artigo. Defendo a arte figurativa sem desmerecer a abstração, mas não concordo com a hierarquia atual "conquistada" pela abstração, graças ao radical Sr. Greenberg e seus modernosos seguidores, que agem como estilistas da São Paulo Fashion Week, ditadores de modas sazonais e suas modelos esquálidas, que com seus conceitos e exemplos insanos, contribuem muito para a saúde de milhares de adolescentes... ô, dó! Tenho medo desse pessoal. Me sinto como o cocô do mosquito. Se você puder me ajudar, me retorne este e-mail. Um abraço, Luciano. P.S.: Vou brigar na banca, defendendo meu ponto de vista (o nosso ;-)...)
[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]
por
Luciano Mendonça
9/9/2006 às
03h01
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O consumidor também tem culpa
O problema também é muito do consumidor de música, que lê críticas boas como essa, e não procura saber mais sobre o disco, ouvi-lo e, quem sabe, comprá-lo. Óbvio que a indústria tem uma parcela maior de culpa, mas nós também temos nossa parte.
[Sobre "Ana Luiza e Luis Felipe Gama: bela parceria"]
por
Rafael Rodrigues
9/9/2006 à
01h57
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Julio Daio Borges
Editor
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