Sábado,
16/9/2006
Comentários
Leitores
Ah, se eu pudesse ir a pé...
Olá, Ana Elisa! Bacana seu artigo... eu também tenho muitas recordações da minha trajetória de motorista e gosto muito de dirigir, de ficar ali atrás do volante pensando na vida e ouvindo músicas. Ultimamente estou tentando me adaptar ao uso do metrô para ficar mais próxima de tudo e transformar minha rotina saindo um pouco dos engarrafamentos... mas não tem dado muito certo. Não é nada fácil dar a vez para alguém no meio de uma multidão que não dá a vez pra ninguém (com raras exceções). Isso também acontece no trânsito, mas ali no corpo a corpo se torna uma violência que causa ainda mais aborrecimentos. Mesmo depois de passar por um roubo violento em um farol há três semanas atrás, posso dizer que me sinto mais livre ali, atrás do volante, ouvindo um som... Um abraço!
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Liz
16/9/2006 à
00h05
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Adoro andar de táxi!
Olá, Elisa. Sou como o seu amigo Herculano. Aos 42 anos ainda não dirijo (nem carteira/carta tenho). Seria reduntante falar sobre o fetichismo que liga o automóvel à maioria das pessoas. Eu apenas tenho outros fetiches, como livros, informática e outras futilidades tecnológicas. Adoro andar de táxi (tem coisa mais prática?). Minha esposa (minha motorista particular) às vezes reclama e me fez prometer que eu começaria a dirigir quando tivéssemos um filho. Como já somos casados há 10 anos e sem filhos, achei que corria pouco risco em aceitar o desafio... Pois agora, minha boa-vida vai acabar: em abril do próximo ano nascerá aquele(a) que me fará entrar no rol dos lunáticos à direção, tal qual o Pateta, no memorável desenho do Walt Disney... Abraços, Bernardo B Carvalho, Goiânia-GO
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Bernardo B Carvalho
15/9/2006 às
23h55
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O mundo de Hatoum
Descobri o Digestivo procurando referências sobre Hatoum para indicar em meu blog. Desde a leitura recente de "Dois Irmãos", o mundo de Hatoum tem me encantado. Tomei a liberdade de colocar um link para esta estimulante entrevista. O DC já está em meus favoritos.
Forte abraço.
[Sobre "Milton Hatoum"]
por
Mauro Almeida Noleto
15/9/2006 às
16h34
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Se rendendo à Mia Couto
Não há como não nos rendermos à simplicidade e sabedoria desse moçambicano (como orgulhosamente se diz)... Realmente, ele sabe das coisas, e pessoas como ele devemos sempre "importar"...
alegra-me divulgar este "jornal", pois nele sempre tenho a oportunidade de ler entrevistas e comentários como este...
Aproveitem também a chance!!!
[Sobre "Mia Couto revisitado"]
por
acquariana
15/9/2006 às
15h47
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não compreenderam sua reflexão
Daniela, depois de ler as críticas negativas que alguns escreveram aqui, concluo: eles não compreenderam sua reflexão. Parabéns pelo texto!
[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]
por
Aline
15/9/2006 às
15h14
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prazer em conhecê-lo!
Sensacional este artigo. Minha identificação com o Julião veio em função de ambos termos características reflexivas e, depois que comecei a me relacionar com minha atual esposa (psicóloga), valorizo e pratico cada vez mais a reflexão como forma de melhorar a vida, seja com um terapeuta ou sozinho. Parabéns e prazer em conhecê-lo!
[Sobre "Reflexão para eleitores"]
por
Alfredo Mello
15/9/2006 às
15h00
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O alfaiate maravilhoso
Mia Couto de fato é um grande alfaiate. Costurou de forma maravilhosa um Moçambique totalmente fora do nosso imaginário. Belo, sonhador, apesar de todas as mortes, todo o sofrimento, a herança é admirável. A sua obra nos apresenta um sentido diferente da morte, portanto um sentido diferente da vida, os dois fatos imbricados num limiar intangível, onde tudo se passa como aquela água do rio. Sempre passa. Uma grande entrevista. Parabéns.
[Sobre "Mia Couto revisitado"]
por
Erwin
15/9/2006 às
08h18
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Haverá alguma saída?
Nesta escalada na busca da eficiência, a todo custo, e até sem custo nenhum, numa guerra vinda de todos os fronts, contra a individualidade humana, ninguém pára pra pensar... Viramos autômatos comandados por outros autômatos, rumo a direções que são como se não existissem, caminhando à deriva para lugar nenhum, ao menos para um lugar de verdade que se justifique... É pena que tenhamos chegado a este ponto. Haverá alguma saída?
[Sobre "Reflexão para eleitores"]
por
José Pereira
15/9/2006 às
08h03
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Vandré de pai pra filho
Sou pai do Luiz Fabiano, que já deixou aqui sua mensagem. Ele diz que herdou meus LPs, mas não herdou não. Primeiro, porque ainda não morri e, segundo, porque ele se "apossou" dos LPs. Mas tudo bem, gostei que isso aconteceu. E aconteceu não porque ele tenha sofrido a influência do meu gosto musical, mas porque os discos estavam disponíveis, ele ouviu e gostou. E como ele entende de música e eu não, acho que o Vandré só pode ser bom mesmo. Pena que está tão ausente, porque um poeta da qualidade dele, aos 70 anos só pode estar muito melhor. E está nos sonegando a produção de seu talento por quê?
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Manoel de Oliveira R
14/9/2006 às
20h27
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Cada um acha o que quer...
Olha, futebol, música, literatura... é tudo questão de opinião. Marcelo Mirisola usou vocabulário, digamos, bem forte. Continua ótimo escritor. E o vocábulo usado faz parte da língua portuguesa, que, até onde sei, pode ser utilizada da maneira como se achar apropriada. Ao que me parece, Rafael não discordou de Marcelo, mas de suas frases, que nem chegam a ser absurdas (questão de opinião...). Quanto ao cargo do presidente, quanto à categoria "fazer parte da cultura brasileira" a que foi elevado o futebol e quanto à opinião do ilustre Chico, realmente não creio que sejam paradigmas que devam ser "respeitados". Pelo menos, não devem NECESSARIAMENTE ser respeitados. Cada um acha o que quer sobre isso. Por fim, a Ezra Pound, ao que me parece, foi a que disse a pior asneira de todas as elencadas. Artista é um visionário? Desde que rico e famoso, certo? O que dizer de um lixeiro? O que dizer de um padeiro? Será que não é aí que está o tal do preconceito de classe?
[Sobre "Sobre palavras mal ditas"]
por
Víktor Waewell
14/9/2006 às
18h48
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Julio Daio Borges
Editor
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