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Segunda-feira, 18/9/2006
Comentários
Leitores

velho carro de meu pai
Devo fazer um "mea culpa". Verifiquei na página da SIMCA (com M) e descobri que o "velho carro de meu pai" era um Chambord. 66. O Jangada era o que hoje chamamos de perua. Uma quase van...

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Carlos MC Santana
18/9/2006 às
13h49

exame psicológico/médico hoje!
Como ocorrem coincidências neste mundo! Hoje vou comparecer ao exame psicológico/médico para renovação de carteira. Já perdi uma quase namorada por não estar habilitado e porque ela queria, de qualquer maneira, que eu dirigisse o carro dela (ora, vá se entender vocês, mulheres! rs). E eu sei "sentir" o som de um motor!!! Só não estava (mesmo agora, ainda não) legalizado. Pode parecer incrível isso no Brasil atual mas não vou contra a lei. A melhor das coincidências, porém, é nosso amigo comum: Carlos Herculano Lopes. O xará é amigo há pelo menos duas décadas! Outra? Quase comprei um JK 57, todo reformado, há uns dois meses passados. Bem... adorei o seu texto porque me lembrou do Fusca em que meu pai me ensinou também. Pena que não foi no Sinca Jangada. Mas aí não valeria porque eu tinha menos de dez anos. Obrigado pelas coincidências e lembranças.

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Carlos MC Santana
18/9/2006 às
13h32

Web e divulgação de literatura
Li o seu artigo. Realmente a internet é um instrumento de produção e divulgação de literatura. Claro que há de tudo: da má qualidade ao exibicionismo; do oportunismo ao discurso vazio; do puro entretenimento ao uso pragmático. O que importa é que, em meio a tudo isso, há oásis, territórios de poesia e invenção. É o que tento demonstrar no meu blog - Poemargem. Creio que se você conferir não irá se decepcionar. Um abraço, José Antônio Cavalcanti

[Sobre "Spamzines, blogs e literatura"]

por José Antônio
18/9/2006 às
12h53

este assunto dá Ibope!
Coisa mais engraçada, gente. Quem mais me escreveu (e nem publicou) foram as pessoas que não gostam de dirigir. Bem que Herculano me disse que este assunto dava Ibope! Ah, gente, mas compreendo bem que uma caroninha quebra o galho!

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Ana Elisa Ribeiro
18/9/2006 às
11h37

Amor à  direção
Sei da emoção da Ana, pois amo dirigir, pena que, assim como na cidade dela, tenhamos perdido a segurança de andar a qualquer momento, pois dirigir sempre dá uma sensação de liberdade, tão posta à prova nos últimos tempos em grandes centros urbanos...

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Iara Faria
18/9/2006 às
11h02

perdemos a noção do coletivo
Cara Ana Elisa, que bom encontrar alguém que pensa como eu nesse mar de gente que é SP! Não é só o senso de ridículo que nós perdemos (refiro-me ao coletivo de pessoas)... ao nos comportarmos de maneira grosseira, perdemos a noção de civilidade neste Brasil. O outro se julga melhor do que você simplesmente porque dirige um carro novo e/ou possante, ou porque se dispõe a pagar uma fortuna numa blusinha no shopping mais caro da cidade. Nós perdemos a noção do coletivo... de que vivemos em uma cidade e dividimos o espaço com outras pessoas, que também têm direito a ele! Brasileiros em geral não sabem (con)viver em grupo e os que sabem são a exceção... Pobre país este nosso e pobre cidade rica essa São Paulo...!

[Sobre "Sou da capital, sou sem-educação"]

por Luciana Rocha
18/9/2006 às
10h59

falta de interesse por carros
Surpreendente seu texto, Ana. Ontem mesmo escrevi algo que cita o interesse (ou a falta dele, no meu caso) por carros. Particularmente gostaria de usá-lo muito menos do que a preguiça me impõe... Abs Carlos

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Carlos
18/9/2006 às
10h39

Vou de trem
Eu adoro andar de trem e metrô. Gosto de táxi. Não gosto de ônibus. E não dirijo, nunca quis dirigir e não penso em aprender. Mas eu moro em São Paulo; é perfeitamente compreensível...

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Daniela Castilho
18/9/2006 às
09h10

Tirando carta há 29 anos
Ana Elisa das Quatro Rodas, comigo aconteceu algo semelhante ao do seu amigo Bernardo Carvalho. Nunca dirigi e a minha digníssima é que pilotava - até na nossa lua-de-mel isso aconteceu. Então fizemos um trato: que quando nascesse nosso primeiro filho, eu finalmente iria dirigir. Nasceu a primeira e nada; nasceu a segunda, idem; e nasceu o terceiro... também nada de carta. Agora em outubro, isso faz 29 anos, me separei da mãe das crianças - não pela falta de carta - e, definitivamente, guiar jamais. A nova parceira também não dirige. Ufa!!! Aurélio Prieto São Paulo Capital

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Aurélio Prieto
18/9/2006 às
08h26

alfinetadas sutis e pontuais
Fê: Pô a Bárbara falou tudo... Adorei o texto e suas alfinetadas sutis e pontuais! Parabéns.

[Sobre "O poder transformador da arte"]

por Eunice Maria Peloso
18/9/2006 às
03h28

Julio Daio Borges
Editor

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