Segunda-feira,
18/9/2006
Comentários
Leitores
perdemos a noção do coletivo
Cara Ana Elisa, que bom encontrar alguém que pensa como eu nesse mar de gente que é SP! Não é só o senso de ridículo que nós perdemos (refiro-me ao coletivo de pessoas)... ao nos comportarmos de maneira grosseira, perdemos a noção de civilidade neste Brasil. O outro se julga melhor do que você simplesmente porque dirige um carro novo e/ou possante, ou porque se dispõe a pagar uma fortuna numa blusinha no shopping mais caro da cidade. Nós perdemos a noção do coletivo... de que vivemos em uma cidade e dividimos o espaço com outras pessoas, que também têm direito a ele! Brasileiros em geral não sabem (con)viver em grupo e os que sabem são a exceção... Pobre país este nosso e pobre cidade rica essa São Paulo...!
[Sobre "Sou da capital, sou sem-educação"]
por
Luciana Rocha
18/9/2006 às
10h59
|
falta de interesse por carros
Surpreendente seu texto, Ana. Ontem mesmo escrevi algo que cita o interesse (ou a falta dele, no meu caso) por carros. Particularmente gostaria de usá-lo muito menos do que a preguiça me impõe... Abs Carlos
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Carlos
18/9/2006 às
10h39
|
Vou de trem
Eu adoro andar de trem e metrô. Gosto de táxi. Não gosto de ônibus. E não dirijo, nunca quis dirigir e não penso em aprender. Mas eu moro em São Paulo; é perfeitamente compreensível...
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Daniela Castilho
18/9/2006 às
09h10
|
Tirando carta há 29 anos
Ana Elisa das Quatro Rodas, comigo aconteceu algo semelhante ao do seu amigo Bernardo Carvalho. Nunca dirigi e a minha digníssima é que pilotava - até na nossa lua-de-mel isso aconteceu. Então fizemos um trato: que quando nascesse nosso primeiro filho, eu finalmente iria dirigir. Nasceu a primeira e nada; nasceu a segunda, idem; e nasceu o terceiro... também nada de carta. Agora em outubro, isso faz 29 anos, me separei da mãe das crianças - não pela falta de carta - e, definitivamente, guiar jamais. A nova parceira também não dirige. Ufa!!!
Aurélio Prieto
São Paulo Capital
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Aurélio Prieto
18/9/2006 às
08h26
|
alfinetadas sutis e pontuais
Fê: Pô a Bárbara falou tudo... Adorei o texto e suas alfinetadas sutis e pontuais! Parabéns.
[Sobre "O poder transformador da arte"]
por
Eunice Maria Peloso
18/9/2006 às
03h28
|
Shyamalan: um grande fabulista
Assisti a todos os filmes de Shyamalan. Ele é um grande fabulista, um grande "contador de histórias", que narra à moda antiga histórias fantasiosas e cheias de mensagens. Claro que ele causa conflito, ainda mais numa sociedade ocidental movida pelo dinheiro e consumo - e pelo cinema de "ação". Mas ainda bem que ele tem coragem de continuar produzindo seus belos filmes. Nenhum filme dele jamais me decepcionou.
[Sobre "Eu vejo gente morta"]
por
Daniela Castilho
17/9/2006 às
21h35
|
Vou entrar no Orkut de novo
Gostei muito do que tu escreveu. É verdade, tudo isso. Eu estava no Orkut e saí, por causa das pessoas. Vou entrar no Orkut de novo pois, agora, terei com quem falar: pessoas que conheço estão lá. No Orkut, as pessoas te ignoram por tu não ter foto ou não estar lá atrás de homem... Nunca era adicionada nas comunidades em que entrava. Vou passar a freqüentar este site.
[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]
por
Débora Dias Cardozo
17/9/2006 às
20h28
|
recordar, repetir, elaborar
A analogia é simples, previsível até, mas como já dizia o poeta: desejo simplesmente que ao fim da trilogia exista amor para recomeçar... Uma outra quem sabe. "Cada volta, um recomeço". E quantas vezes não paramos e constatamos atônitos: "meu, depois de tudo, tudo isso, parece que voltei ao exato mesmo lugar de tanto tempo atrás". Meio assustador eu confesso. Talvez Freud esteja mesmo correto com seu "recordar, repetir, elaborar", quem sabe depois de elaborar possamos verdadeiramente, e enfim... recomeçar!
[Sobre "Recomeço"]
por
Rafael Matioli
17/9/2006 às
18h35
|
vc tem o direito de se perder!
Ei, Marcelo, não diga que fecha a trilogia. Você se arrepende depois que escreve mais sobre o tema. Por que somos tão afeitos às trilogias, hein? Mas não é só isso que quero dizer. Sei como é recomeçar. Inclusive, meu afastamento - durante um bom tempo - das leituras do Digestivo passam por um recomeço. Estava mal e um dos sintomas foi um afastamento das leituras on-line e das outras leituras também. Apenas criava e criava. Senti a necessidade de me fechar ao mundo, às outras idéias, e valorizar as minhas. Talvez tenha seguido a trilha errada neste recomeço, porque me tornei de pedra. Já se passou um ano e sinto que não consigo mais me interessar, ou apaixonar, ou amar. Não sei, acho que adquiri uma fortaleza que é minha fraqueza. Talvez o vento venha e mude tudo (também prefiro o vento à brisa - e furacões não são mal-vindos). Ei, também notei várias referências musicais, sobretudo a Los Hermanos. Por fim (ou por recomeço) digo que, diabos!, você tem o direito de se perder! Abraço!
[Sobre "Recomeço"]
por
Alessandro de Paula
17/9/2006 às
12h21
|
Shyamalan: no mínimo diferente
Marcelo, quando assisti "Sexto Sentido", fiquei boquiaberto. Sabia que ali estava surgindo algo que, se não inovador, era no mínimo diferente. Depois veio "Corpo Fechado", que eu queria muito ter visto, mas na ocasião eu estava numa crise financeira que espero jamais retorne. Depois, me desliguei do interesse por Shyamalan e não fui atrás de "Sinais" ou "A Vila". Mas ler sobre "A Dama na Água" aqui e em outros sites me fez reassumir este interesse. Bom, devo assisti-lo nesta semana e, provavelmente, irei atrás daqueles que não vi. Inclusive, devo rever "Sexto Sentido" um dia desses. De qualquer forma, apenas quero ver algum filme que fuja da mediocridade vigente em Hollywood (não à toa, vejo muito mais filmes orientais e europeus que americanos). Espero que Shyamalan continue nos mostrando um cinema no mínimo diferente.
Abraço!
[Sobre "Eu vejo gente morta"]
por
Alessandro de Paula
17/9/2006 às
11h56
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|