Sexta-feira,
22/9/2006
Comentários
Leitores
Que memória de Herzog?
O humanismo é a busca de quem tem mais de outros animais e que seguem a cabeça e o corpo como monstros. Hoje temos eleições, os monstros têm tempo de televisão, estão nos partidos que têm poder, que fizeram sacanagens, há, nos envolvidos, nomes de Partidos como Psdb, PT, PTB, PMDB, PL, PP e outros, são tantos que apoiaram a desgraça, a fome, estabeleceram um dos piores salários do mundo... na nação que tem um dos melhores saldos econômicos do mundo. E assim criticam ou tentam falar quando pensamos no humanismo social. Penso que este País é a maior beleza, mas tem uma sina, em que o povo sempre elege pessoas que parecem ou indentificam com ele, se temos um congresso de monstros é porque a maioria do povo brasileiro usa sete cabeças, ou nenhuma, são monstruosidades culturais... Pois ninguem cai do céu no congresso ou no poder executivo. Os humanistas serão taxados de comunistas, de ecologistas, de socialistas científicos, de anarquistas, e continuarão fora do poder. Que memória de Herzog?
[Sobre "Herzog e o grito de desespero humanista"]
por
Manoel Messias Perei
22/9/2006 às
20h35
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Isto é incrível!
É incrível como você consegue sintetizar tudo em um texto. Parabéns!!!
[Sobre "Poder e Vocação"]
por
Danielle
22/9/2006 às
20h15
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Blogando só por blogar
Você tem toda a razão numa coisa: o que tem de jornalista aí que tem blog porque "tem que ter" não é brincadeira... Gosto muito dos colunistas da Folha, p.ex, mas aquilo não tem nada de blog (basta olhar a caixa de comentarios do Josias)... Abraço!
[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]
por
Celinho
22/9/2006 às
19h28
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posso pedir uma carona?
"Lembro-me bem das portas abertas e dos portões baixos. Das mães sentadas nas calçadas ao entardecer. Das varandas baixas, sem segurança". Ana Elisa: também me lembro... se me lembro...
e quanto! Principalmente onde moramos, somos quase vizinhas.
Por falar nisso, não dirijo e quando voce passar pela Avenida Clara Nunes, (pertinho de minha casa) posso pedir uma carona?
Diz que sim... Um abraço de sua leitora atenta, que muito gostou de seu "Eu dirijo, e você?", Neide Pessoa. PS. Blog no link): simples, mas feito com o coraçao pelo Marcio, sobrinho da Clara
e por mim.
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Neide Pessoa
22/9/2006 às
19h15
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Mais importante é o conteúdo
Vanice,
vou ser então mais clara, não devo ter sido, no meu comentário: onde se lê que o veículo não importa, leia-se: qualquer que seja o veículo, o mais importante é o conteúdo que ele veicula. Não entrei na discussão se ele linca ou não linca.
Agora para todos, não só para Vanice, para continuar deixando o comentário claro: o que acho periogoso nessas discussões é que o assunto principal do artigo se desvirtue e que comece uma generalização e uma malhação desta ou daquela classe de profissionais. Do tipo: os jornalistas são arrogantes, os jornalistas lerão e não compreenderão, os jornalistas são feios, sujos e malvados. Há jornalistas analfabetos, ridículos, amarelos, cabeludos, carecas, qualquer adjetivo que queira se dar. Assim como há jornalistas muito bons, bonitos, cheirosos, educados. O mesmo se dá com advogados, engenheiros, pipoqueiros, etc., etc.
[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]
por
Adriana Carvalho
22/9/2006 às
18h31
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Os blogs estão aí...
Sou radialista, infelizmente não sou jornalista diplomada, mas se não for ofensa, tenho alma de jornalista. Mas, olha, seu texto é muito claro no que diz respeito à hostilidade que tinha o jornalista para com a Web. Vivemos em mundos "real" e "virtual" que, por vezes, se confundem. Lembro-me de uma palestra onde Paulo Henrique Amorim disse que a internet era uma grande ferramenta e que o jornalista deveria conviver, aprender e aceitar e, não, temer... Mas, muitas vezes, os jornalistas são arrogantes e acham que sabem tudo, que sabem demais, e não se abrem para aprender... pois, os blogs estão aí... Um abraço!
[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]
por
Rita Silva
22/9/2006 às
18h28
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Podcast? Nada de mais, pra mim
Ter o som ou programa que quiser ao alcance do ouvido em qualquer lugar e a qualquer momento não é nada de mais. Porém, divulga-se como se fosse. Na verdade, começar a ouvir demais é, além de uma paranóia tecnológica, uma fuga da realidade total. Quem ouve apenas digere, não mastiga, e sonha, não age. A música é feita para distrair em momentos quaisquer, não para ser catalogada, armazenada e mostrada aos amigos. Idolatrar uma seqüência musical é um típico desvio da juventude de hoje. Podcast não faz muito sentido. Bom, eu tinha que escrever minha opinião de podcast em algum destes textos. Escolhi o seu porque achei muito bom, Rafael, e minha opinião na verdade é pra mim. Por aqui, apenas parabéns e um abraço!
[Sobre "Vai um podcast aí?"]
por
Aluizio
22/9/2006 às
18h26
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Sem citações, nada feito!
O veículo não só importa, como determina. O conteúdo é, sim, o mais importante, mas se vier desprovido de citações lincadas, nada feito! Blog que é blog linca abrindo uma nova página... uma questão de autopreservação não é mesmo, Julio?
[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]
por
Vanice Campos
22/9/2006 às
18h05
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Jornalistas são arrogantes?
É principalmente porque jornalistas são ARROGANTES, não são?
[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]
por
Vitória
22/9/2006 às
17h36
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O bom jornalismo
Jornalistas não leram o seu texto, mas quem gosta do bom jornalismo, sim.
[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]
por
Alan
22/9/2006 às
17h35
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Julio Daio Borges
Editor
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