Segunda-feira,
18/9/2006
Comentários
Leitores
Tirando carta há 29 anos
Ana Elisa das Quatro Rodas, comigo aconteceu algo semelhante ao do seu amigo Bernardo Carvalho. Nunca dirigi e a minha digníssima é que pilotava - até na nossa lua-de-mel isso aconteceu. Então fizemos um trato: que quando nascesse nosso primeiro filho, eu finalmente iria dirigir. Nasceu a primeira e nada; nasceu a segunda, idem; e nasceu o terceiro... também nada de carta. Agora em outubro, isso faz 29 anos, me separei da mãe das crianças - não pela falta de carta - e, definitivamente, guiar jamais. A nova parceira também não dirige. Ufa!!!
Aurélio Prieto
São Paulo Capital
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Aurélio Prieto
18/9/2006 às
08h26
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alfinetadas sutis e pontuais
Fê: Pô a Bárbara falou tudo... Adorei o texto e suas alfinetadas sutis e pontuais! Parabéns.
[Sobre "O poder transformador da arte"]
por
Eunice Maria Peloso
18/9/2006 às
03h28
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Shyamalan: um grande fabulista
Assisti a todos os filmes de Shyamalan. Ele é um grande fabulista, um grande "contador de histórias", que narra à moda antiga histórias fantasiosas e cheias de mensagens. Claro que ele causa conflito, ainda mais numa sociedade ocidental movida pelo dinheiro e consumo - e pelo cinema de "ação". Mas ainda bem que ele tem coragem de continuar produzindo seus belos filmes. Nenhum filme dele jamais me decepcionou.
[Sobre "Eu vejo gente morta"]
por
Daniela Castilho
17/9/2006 às
21h35
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Vou entrar no Orkut de novo
Gostei muito do que tu escreveu. É verdade, tudo isso. Eu estava no Orkut e saí, por causa das pessoas. Vou entrar no Orkut de novo pois, agora, terei com quem falar: pessoas que conheço estão lá. No Orkut, as pessoas te ignoram por tu não ter foto ou não estar lá atrás de homem... Nunca era adicionada nas comunidades em que entrava. Vou passar a freqüentar este site.
[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]
por
Débora Dias Cardozo
17/9/2006 às
20h28
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recordar, repetir, elaborar
A analogia é simples, previsível até, mas como já dizia o poeta: desejo simplesmente que ao fim da trilogia exista amor para recomeçar... Uma outra quem sabe. "Cada volta, um recomeço". E quantas vezes não paramos e constatamos atônitos: "meu, depois de tudo, tudo isso, parece que voltei ao exato mesmo lugar de tanto tempo atrás". Meio assustador eu confesso. Talvez Freud esteja mesmo correto com seu "recordar, repetir, elaborar", quem sabe depois de elaborar possamos verdadeiramente, e enfim... recomeçar!
[Sobre "Recomeço"]
por
Rafael Matioli
17/9/2006 às
18h35
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vc tem o direito de se perder!
Ei, Marcelo, não diga que fecha a trilogia. Você se arrepende depois que escreve mais sobre o tema. Por que somos tão afeitos às trilogias, hein? Mas não é só isso que quero dizer. Sei como é recomeçar. Inclusive, meu afastamento - durante um bom tempo - das leituras do Digestivo passam por um recomeço. Estava mal e um dos sintomas foi um afastamento das leituras on-line e das outras leituras também. Apenas criava e criava. Senti a necessidade de me fechar ao mundo, às outras idéias, e valorizar as minhas. Talvez tenha seguido a trilha errada neste recomeço, porque me tornei de pedra. Já se passou um ano e sinto que não consigo mais me interessar, ou apaixonar, ou amar. Não sei, acho que adquiri uma fortaleza que é minha fraqueza. Talvez o vento venha e mude tudo (também prefiro o vento à brisa - e furacões não são mal-vindos). Ei, também notei várias referências musicais, sobretudo a Los Hermanos. Por fim (ou por recomeço) digo que, diabos!, você tem o direito de se perder! Abraço!
[Sobre "Recomeço"]
por
Alessandro de Paula
17/9/2006 às
12h21
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Shyamalan: no mínimo diferente
Marcelo, quando assisti "Sexto Sentido", fiquei boquiaberto. Sabia que ali estava surgindo algo que, se não inovador, era no mínimo diferente. Depois veio "Corpo Fechado", que eu queria muito ter visto, mas na ocasião eu estava numa crise financeira que espero jamais retorne. Depois, me desliguei do interesse por Shyamalan e não fui atrás de "Sinais" ou "A Vila". Mas ler sobre "A Dama na Água" aqui e em outros sites me fez reassumir este interesse. Bom, devo assisti-lo nesta semana e, provavelmente, irei atrás daqueles que não vi. Inclusive, devo rever "Sexto Sentido" um dia desses. De qualquer forma, apenas quero ver algum filme que fuja da mediocridade vigente em Hollywood (não à toa, vejo muito mais filmes orientais e europeus que americanos). Espero que Shyamalan continue nos mostrando um cinema no mínimo diferente.
Abraço!
[Sobre "Eu vejo gente morta"]
por
Alessandro de Paula
17/9/2006 às
11h56
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Tudo o que eu pesquisava!
adorei essas informações...
em minha aula de teatro estamos pesquisando tudo isso!!!
[Sobre "Mia Couto revisitado"]
por
vanessa
17/9/2006 às
08h20
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Na primeira vez, a gente...
Hoje dirigi sozinha pela 1ª vez, só Deus sabe o nervoso... Mas não quero parar por aqui...
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Vera Lúcia
16/9/2006 às
19h10
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Ah, se eu pudesse ir a pé...
Olá, Ana Elisa! Bacana seu artigo... eu também tenho muitas recordações da minha trajetória de motorista e gosto muito de dirigir, de ficar ali atrás do volante pensando na vida e ouvindo músicas. Ultimamente estou tentando me adaptar ao uso do metrô para ficar mais próxima de tudo e transformar minha rotina saindo um pouco dos engarrafamentos... mas não tem dado muito certo. Não é nada fácil dar a vez para alguém no meio de uma multidão que não dá a vez pra ninguém (com raras exceções). Isso também acontece no trânsito, mas ali no corpo a corpo se torna uma violência que causa ainda mais aborrecimentos. Mesmo depois de passar por um roubo violento em um farol há três semanas atrás, posso dizer que me sinto mais livre ali, atrás do volante, ouvindo um som... Um abraço!
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Liz
16/9/2006 à
00h05
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Julio Daio Borges
Editor
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