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Quinta-feira, 28/9/2006
Comentários
Leitores

Ainda tenho esperança
Concordo com você, Daniela. Pra começar, parabéns pelo histórico familiar. Sou estudante e sei que nossa bola está baixíssima no sentido de ação, estamos no tempo em que tudo quanto é mudança acaba sendo assimilada ao invés de revolucionar mesmo. É triste, é verdade, mas ainda espero que apareçam pessoas confiáveis e íntegras. Pode não ser nessa eleição, mas tem que ser, afinal a esperança... ops, ela já morreu, mas ainda existe a insistência e curiosidade no futuro. Um abraço.

[Sobre "Domingão de eleição"]

por Renan De Simone
28/9/2006 às
10h21

Do estilo de viver só
Parabéns pela sua capacidade de escrever o estilo de vida de pessoas que por algum motivo vivem só... Adorei o comentário do Ram, também penso como ele disse. Eu amo você!

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Cecilia
28/9/2006 às
02h10

O povo sabe votar, sim
Concordo em parte com o texto, e acho importante ressaltar mais um dado. Essa é a primeira eleição no Brasil onde o voto da classe média, ora chamados de "formadores de opinião", não está em consonância com o voto das classes mais baixas. Queiram ou não, as classes populares estão, depois de muito tempo, sentindo o efeito dos programas sociais do Governo Lula como ProUni e Bolsa-Família, por exemplo (não entro no mérito se são "bons" ou "ruins"). Depois de muito tempo abandonadas, essas pessoas são muito mais pragmáticas que nossa classe média. Por isso, também acho que é bobagem achar que pobre não sabe votar. Sabe, sim, e sabe muito melhor que muitos que andam por aí se intitulando intelectuais de vanguarda...

[Sobre "Eleições: opções ruins, mas pelo menos existem"]

por Éder
27/9/2006 às
23h48

Não temos saída, então?
Seguindo o raciocínio do artigo, a filosofia política atual é ensinada pelo cancioneiro popular: "esmola para um homem se não mata de vergonha, vícia o cidadão". Assim, uma cesta básica garante 10 votos; ruim com ele, pior sem ele. A única saída é aceitar quem supostamente nos dará um pouco mais de esmola. Mudança para melhor ficará apenas em nossos sonhos, afinal, o povo está muito domesticado pela mídia para se pensar em revolução.

[Sobre "Eleições: democracia como um falso slogan"]

por Marcos da Silva
27/9/2006 às
20h17

Parece dor de cotovelo...
Não entendo o motivo de tanta irritação com o nosso querido gordinho... isto me parece dor de cotovelo. Ele é genial, e quem não gosta que vá dormir mais cedo.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por valdoir veimar souza
27/9/2006 às
17h41

a BR2000 é do mesmo grupo!
Não podia acontecer coisa pior, o sonho acabou, destruíram minhas lembranças (Arquivo do Rock), que façam bom proveito desta programação e vão tomar... o pior é que a BR2000 é do mesmo grupo (Radio Bandeirantes)!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Renato SBC
26/9/2006 às
22h15

a literatura sumiu dos jornais
Concordo com você. Estou preparando o projeto para uma futura tese sobre jornalismo literário e o livro Pena de Aluguel me abriu vários horizontes. Agora o difícil é achar um foco diferente do que já foi dito ali... Minha cabeça fervilha reflexões, hipóteses. O jornalismo me parece cada vez mais pobre, em linguagem, em conteúdo. A literatura sumiu dos jornais, lamentavelmente...

[Sobre "Caminhos entre o Jornalismo e a Literatura"]

por Alessandra Pajolla
26/9/2006 às
16h01

A melhor série que existe!
Anos Incríveis é uma série fantástica. Através de fatos simples, puros e reais Kevin conta sua estória, e tudo se passa em uma época de ouro e transformação total da sociedade, o cenário é lindo. Junto com a vida de Kevin aparecem os classicos do rock, muitos se identificam com Kevin pois ele é um garoto comum que se diverte com os amigos, se apaixona, sofre, chora e isso que é tão bacana: fatos comuns que ocorrem com todos. Isso e muito mais faz de Anos Incríveis o melhor seriado de todos os tempos!!!

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Ana Paula
26/9/2006 às
15h34

ser político é serviço público
Desde a criação da Democracia, na Grécia Antiga, ser político não é profissao, é serviço público. O cidadão afirma-se quando participa da vida de sua cidade, inclusive política. Por isso, político não deve ser profissão: deve ser um cidadão que, a partir de uma etapa da vida, resolve colocar seus conhecimentos a serviço da sociedade. O problema é que houve deturpação do conceito: a política está cheia ou de espertalhões ou de gente que não tem nenhuma profissão. Essas são as que se servem da sociedade, e não servem à sociedade.

[Sobre "Poder e Vocação"]

por Alexandre Magno
26/9/2006 às
13h08

Fuja das boas intenções
Pablo, acho que vc está enganado. Fazer política de qualidade e melhorar o mundo não é uma questão de vontade. É uma questão de inteligência. Eu não acredito em vontade. Eu fujo de pessoas bem intencionadas. Quer um exemplo? Vc chega numa cidade pobre do interior e encontra uma criança doente. Ela está com febre. O curandeiro da região já deu os chás de sempre, e não adiantou. Eu te pergunto: se vc não souber nada de medicina, vc vai poder fazer alguma coisa para ajudar? É claro que não. Então boa vontade não adianta. Em política é a mesma coisa. Um sujeito com boa vontade que não tenha os conhecimentos e as idéias certas não pode fazer absolutamente nada para ajudar. Lute contra essa sua idéia, meu amigo. A política não precisa de pessoas bem intencionadas. Aliás, acredito que ela já está cheia delas. Precisa é de pessoas inteligentes, com conhecimentos precisos de economia e administração. Fuja das boas intenções. Abraço, Rbr

[Sobre "Poder e Vocação"]

por Ronaldo
26/9/2006 às
09h24

Julio Daio Borges
Editor

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