Sábado,
30/9/2006
Comentários
Leitores
Entre brincos e tatuagens
Ai, Ana, morri de dó. Achei a história um massacre, uma ditadura.
Eu uso 3 brincos, a minha irmã usa 7, meu irmão usa 2. Meu próximo alvo é justamente a tatuagem, eu quero fazer pelo menos 3.
[Sobre "Eu não uso brincos"]
por
Daniela Castilho
30/9/2006 às
14h58
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Eu uso, mas não me fazem falta
Meu pai não é tão trágico, mas sempre me diz que, ao furar as orelhas, pode estar atingindo um nervo ou coisa parecida...
É muito raro encontrar uma pessoa que nem você num mundo como hoje! Passei até minha terceira série sem brincos, até que consegui furar o primeiro e, dois anos depois, o segundo. Sinto-me bem com eles, mesmo tendo os mesmos cabelos que os escondem! Odeio os grandes ou que fazem cócegas, prefiro os discretos ou argolas pequenas, daquelas que apenas contornar as orelhas.
Ainda não descobri, portanto, a qual elemento tenho alergia, meus dois furos têm, e sempre se infeccionam... E se algum dia tiver de abandonar os brincos, não me importarei tanto...
[Sobre "Eu não uso brincos"]
por
Claudia H C
30/9/2006 às
13h45
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De volta à Copa de 82
Li seu artigo sobre a seleção na Copa 82, e gostei muito, pois me faz voltar àquele passado que apesar de ter sido triste, pelo fato da eliminação, foi muito gostoso, pois, na minha modesta opinião, aquela seleção foi, para mim, a melhor de todos os tempos...
[Sobre "A Copa de 1982"]
por
Francisco Lucas do N
30/9/2006 às
10h36
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A globalização da cultura
O problema é amplo, pois precisamos de alguma forma de encontrar em nosso país o que se produz fora, senão teremos apenas as referências locais e isso não ajuda na qualidade de nossos artistas. O preço é alto, mas cultura é assim, fruto do uso do excedente do capital (se é que se pode falar disso num país miserável), um investimento na alma do cidadão. O sistema deveria estender-se aos brasileiros, mas não só. Isso deve ser demarcado. Já pensou se livrarias não traduzissem obras de outros países? Nem teríamos literatura. Se é que a tivemos um dia.
[Sobre "O problema da Lei Rouanet"]
por
jardel
30/9/2006 às
08h55
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Temos que manter a confiança
Não desista, sei que é difícil. Enquanto tivermos políticos e partidos com os quais não nos identificamos, vai ser difícil. Millôr Fernandes falou uma frase que me marcou muito: "Quando o primeiro espertalhão encontrou o primeiro imbecil, nasceu o primeiro deus". Nunca perca a confiança em você mesma.
[Sobre "Domingão de eleição"]
por
Irapuran
30/9/2006 às
03h05
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Grande imprensa? Pra quê?
É por essas e por outras que estou convencido de que não precisamos mais da "grande imprensa". Eles realemente estão com dificuldades de sair da Era Industrial para a Era da Informação... Gostei do Texto :-)
[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]
por
Sérgio F. Lima
29/9/2006 às
18h14
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Agradecimento e retificação
Adorei os escritos sobre a peça, mas gostaria de retificar um dado sobre meu currículo. Trabalho como "ator" na Cia. do Latão. Os "autores" são Sérgio de Carvalho e Marcio Marciano. Obrigado.
[Sobre "Genet no Satyros"]
por
Emerson Rossini
29/9/2006 às
17h41
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O manuscrito do Marcelo Camelo
Caro Julio, seu artigo é muito bom, sincero. Lembro que aconteceu comigo algo parecido, a minha descoberta do Los Hermanos pós-Anna Julia também começou com o Ventura. Também sou mais fã do Amarante, principalmente do jeito meio apavorado de suas interpretações. Gosto de cantá-las ao violão. Mas esses caras não param de me surpreender positivamente. Depois de ganhar ontem o prêmio no VMB e não comparecer na festa "bombante" da Cicarelli para receber a homenagem, eis que hoje me deparei com uma "coluna" do Marcelo Camelo no site do G1 (portal de notícias da globo.com). E o texto (A casa:) é manuscrito... Muito bom. Vale conferir e quem sabe pautar uma novo artigo aí do Digestivo. Forte abraço. Mauro Noleto.
[Sobre "O 4 (e os quatro) do Los Hermanos"]
por
Mauro Almeida Noleto
29/9/2006 às
16h42
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meu trauma com os brincos
Ana, também passei por dramas assim. Não tinha as orelhas furadas. A pressão era por parte das minhas 3 irmãs mais velhas e de mim mesmo, a diferente. Minha mãe teve a infeliz idéia de não furar as minhas orelhas quando eu era ainda recém-nascida, no hospital mesmo. Não sei o porquê, talvez tenha sido porque fui eu a última tentativa de um filho homem, não fui, e não sou, com orelhas furadas ou não. Tive uma vizinha que tinha vindo da roça, fez a indecente proposta de furar minhas orelhas com agulha e linha, aquelas de costura mesmo. Eu aceitei. Aceitamos, minha mãe foi comigo. Fiz esforço pra não chorar, mas doeu à beça, e sangrou também, muito. Saí com linhas dependuradas nas orelhas. Inflamou. Nenhuma novidade, claro que inflamaria, um alcoozinho à toa não seria suficiente. Antes tivesse ido à farmácia... Uma das orelhas continuou inflamando por anos e anos, eram sempre os brincos de ouro que melhoravam. Tenho uma cicatriz na parte de trás da orelha direita...
[Sobre "Eu não uso brincos"]
por
Dayse Vilas Boas
29/9/2006 às
15h32
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talento circense das crianças
mas as filhas dos banqueiros não vão ao circo! eu nunca vi uma lá no meio dos palhaços e dos vendedores de maçã do amor... e o BRadesco ACREDITA e inve$te no talento circense das crianças pobres de muitos países (mas e o brasil??)
[Sobre "O problema da Lei Rouanet"]
por
debdub
29/9/2006 às
14h43
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Julio Daio Borges
Editor
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