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Sexta-feira, 15/9/2006
Comentários
Leitores

Se rendendo à Mia Couto
Não há como não nos rendermos à simplicidade e sabedoria desse moçambicano (como orgulhosamente se diz)... Realmente, ele sabe das coisas, e pessoas como ele devemos sempre "importar"... alegra-me divulgar este "jornal", pois nele sempre tenho a oportunidade de ler entrevistas e comentários como este... Aproveitem também a chance!!!

[Sobre "Mia Couto revisitado"]

por acquariana
15/9/2006 às
15h47

não compreenderam sua reflexão
Daniela, depois de ler as críticas negativas que alguns escreveram aqui, concluo: eles não compreenderam sua reflexão. Parabéns pelo texto!

[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]

por Aline
15/9/2006 às
15h14

prazer em conhecê-lo!
Sensacional este artigo. Minha identificação com o Julião veio em função de ambos termos características reflexivas e, depois que comecei a me relacionar com minha atual esposa (psicóloga), valorizo e pratico cada vez mais a reflexão como forma de melhorar a vida, seja com um terapeuta ou sozinho. Parabéns e prazer em conhecê-lo!

[Sobre "Reflexão para eleitores"]

por Alfredo Mello
15/9/2006 às
15h00

O alfaiate maravilhoso
Mia Couto de fato é um grande alfaiate. Costurou de forma maravilhosa um Moçambique totalmente fora do nosso imaginário. Belo, sonhador, apesar de todas as mortes, todo o sofrimento, a herança é admirável. A sua obra nos apresenta um sentido diferente da morte, portanto um sentido diferente da vida, os dois fatos imbricados num limiar intangível, onde tudo se passa como aquela água do rio. Sempre passa. Uma grande entrevista. Parabéns.

[Sobre "Mia Couto revisitado"]

por Erwin
15/9/2006 às
08h18

Haverá alguma saída?
Nesta escalada na busca da eficiência, a todo custo, e até sem custo nenhum, numa guerra vinda de todos os fronts, contra a individualidade humana, ninguém pára pra pensar... Viramos autômatos comandados por outros autômatos, rumo a direções que são como se não existissem, caminhando à deriva para lugar nenhum, ao menos para um lugar de verdade que se justifique... É pena que tenhamos chegado a este ponto. Haverá alguma saída?

[Sobre "Reflexão para eleitores"]

por José Pereira
15/9/2006 às
08h03

Vandré de pai pra filho
Sou pai do Luiz Fabiano, que já deixou aqui sua mensagem. Ele diz que herdou meus LPs, mas não herdou não. Primeiro, porque ainda não morri e, segundo, porque ele se "apossou" dos LPs. Mas tudo bem, gostei que isso aconteceu. E aconteceu não porque ele tenha sofrido a influência do meu gosto musical, mas porque os discos estavam disponíveis, ele ouviu e gostou. E como ele entende de música e eu não, acho que o Vandré só pode ser bom mesmo. Pena que está tão ausente, porque um poeta da qualidade dele, aos 70 anos só pode estar muito melhor. E está nos sonegando a produção de seu talento por quê?

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Manoel de Oliveira R
14/9/2006 às
20h27

Cada um acha o que quer...
Olha, futebol, música, literatura... é tudo questão de opinião. Marcelo Mirisola usou vocabulário, digamos, bem forte. Continua ótimo escritor. E o vocábulo usado faz parte da língua portuguesa, que, até onde sei, pode ser utilizada da maneira como se achar apropriada. Ao que me parece, Rafael não discordou de Marcelo, mas de suas frases, que nem chegam a ser absurdas (questão de opinião...). Quanto ao cargo do presidente, quanto à categoria "fazer parte da cultura brasileira" a que foi elevado o futebol e quanto à opinião do ilustre Chico, realmente não creio que sejam paradigmas que devam ser "respeitados". Pelo menos, não devem NECESSARIAMENTE ser respeitados. Cada um acha o que quer sobre isso. Por fim, a Ezra Pound, ao que me parece, foi a que disse a pior asneira de todas as elencadas. Artista é um visionário? Desde que rico e famoso, certo? O que dizer de um lixeiro? O que dizer de um padeiro? Será que não é aí que está o tal do preconceito de classe?

[Sobre "Sobre palavras mal ditas"]

por Víktor Waewell
14/9/2006 às
18h48

Do Google para o Digestivo
Coligações de palavras, tipo vocábulos-chave... sempre pesquisei assim. O legal é que eu achei este site exatamente, teclando: “dicas + aparecer + google”. Já que era meu intuito de pesquisa, prova mais uma vez o quanto você, autora do texto, está certa. Adorei-o e a forma de expressão usada (de fácil entendimento).

[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]

por Luigo legna
14/9/2006 às
18h13

Omissão é das editoras?
Sou assistente social e escrevi já dois livros a respeito do posicionamento do "Ser Humano" perante os problemas da sociedade, principalmente sobre própria a omissão. E tenho tentado muito publicar meus livros. Porém as Editoras parecem muito mais interessadas em publicar coisas fúteis, do que livros sobre reais problemas que afetam a nossa sociedade...

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por Daniela Réus C.
14/9/2006 às
16h27

Um pedido à Bahiana...
Ana Maria Bahiana, por favor, depois do Almanaque anos 70, por favor, por favor, mate nossas saudades e lance uma coletânea do que era a minha Bíblia, o meu livro de cabeceira, o que nos reunia para outras cositas más no belíssimo ano de 1972, que literalmente fez nossas cabeças: A ROLLING STONE!

[Sobre "A Rolling Stone brasileira"]

por jorge fernandes
14/9/2006 às
16h20

Julio Daio Borges
Editor

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