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Segunda-feira, 11/9/2006
Comentários
Leitores

Pra mim, a 89 morreu
O que fizeram foi mesmo uma falta de consideração com os ouvintes. Estou decepcionado com tudo em relação a 89FM, já mandei alguns e-mails de crítica e nunca recebi nenhuma resposta; claro né, estamos criticanto uma atitude dessas (e isso mostra a atenção deles para com nós ouvintes). Então o negócio é baixar músicas da net, comprar cds e ouvir o que gostamos, pois, 89 A RÁDIO ROCK pra mim morreu.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Luís Fernando
11/9/2006 às
19h01

meu primeiro deslumbramento
Há pessoas que menosprezam o valor efetivo da literatura para o humano. Assim como há outras que confessam serem pessoas melhores depois de se debruçarem sobre ela. Sou dessas. Colocaria minhas "flores frescas" sobre o túmulo de alguns autores fundamentais na constituição de quem sou, como Abelardo, meu primeiro deslumbramento, e Sartre, por exemplo. Meu entusiasmo pela literatura advém deste seu poder de criar mundos e não apenas palavras belas ou impactantes.

[Sobre "Sartre e a idade da razão"]

por Silvia Nogueira
11/9/2006 à
00h41

É tudo recomeço
Por isso gosto das chuvas fortes, das ventanias, depois deles é tudo recomeço. Começo, recomeço, voltar ao início, nunca mais os mesmos. Como no I Ching: nunca as mesmas flores, mas sempre primavera. Muito bom recomeçar assim...

[Sobre "Recomeço"]

por valeria noronha
10/9/2006 às
18h26

Aí, virou palhaçada, né?
Texto inteligente, que conseguiu despertar-me ira, pois admiro o trabalho do Cazuza, mas dizer que ele é melhor que o Renato, isso eu considero imperdoável. Renato foi e é ainda hoje o melhor que o Brasil já viu, com suas letras, melodia e voz. Letras que eu admito, as do Cazuza são dignas de serem comparadas, mas melodia e voz, aí virou palhaçada né, tenha dó. Mas gosto é gosto né, e eu espero que as pessoas não levem o seu tão à sério...

[Sobre "Desconstruindo o Russo"]

por Jordana
10/9/2006 à
01h31

Bênção e maldição
Já repararam no prazer quase sexual das empresas quando demitem alguém? Eu já. Só se equipara ao nosso prazer quase sexual quando podemos pedir demissão de um emprego que já chegou ao fim da linha. O problema é que nem sempre podemos ($$) e aí passamos, infelizmente, essa mensagem para o empregador que a capta na hora e fica com a faca e o queijo na mão para gozar fazendo aquilo que nós adoraríamos poder fazer mas por uma circunstância da vida não pudemos.

[Sobre "Fui demitida, e agora?"]

por Joel Macedo
9/9/2006 às
22h28

Sugestão ao Antônio Ermínio
Seria mais negócio, o Sr. Antônio Ermínio contratar jovens da classe média que sabem escrever e atuar em teatro para ajudar os mais carentes a produzir um bom espetáculo sobre o seu meio. Com trabalhos como esse, incentivado pelo Sr. Antônio Ermínio, todos perdem. Os povo de Heliópolis, pois tem a ilusão de que terão futuro num meio em que só permanece quem tem talento. E os milhares de outros jovens talentosos, que, por não morarem numa área carente, não têm a mesma chance. gd ab

[Sobre "O poder transformador da arte"]

por Julio Cesar Corrêa
9/9/2006 às
15h01

Que pena que acabou...
Belo fim para a trilogia... Bjos.

[Sobre "Recomeço"]

por Paula
9/9/2006 às
12h37

Vandré: à frente de todos
Tenho 33 anos e escuto Vandré desde a minha adolescência, sendo que herdei os LPs de meu pai. Acho que Vandré é muito mais que "Caminhando" e "Disparada". Como músico amador, penso em Vandré nas músicas: "Menino das Laranjas"; "Pequeno concerto que virou canção"; na interpretação de "Eu sem você"; "Borandá" e tantas outras. A obra dele é vasta e muito refinada, tem desde influências nordestinas como jazzisticas. Penso que não esteja louco (Vandré), e, sim, à frente do nosso tempo.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Luiz fabiano O Rosa
9/9/2006 às
12h00

Ainda Lulu e Faustão
Todo trabalho deve ser respeitado em qualquer profissão ou área. Lulu é profissional da música. O Faustão faltou com respeito ao seu próprio público: é só ver a própria programação...

[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]

por washington s xavier
9/9/2006 às
09h22

Tenho medo desse pessoal
E aí Maurício, tudo bem? Não te encontrei por acaso, não, cara. Curso o último período de artes plásticas da UFU, acabo de voltar da casa do meu orientador, estou defendendo meu projeto 1(final de curso). Trabalho com o figurativo e tivemos uma discussão (acadêmica) sobre exatamente seu artigo. Defendo a arte figurativa sem desmerecer a abstração, mas não concordo com a hierarquia atual "conquistada" pela abstração, graças ao radical Sr. Greenberg e seus modernosos seguidores, que agem como estilistas da São Paulo Fashion Week, ditadores de modas sazonais e suas modelos esquálidas, que com seus conceitos e exemplos insanos, contribuem muito para a saúde de milhares de adolescentes... ô, dó! Tenho medo desse pessoal. Me sinto como o cocô do mosquito. Se você puder me ajudar, me retorne este e-mail. Um abraço, Luciano. P.S.: Vou brigar na banca, defendendo meu ponto de vista (o nosso ;-)...)

[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]

por Luciano Mendonça
9/9/2006 às
03h01

Julio Daio Borges
Editor

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