Quarta-feira,
20/9/2006
Comentários
Leitores
reflexão: difícil concretizar
Após ler seu artigo, eu me pergunto, naturalmente, refletindo sobre a questão. Quantos brasileiros teriam capacidade, ou melhor, oportunidade de refletir? Quando lhes falta quase tudo, desde um teto, até comida na mesa, será que este cidadão pode parar para refletir sobre algo ou ele pára mesmo - ou nem pára - para pensar em como vai arrumar um emprego ou então se seu salário - quando tem um - vai ser suficiente para alimentar família. Penso que a idéia da reflexão é excelente, entretanto, difícil de se concretizar. Talvez, quem sabe, deveríamos ensinar e habituar nossas crianças, desde cedo, a cultivar esse hábito saudável. Poderia mesmo ser incluído no currículo escolar o momento da reflexão, quando a criança seria orientada a como refletir, como pensar sobre si mesma, mas sempre dentro de um contexto pois não vivemos sós. A reflexão necessita de treino e até mesmo que se explique o que significa, para que serve e para onde ela nos leva. É uma idéia... posso estar errada... reflitam!
[Sobre "Reflexão para eleitores"]
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regina mas
20/9/2006 às
23h19
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problemas, decepções, segredos
O Orkut é uma ótima forma de fazer amigos e de reencontrar os antigos! Mas as últimas noticias sobre ele não são muito boas! Como muitos já falaram, o fato de o Orkut ser público acaba com a privacidade! Você se vê diante de um "programa" cheio de fraudes. Há pouco tempo atrás, escrevia depoimentos para as minhas amigas distantes, para contar problemas, decepções, segredos. Hoje, descobri que todos os depoimentos podem ser lidos, mesmo depois de apagados! Tirando, também, os vários comentários que surgem sobre você e as muitas vezes que isso acaba interferindo nos seus relacionamentos. Mesmo com tantos pesares, não consigo deletá-lo por receio de perder contato com muita gente, mas já agi tirando fotos e detalhes da minha vida!
[Sobre "Adeus, Orkut"]
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Aline
20/9/2006 às
20h56
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Podcast é trabalho, sim!
Conheço bem a Patrícia e admiro seu trabalho na Eldorado, mas penso que ela se engana quando diz que o podcast não é uma alternativa de trabalho. Empresas, instituições de ensino, agências de propaganda e até mesmo os veículos que trabalham com imagem já trabalham com esta ferramenta. Como não é uma alternativa de trabalho?
[Sobre "Patrícia Palumbo e o rádio"]
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Zeca Almeida Prado
20/9/2006 às
20h49
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Menos um ouvinte para a 89
É uma pena, eu era adepto a essa rádio há mais de 20 anos e agora escutar "bioncé" e "musicas bombadas" ouvir locutor analista "na hora dos perdidos", realmente, não dá mais. O negócio agora é ouvir mais CD, mp3 e a CBN que realmente hoje é a unica rádio que narra e toca o que prega o slogan.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
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Alencar Alves Silva
20/9/2006 às
20h13
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eu vi na minissérie JK
"Em novembro de 1955, Lott liderou o movimento que deu condições para que Juscelino Kubitschek, eleito pelo voto popular, assumisse a presidência da república. (Um golpe militar fora articulado para evitar a posse de Juscelino, mas um outro grupo de militares, liderado por Lott, fez com que o resultado da eleição fosse cumprido.)" Foi isso que eu vi na minissérie JK esses dias. As cenas são divertidas e inteligentes.
[Sobre "O soldado absoluto"]
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Maria Celina
20/9/2006 às
16h48
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se essa é a sua fase, curta-a
Caro LEM, se essa é a sua fase (a da solidão voluntária), curta-a. Afinal, como disse a Mariana, a vida é feita de fases. Não que eu acredite que "é impossível ser feliz sozinho", pois nem mesmo a felicidade deveria ser obrigatória, como disse João Pereira Coutinho em seu artigo: "O direito à infelicidade" (Folha de São Paulo). Mas a convivência diária com outra pessoa, e sobretudo a paternidade, ou maternidade, nos obriga a sermos mais "compreensivos", mais tolerantes, é um aprendizado imenso. Pode apostar.
[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]
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Janeth Fontes
20/9/2006 às
11h38
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Programador visual é acessório
Este artigo defendendo programador visual como fator importante na literatura só pode ter sido feito por um programador e para programadores, afinal, ninguém (nem o Galera) compraria um livro APENAS pela capa. É óbvio que se tiver um trabalho apurado e um nome (de autor ou de livro) interessante, atrairão mais a atenção. Porém achar que programador visual é importante, é o mesmo que atribuir a vitória numa corrida ao trocador de óleo.
[Sobre "Entre os novos autores, uma artista"]
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Mão Branca
20/9/2006 às
10h51
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Queria voltar aos meus 18 anos
Oi, Ana Elisa! Realmente, esse assunto dá o que falar! Aprendi a dirigir com 18 anos... nunca tive medo da direção... Ao contrario, sempre fui fascinada! Mas, de uns tempos pra cá, eu ando morrendo de medo do trânsito. Quando estou dirigindo, e principalmente quando estou de carona, ou de ônibus... Não consigo mais andar num veiculo automotor sem desgrudar os olhos da estrada! Isso é ruim pacas!!! Queria voltar aos meus 18 anos...
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
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Mariana
20/9/2006 às
10h49
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Viva o Digestivo Cultural!
Acabei de chegar ao Digestivo Cultural e gostaria de desejar Feliz Aniversário e agradecer pelos textos!
[Sobre "6 anos esta noite"]
por
Paulo Klein
19/9/2006 às
20h25
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Como é bom ler coisa boa
Absolutamente maravilhosa essa sua resenha. Impressionante mesmo. Parabéns! :)(ai como é bom ler coisa bem escrita!)
[Sobre "Herzog e o grito de desespero humanista"]
por
Ana Claudia
19/9/2006 às
19h48
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Julio Daio Borges
Editor
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