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Domingo, 17/9/2006
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Leitores

Vou entrar no Orkut de novo
Gostei muito do que tu escreveu. É verdade, tudo isso. Eu estava no Orkut e saí, por causa das pessoas. Vou entrar no Orkut de novo pois, agora, terei com quem falar: pessoas que conheço estão lá. No Orkut, as pessoas te ignoram por tu não ter foto ou não estar lá atrás de homem... Nunca era adicionada nas comunidades em que entrava. Vou passar a freqüentar este site.

[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]

por Débora Dias Cardozo
17/9/2006 às
20h28

recordar, repetir, elaborar
A analogia é simples, previsível até, mas como já dizia o poeta: desejo simplesmente que ao fim da trilogia exista amor para recomeçar... Uma outra quem sabe. "Cada volta, um recomeço". E quantas vezes não paramos e constatamos atônitos: "meu, depois de tudo, tudo isso, parece que voltei ao exato mesmo lugar de tanto tempo atrás". Meio assustador eu confesso. Talvez Freud esteja mesmo correto com seu "recordar, repetir, elaborar", quem sabe depois de elaborar possamos verdadeiramente, e enfim... recomeçar!

[Sobre "Recomeço"]

por Rafael Matioli
17/9/2006 às
18h35

vc tem o direito de se perder!
Ei, Marcelo, não diga que fecha a trilogia. Você se arrepende depois que escreve mais sobre o tema. Por que somos tão afeitos às trilogias, hein? Mas não é só isso que quero dizer. Sei como é recomeçar. Inclusive, meu afastamento - durante um bom tempo - das leituras do Digestivo passam por um recomeço. Estava mal e um dos sintomas foi um afastamento das leituras on-line e das outras leituras também. Apenas criava e criava. Senti a necessidade de me fechar ao mundo, às outras idéias, e valorizar as minhas. Talvez tenha seguido a trilha errada neste recomeço, porque me tornei de pedra. Já se passou um ano e sinto que não consigo mais me interessar, ou apaixonar, ou amar. Não sei, acho que adquiri uma fortaleza que é minha fraqueza. Talvez o vento venha e mude tudo (também prefiro o vento à brisa - e furacões não são mal-vindos). Ei, também notei várias referências musicais, sobretudo a Los Hermanos. Por fim (ou por recomeço) digo que, diabos!, você tem o direito de se perder! Abraço!

[Sobre "Recomeço"]

por Alessandro de Paula
17/9/2006 às
12h21

Shyamalan: no mínimo diferente
Marcelo, quando assisti "Sexto Sentido", fiquei boquiaberto. Sabia que ali estava surgindo algo que, se não inovador, era no mínimo diferente. Depois veio "Corpo Fechado", que eu queria muito ter visto, mas na ocasião eu estava numa crise financeira que espero jamais retorne. Depois, me desliguei do interesse por Shyamalan e não fui atrás de "Sinais" ou "A Vila". Mas ler sobre "A Dama na Água" aqui e em outros sites me fez reassumir este interesse. Bom, devo assisti-lo nesta semana e, provavelmente, irei atrás daqueles que não vi. Inclusive, devo rever "Sexto Sentido" um dia desses. De qualquer forma, apenas quero ver algum filme que fuja da mediocridade vigente em Hollywood (não à toa, vejo muito mais filmes orientais e europeus que americanos). Espero que Shyamalan continue nos mostrando um cinema no mínimo diferente. Abraço!

[Sobre "Eu vejo gente morta"]

por Alessandro de Paula
17/9/2006 às
11h56

Tudo o que eu pesquisava!
adorei essas informações... em minha aula de teatro estamos pesquisando tudo isso!!!

[Sobre "Mia Couto revisitado"]

por vanessa
17/9/2006 às
08h20

Na primeira vez, a gente...
Hoje dirigi sozinha pela 1ª vez, só Deus sabe o nervoso... Mas não quero parar por aqui...

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Vera Lúcia
16/9/2006 às
19h10

Ah, se eu pudesse ir a pé...
Olá, Ana Elisa! Bacana seu artigo... eu também tenho muitas recordações da minha trajetória de motorista e gosto muito de dirigir, de ficar ali atrás do volante pensando na vida e ouvindo músicas. Ultimamente estou tentando me adaptar ao uso do metrô para ficar mais próxima de tudo e transformar minha rotina saindo um pouco dos engarrafamentos... mas não tem dado muito certo. Não é nada fácil dar a vez para alguém no meio de uma multidão que não dá a vez pra ninguém (com raras exceções). Isso também acontece no trânsito, mas ali no corpo a corpo se torna uma violência que causa ainda mais aborrecimentos. Mesmo depois de passar por um roubo violento em um farol há três semanas atrás, posso dizer que me sinto mais livre ali, atrás do volante, ouvindo um som... Um abraço!

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Liz
16/9/2006 à
00h05

Adoro andar de táxi!
Olá, Elisa. Sou como o seu amigo Herculano. Aos 42 anos ainda não dirijo (nem carteira/carta tenho). Seria reduntante falar sobre o fetichismo que liga o automóvel à maioria das pessoas. Eu apenas tenho outros fetiches, como livros, informática e outras futilidades tecnológicas. Adoro andar de táxi (tem coisa mais prática?). Minha esposa (minha motorista particular) às vezes reclama e me fez prometer que eu começaria a dirigir quando tivéssemos um filho. Como já somos casados há 10 anos e sem filhos, achei que corria pouco risco em aceitar o desafio... Pois agora, minha boa-vida vai acabar: em abril do próximo ano nascerá aquele(a) que me fará entrar no rol dos lunáticos à direção, tal qual o Pateta, no memorável desenho do Walt Disney... Abraços, Bernardo B Carvalho, Goiânia-GO

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Bernardo B Carvalho
15/9/2006 às
23h55

O mundo de Hatoum
Descobri o Digestivo procurando referências sobre Hatoum para indicar em meu blog. Desde a leitura recente de "Dois Irmãos", o mundo de Hatoum tem me encantado. Tomei a liberdade de colocar um link para esta estimulante entrevista. O DC já está em meus favoritos. Forte abraço.

[Sobre "Milton Hatoum"]

por Mauro Almeida Noleto
15/9/2006 às
16h34

Se rendendo à Mia Couto
Não há como não nos rendermos à simplicidade e sabedoria desse moçambicano (como orgulhosamente se diz)... Realmente, ele sabe das coisas, e pessoas como ele devemos sempre "importar"... alegra-me divulgar este "jornal", pois nele sempre tenho a oportunidade de ler entrevistas e comentários como este... Aproveitem também a chance!!!

[Sobre "Mia Couto revisitado"]

por acquariana
15/9/2006 às
15h47

Julio Daio Borges
Editor

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