Segunda-feira,
18/9/2006
Comentários
Leitores
Web e divulgação de literatura
Li o seu artigo. Realmente a internet é um instrumento de produção e divulgação de literatura. Claro que há de tudo: da má qualidade ao exibicionismo; do oportunismo ao discurso vazio; do puro entretenimento ao uso pragmático. O que importa é que, em meio a tudo isso, há oásis, territórios de poesia e invenção. É o que tento demonstrar no meu blog - Poemargem. Creio que se você conferir não irá se decepcionar. Um abraço, José Antônio Cavalcanti
[Sobre "Spamzines, blogs e literatura"]
por
José Antônio
18/9/2006 às
12h53
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este assunto dá Ibope!
Coisa mais engraçada, gente. Quem mais me escreveu (e nem publicou) foram as pessoas que não gostam de dirigir. Bem que Herculano me disse que este assunto dava Ibope! Ah, gente, mas compreendo bem que uma caroninha quebra o galho!
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Ana Elisa Ribeiro
18/9/2006 às
11h37
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Amor à direção
Sei da emoção da Ana, pois amo dirigir, pena que, assim como na cidade dela, tenhamos perdido a segurança de andar a qualquer momento, pois dirigir sempre dá uma sensação de liberdade, tão posta à prova nos últimos tempos em grandes centros urbanos...
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Iara Faria
18/9/2006 às
11h02
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perdemos a noção do coletivo
Cara Ana Elisa, que bom encontrar alguém que pensa como eu nesse mar de gente que é SP! Não é só o senso de ridículo que nós perdemos (refiro-me ao coletivo de pessoas)... ao nos comportarmos de maneira grosseira, perdemos a noção de civilidade neste Brasil. O outro se julga melhor do que você simplesmente porque dirige um carro novo e/ou possante, ou porque se dispõe a pagar uma fortuna numa blusinha no shopping mais caro da cidade. Nós perdemos a noção do coletivo... de que vivemos em uma cidade e dividimos o espaço com outras pessoas, que também têm direito a ele! Brasileiros em geral não sabem (con)viver em grupo e os que sabem são a exceção... Pobre país este nosso e pobre cidade rica essa São Paulo...!
[Sobre "Sou da capital, sou sem-educação"]
por
Luciana Rocha
18/9/2006 às
10h59
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falta de interesse por carros
Surpreendente seu texto, Ana. Ontem mesmo escrevi algo que cita o interesse (ou a falta dele, no meu caso) por carros. Particularmente gostaria de usá-lo muito menos do que a preguiça me impõe... Abs Carlos
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Carlos
18/9/2006 às
10h39
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Vou de trem
Eu adoro andar de trem e metrô. Gosto de táxi. Não gosto de ônibus. E não dirijo, nunca quis dirigir e não penso em aprender. Mas eu moro em São Paulo; é perfeitamente compreensível...
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Daniela Castilho
18/9/2006 às
09h10
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Tirando carta há 29 anos
Ana Elisa das Quatro Rodas, comigo aconteceu algo semelhante ao do seu amigo Bernardo Carvalho. Nunca dirigi e a minha digníssima é que pilotava - até na nossa lua-de-mel isso aconteceu. Então fizemos um trato: que quando nascesse nosso primeiro filho, eu finalmente iria dirigir. Nasceu a primeira e nada; nasceu a segunda, idem; e nasceu o terceiro... também nada de carta. Agora em outubro, isso faz 29 anos, me separei da mãe das crianças - não pela falta de carta - e, definitivamente, guiar jamais. A nova parceira também não dirige. Ufa!!!
Aurélio Prieto
São Paulo Capital
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Aurélio Prieto
18/9/2006 às
08h26
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alfinetadas sutis e pontuais
Fê: Pô a Bárbara falou tudo... Adorei o texto e suas alfinetadas sutis e pontuais! Parabéns.
[Sobre "O poder transformador da arte"]
por
Eunice Maria Peloso
18/9/2006 às
03h28
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Shyamalan: um grande fabulista
Assisti a todos os filmes de Shyamalan. Ele é um grande fabulista, um grande "contador de histórias", que narra à moda antiga histórias fantasiosas e cheias de mensagens. Claro que ele causa conflito, ainda mais numa sociedade ocidental movida pelo dinheiro e consumo - e pelo cinema de "ação". Mas ainda bem que ele tem coragem de continuar produzindo seus belos filmes. Nenhum filme dele jamais me decepcionou.
[Sobre "Eu vejo gente morta"]
por
Daniela Castilho
17/9/2006 às
21h35
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Vou entrar no Orkut de novo
Gostei muito do que tu escreveu. É verdade, tudo isso. Eu estava no Orkut e saí, por causa das pessoas. Vou entrar no Orkut de novo pois, agora, terei com quem falar: pessoas que conheço estão lá. No Orkut, as pessoas te ignoram por tu não ter foto ou não estar lá atrás de homem... Nunca era adicionada nas comunidades em que entrava. Vou passar a freqüentar este site.
[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]
por
Débora Dias Cardozo
17/9/2006 às
20h28
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Julio Daio Borges
Editor
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