Domingo,
5/9/2010
Comentários
Leitores
Conscientização ao votar
Muito bem descrito o processo de nossas eleições e da democracia brasileira. O que me incomoda é que as votações em personalidades não ideológicas - será que existem ideólogos no Brasil? - ou "engraçadas" seja uma forma de negar e protestar contra o desconhecimento ou a falta de candidatos no qual votar. Em vez de anular o voto, dizendo "não tenho em quem votar", anula-se o voto, votando no inútil. Acho que já é hora da conscientização: nosso processo político é uma brincadeira - veja os programas eleitorais da TV e Rádio, é um concurso para um bom emprego, não tempos partidos e muito menos quem defenda ideias ou ideologias. Debate político então... nem pensar.
[Sobre "A quem interessa uma sociedade alienada?"]
por
Dênio Mágno da Cunha
5/9/2010 às
16h02
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O Rio de Janeiro é um tesouro
Adorei o artigo! O Rio é um tesouro de arquitetura colonial, neoclássica, eclética, protomoderna, moderna, pós-moderna e de arte ambiente: chafarizes, murais, grafites, estátuas... Mantenho um blog sobre o Rio, seus encantos, história, literatura, arquitetura e arte - o Literatura & Rio de Janeiro - gostaria que você conhecesse.
[Sobre "Arquitetura carioca: um patrimônio menosprezado"]
por
Ivo Korytowski
4/9/2010 às
08h52
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Basta aplicar os impostos
Concordo com o conteúdo abordado e comentários recebidos. Perfeitos! Que não baixem os impostos, que elimine-se a roubalheira e que se criem os benefícios esperados pela população. Li há poucos dias, que o Brasil já não precisa aumentar impostos na América do Sul, ao contrário de todos os outros, basta saber aplicar! No comentário sobre o Clodovil, apenas por ele já não estar entre nós; ele deixou um projeto que reduz o número de Senadores, Deputados e Vereadores que se mantém "engavetado", creio de uma visão extraordinária! Se aliado a isso acabassem as mordomias exageradas, o Brasil seria outro. Sou apenas um observador de longe.
[Sobre "A quem interessa uma sociedade alienada?"]
por
WALTER LUIZ CID DO N
3/9/2010 às
17h50
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Vai criticar? Critique direito
Também, essa não é uma postura frente a empresa em que se trabalha. Quer criticar? Critique direito! Ainda mais mais a Veja... foi falta de discernimento do cara.
[Sobre "Criticou a Veja? Na Abril, rua"]
por
Guilherme
3/9/2010 às
13h18
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Podres partidos
As eleições são pra consolidar quem governa e pronto. Vivemos uma ditadura da burguesia: quem tem dinheiro faz a festa, e a massa desprovida de bens materiais rói os ossos. Somos a décima economia do mundo e temos um tratamento social horrível. As eleições têm diferença até no tempo de televisão. Há partidos que podem participar de debates, já outros, não. A gente deve votar conspirando sempre. Não vote nos partidos que já têm poder, sejam eles do município, do estado ou da federação; esqueçam os partidos podres!
[Sobre "O futuro político do Brasil"]
por
Manoel Messias Perei
3/9/2010 às
10h13
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Candidatos são produtos
O conceito de produto tomou o lugar do conteúdo ideológico, da discussão quanto ao modelo político a ser adotado para um Estado melhor e uma sociedade mais justa. A próxima eleição vai ser vencida não por um candidato e sim por um Diretor de Marketing. Ele é quem vai definir a melhor agência, e assim o melhor diretor de arte, mídia, palco, campanha etc. O candidato é um produto. Quem melhor embalar, mostrar e apresentar um conteúdo "bonitinho" leva a satisfação do clente como prêmio. Então a gente pode escolher entre palhaços, terroristas aposentados ou não, vigaristas, patifes e até, pasmem, ingênuos e bem-intencionados. Fazer política é para os espertos, frios, habilidosos, sabidos, ladinos e bem-intencionados eventuais. Eleição é para Leão de Ouro em Veneza, é para prêmio de propaganda e publicidade... O Tiririca é o neo-Cacareco, um rinoceronte que, no passado, ganhou mandato de deputado.
[Sobre "A quem interessa uma sociedade alienada?"]
por
Raul Almeida
3/9/2010 às
07h23
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Vendi meus livros, mas doeu
Sofri quando, por necessidade, após entregar uma pequena parte de meus livros aos meu filhos e alguns a outras pessoas, tive que me desfazer de quase dois mil livros; optei por vendê-los todos por R$ 2.000,00 a um SEBO, contentando-me de que os mesmos ainda seriam lidos e consultados. Não lamento, mas que dói, não há dúvida!
[Sobre "Onde botar os livros?"]
por
Walter Luiz Cid do N
1/9/2010 às
16h46
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Nossa esquecida finitude
Excelente texto! Me fez repensar o quanto observar uma biblioteca é um exercício de humildade, uma lembrança eloquente de nossa às vezes esquecida finitude.
[Sobre "Onde botar os livros?"]
por
Gabriel Marques
1/9/2010 às
11h56
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O mercado do jabá
Parabéns a Mauro Dias pelo ótimo artigo. Há tempos que não leio, ouço ou vejo alguém não estar conivente com o estado de coisas da industria cultural. Sou arranjador e trabalhei no Rio em gravadora na década de 70; sempre ouvia o termo "jabá" e não acreditava muito, até que ouvi de um figurão (produtor) que as somas em dinheiro se avolumavam. Isto, meu querido, na década de 70... O que falo pra meus alunos ou artistas é que o investimento em um artista não é o que ele vai pagar em horas de estúdio, arranjos, músicos, prensagem, design gráfico e sim o que eles vão pagar de "propina" para as rádios, televisão e pros grandes jornais. É uma realidade triste, mas creio que podemos mudar isto lutando contra, seja na Web ou em movimentos independentes. Sorry se falei demais, vou seguir o seu blog, abraço!
[Sobre "Novos caminhos para a cultura"]
por
carlos roberto rocha
1/9/2010 às
04h12
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O interesse na alienação
Uau. Tanta lucidez chega a emocionar. Segundo o que aprendi no Ensino Médio, o interesse na alienação é do governo. Na verdade, as palavras alienação e ideologia aprendi foi na faculdade de jornalismo. Mas na disciplina de português do Ensino Médio a professora deixou bem claro que o governo tinha interesse no analfabetismo funcional, em que as pessoas sejam "ledoras" e não "leitoras"; que as pessoas não tivessem opinião própria, que não entendessem de política, e que, inclusive, grande parte continuasse desnutrida por uma má alimentação, pois, assim, teriam o raciocínio comprometido.
[Sobre "A quem interessa uma sociedade alienada?"]
por
Débora Carvalho
31/8/2010 às
13h56
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Julio Daio Borges
Editor
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