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Terça-feira, 19/9/2006
Comentários
Leitores

Que o Orkut nunca acabe!
Como eu sou usuário do Orkut, uso-o para comunicação com alunos e amigos, não me importo em receber novos amigos que ainda não conheço, porque pessoalmente não estou em todos os lugares, mas tenho certeza de que meu caráter e conhecimento tornaria aquela pessoa um novo amigo. Também uso o Orkut para trabalho pois tenho uma comunidade de Excel para a troca de ideias. E foi pelo Orkut que descobri amigos virtuais, há meses mantendo contado, o que os torna da família, e sua falta me faria sofrer muito. Estou há 5 anos com um site que era do tempo do HPG, e que o mantenho apenas porque gosto de ervas medicinais. Sou contra condenar a tecnologia da Internet em todos os sentidos, visto que algum fruto ela propicia; alguém sempre terá satisfação e algum desejo realizado. Parabéns pelo teu ponto de vista, mas pelo meu, espero que o Orkut nunca mais acabe porque ainda tem pessoas de coração...

[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]

por Jacques Serafini
19/9/2006 às
16h14

Comercial ma non troppo
A programação já não andava muito boa pois estava muito comercial, mas daí a virar uma radio TOTALMENTE comercial é o cúmulo!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por alexandre mendes
19/9/2006 às
11h33

Mas que honra!
Puxa... sou o autor deste post e nem fui avisado de que ele tinha vindo parar aqui. Mas que honra! Quanto ao comentário que aí está: claro que somos filhos da natureza, claro, claro... mas eu fui tão sincero.

[Sobre "SemiÓtica"]

por Edd
19/9/2006 às
09h24

Zé Luiz, estamos com vc!
Cade nossa 89 FM, a Rádio Rock? Vamos mudar isso... Tirar esse lixo do ar! Se equiparou a outras rádios, isso quer dizer: nivelou por baixo.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por MArcio
19/9/2006 às
09h01

Vou voltar para reler
Parabéns! Mais um daqueles textos que dizem por nós o que queremos dizer. Vou voltar para reler, certamente.

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Claire
19/9/2006 às
06h07

Visão literária
Ainda bem. Que existe crítica literária e que as pessoas envolvidas (quero dizer, a Veronica também) têm essa visão.

[Sobre "A crítica de Jerônimo Teixeira"]

por Guga Schultze
19/9/2006 às
05h54

Lembranças ternas num DKV
Ana Elisa, como você também, adoro dirigir e tenho ternas lembranças do meu pai me ensinando, num DKV, carro que, acho, pouca gente se lembra. Até eu mesma, só lembrei dele a partir de seu artigo. Adoro estar no meu carro, com o ar e o som ligados e, na medida do permitido pelo trânsito, deixar a cabeça sonhar ou resolver problemas, enfim estar comigo mesma. Você acordou minhas lembranças. Obrigada.

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Ana Maria Tenório
18/9/2006 às
22h27

É pra já!
Vou comprar o livro amanhã!

[Sobre "Herzog e o grito de desespero humanista"]

por Lorena
18/9/2006 às
19h21

Sobre subliteratura subjetiva
É mesmo difícil cavar um lugarzinho nesse universo de letras e de letrados. A internet, porém, resolveu o problema. Liberou geral. Agora é o leitor quem escolhe a leitura, não o mercado editorial, sempre cifrado, ou a Academia, sempre canônica, ou seja, sempre escolhendo por nós excluídos. Concordo que o discernimento é a ferramenta mais segura contra a "subliteratura maquiada". Mas aí vale a pergunta: sub de quem, cara pálida? Como diria uma amiga, acho que vou retocar a maquiagem subjetiva. Viva a escolha! Forte abraço.

[Sobre "Spamzines, blogs e literatura"]

por Mauro Almeida Noleto
18/9/2006 às
19h09

o que é hodômetro?
E aí, Ana Elisa? Foi uma dinâmica em cima do setor que não deve ter havido tempo para tédio, verdade? Eu, ao contrário, por ser de interior e de classe baixa, nunca tive contato com as máquinas, apesar de hoje dirigir quase seis horas diariamente, não gosto, não me interesso pelos componentes, marcas, nem suas evoluções... A propósito, o que é hodômetro? Abraços, ZULEICA (PS Gostei muito do texto)

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por zuleica brito fische
18/9/2006 às
19h07

Julio Daio Borges
Editor

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