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Quarta-feira, 20/9/2006
Comentários
Leitores

Podcast é trabalho, sim!
Conheço bem a Patrícia e admiro seu trabalho na Eldorado, mas penso que ela se engana quando diz que o podcast não é uma alternativa de trabalho. Empresas, instituições de ensino, agências de propaganda e até mesmo os veículos que trabalham com imagem já trabalham com esta ferramenta. Como não é uma alternativa de trabalho?

[Sobre "Patrícia Palumbo e o rádio"]

por Zeca Almeida Prado
20/9/2006 às
20h49

Menos um ouvinte para a 89
É uma pena, eu era adepto a essa rádio há mais de 20 anos e agora escutar "bioncé" e "musicas bombadas" ouvir locutor analista "na hora dos perdidos", realmente, não dá mais. O negócio agora é ouvir mais CD, mp3 e a CBN que realmente hoje é a unica rádio que narra e toca o que prega o slogan.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Alencar Alves Silva
20/9/2006 às
20h13

eu vi na minissérie JK
"Em novembro de 1955, Lott liderou o movimento que deu condições para que Juscelino Kubitschek, eleito pelo voto popular, assumisse a presidência da república. (Um golpe militar fora articulado para evitar a posse de Juscelino, mas um outro grupo de militares, liderado por Lott, fez com que o resultado da eleição fosse cumprido.)" Foi isso que eu vi na minissérie JK esses dias. As cenas são divertidas e inteligentes.

[Sobre "O soldado absoluto"]

por Maria Celina
20/9/2006 às
16h48

se essa é a sua fase, curta-a
Caro LEM, se essa é a sua fase (a da solidão voluntária), curta-a. Afinal, como disse a Mariana, a vida é feita de fases. Não que eu acredite que "é impossível ser feliz sozinho", pois nem mesmo a felicidade deveria ser obrigatória, como disse João Pereira Coutinho em seu artigo: "O direito à infelicidade" (Folha de São Paulo). Mas a convivência diária com outra pessoa, e sobretudo a paternidade, ou maternidade, nos obriga a sermos mais "compreensivos", mais tolerantes, é um aprendizado imenso. Pode apostar.

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Janeth Fontes
20/9/2006 às
11h38

Programador visual é acessório
Este artigo defendendo programador visual como fator importante na literatura só pode ter sido feito por um programador e para programadores, afinal, ninguém (nem o Galera) compraria um livro APENAS pela capa. É óbvio que se tiver um trabalho apurado e um nome (de autor ou de livro) interessante, atrairão mais a atenção. Porém achar que programador visual é importante, é o mesmo que atribuir a vitória numa corrida ao trocador de óleo.

[Sobre "Entre os novos autores, uma artista"]

por Mão Branca
20/9/2006 às
10h51

Queria voltar aos meus 18 anos
Oi, Ana Elisa! Realmente, esse assunto dá o que falar! Aprendi a dirigir com 18 anos... nunca tive medo da direção... Ao contrario, sempre fui fascinada! Mas, de uns tempos pra cá, eu ando morrendo de medo do trânsito. Quando estou dirigindo, e principalmente quando estou de carona, ou de ônibus... Não consigo mais andar num veiculo automotor sem desgrudar os olhos da estrada! Isso é ruim pacas!!! Queria voltar aos meus 18 anos...

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Mariana
20/9/2006 às
10h49

Viva o Digestivo Cultural!
Acabei de chegar ao Digestivo Cultural e gostaria de desejar Feliz Aniversário e agradecer pelos textos!

[Sobre "6 anos esta noite"]

por Paulo Klein
19/9/2006 às
20h25

Como é bom ler coisa boa
Absolutamente maravilhosa essa sua resenha. Impressionante mesmo. Parabéns! :)(ai como é bom ler coisa bem escrita!)

[Sobre "Herzog e o grito de desespero humanista"]

por Ana Claudia
19/9/2006 às
19h48

Faz muita diferença, sim
Vou guardar seu artigo, porque ele é precioso. Fala do que é mais importante no momento em todos os campos. Pode não ser da noite para o dia, mas alguns momentos de reflexão em meio à correria e às solicitações externas podem fazer diferença. Um abraço da leitora do DF.

[Sobre "Reflexão para eleitores"]

por Gisele Lemper
19/9/2006 às
18h06

Não vale para os românticos
Seu texto foi muito bem escrito! Parabéns... mas vou deixar minha opinião: Nossa vida é feita de fases. A fase de ser solteiro e sair com os amigos, seja para dançar, "azarar" ou simplesmente dar boas risadas. A fase das paixões, onde achamos que encontramos nossa alma gêmea... entre outras grandes! Mas chega uma fase em que isso tudo acaba cansando... e queremos mesmo é encontrar uma pessoa para partilhar nossos momentos. Aquela pessoa para dormir de conchinha e esquentar os pés no inverno... Claro que não devemos sair por ai desesperados, procurando alguém só porque a sociedade nos pede... mas se deixarmos bem abertas as portas do coração e soubermos discernir o que é verdadeiro... com certeza seremos muito mais felizes do que sozinhos! Acredito que quem acha que pode ser muito feliz sozinho, não deve estar errado, se eu fosse "fria" e sem romantimo, conseguiria... Porém, se for como eu, romântica, com certeza sonha com um grande amor!

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Mariana
19/9/2006 às
17h18

Julio Daio Borges
Editor

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