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Sábado, 30/9/2006
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Leitores

Os dois gumes da faca
Os podcasts, assim como os blogs, são mesmo uma faca de dois gumes. O primeiro momento, o do deslumbramento com a novidade, é o mais perigoso, pois as pessoas estarão ávidas em experimentar a novidade e não terão dissernimento para escolher. No Brasil, os podcasts ainda são poucos. Nos EUA, até jornais e revistas já contam com mais essa ferramenta. Já ouvi alguns muito interessantes na revista Village Voice. Como tudo na web, os podcasts foram feitos com as melhores das intenções. Pena que a mente humana não evoluiu com a mesma rapidez que a tecnologia. gd ab!

[Sobre "Podcast: carta de alforria"]

por Julio Cesar Corrêa
30/9/2006 às
20h29

Sem medo de perder o controle
Tenho certeza de que os blogs vão acabar roubando o emprego de muito jornalista, ainda que não tenham esse propósito. Chegou a hora de aprender a ceder o controle para manter a credibilidade. E eles ainda acham que informação é poder, só que informação hoje não é mais exclusiva à imprensa. Basta ver que um fulaninho qualquer começa um blog lá no meio do Iraque e tem mais crédito do que a CNN na cobertura de uma guerra. As empresas também precisam começar a mudar o jeito como pensam comunicação. Assim como o jornalista não tem mais controle sobre o que comunica, as assessorias de imprensa não têm mais acesso único aos editores e grandes veículos. É a arte de aprender a falar, a conversar diretamente com o público, com quem consome (notícia ou produto). Parabéns pelo texto!!!

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Thiane
30/9/2006 às
15h14

Entre brincos e tatuagens
Ai, Ana, morri de dó. Achei a história um massacre, uma ditadura. Eu uso 3 brincos, a minha irmã usa 7, meu irmão usa 2. Meu próximo alvo é justamente a tatuagem, eu quero fazer pelo menos 3.

[Sobre "Eu não uso brincos"]

por Daniela Castilho
30/9/2006 às
14h58

Eu uso, mas não me fazem falta
Meu pai não é tão trágico, mas sempre me diz que, ao furar as orelhas, pode estar atingindo um nervo ou coisa parecida... É muito raro encontrar uma pessoa que nem você num mundo como hoje! Passei até minha terceira série sem brincos, até que consegui furar o primeiro e, dois anos depois, o segundo. Sinto-me bem com eles, mesmo tendo os mesmos cabelos que os escondem! Odeio os grandes ou que fazem cócegas, prefiro os discretos ou argolas pequenas, daquelas que apenas contornar as orelhas. Ainda não descobri, portanto, a qual elemento tenho alergia, meus dois furos têm, e sempre se infeccionam... E se algum dia tiver de abandonar os brincos, não me importarei tanto...

[Sobre "Eu não uso brincos"]

por Claudia H C
30/9/2006 às
13h45

De volta à Copa de 82
Li seu artigo sobre a seleção na Copa 82, e gostei muito, pois me faz voltar àquele passado que apesar de ter sido triste, pelo fato da eliminação, foi muito gostoso, pois, na minha modesta opinião, aquela seleção foi, para mim, a melhor de todos os tempos...

[Sobre "A Copa de 1982"]

por Francisco Lucas do N
30/9/2006 às
10h36

A globalização da cultura
O problema é amplo, pois precisamos de alguma forma de encontrar em nosso país o que se produz fora, senão teremos apenas as referências locais e isso não ajuda na qualidade de nossos artistas. O preço é alto, mas cultura é assim, fruto do uso do excedente do capital (se é que se pode falar disso num país miserável), um investimento na alma do cidadão. O sistema deveria estender-se aos brasileiros, mas não só. Isso deve ser demarcado. Já pensou se livrarias não traduzissem obras de outros países? Nem teríamos literatura. Se é que a tivemos um dia.

[Sobre "O problema da Lei Rouanet"]

por jardel
30/9/2006 às
08h55

Temos que manter a confiança
Não desista, sei que é difícil. Enquanto tivermos políticos e partidos com os quais não nos identificamos, vai ser difícil. Millôr Fernandes falou uma frase que me marcou muito: "Quando o primeiro espertalhão encontrou o primeiro imbecil, nasceu o primeiro deus". Nunca perca a confiança em você mesma.

[Sobre "Domingão de eleição"]

por Irapuran
30/9/2006 às
03h05

Grande imprensa? Pra quê?
É por essas e por outras que estou convencido de que não precisamos mais da "grande imprensa". Eles realemente estão com dificuldades de sair da Era Industrial para a Era da Informação... Gostei do Texto :-)

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Sérgio F. Lima
29/9/2006 às
18h14

Agradecimento e retificação
Adorei os escritos sobre a peça, mas gostaria de retificar um dado sobre meu currículo. Trabalho como "ator" na Cia. do Latão. Os "autores" são Sérgio de Carvalho e Marcio Marciano. Obrigado.

[Sobre "Genet no Satyros"]

por Emerson Rossini
29/9/2006 às
17h41

O manuscrito do Marcelo Camelo
Caro Julio, seu artigo é muito bom, sincero. Lembro que aconteceu comigo algo parecido, a minha descoberta do Los Hermanos pós-Anna Julia também começou com o Ventura. Também sou mais fã do Amarante, principalmente do jeito meio apavorado de suas interpretações. Gosto de cantá-las ao violão. Mas esses caras não param de me surpreender positivamente. Depois de ganhar ontem o prêmio no VMB e não comparecer na festa "bombante" da Cicarelli para receber a homenagem, eis que hoje me deparei com uma "coluna" do Marcelo Camelo no site do G1 (portal de notícias da globo.com). E o texto (A casa:) é manuscrito... Muito bom. Vale conferir e quem sabe pautar uma novo artigo aí do Digestivo. Forte abraço. Mauro Noleto.

[Sobre "O 4 (e os quatro) do Los Hermanos"]

por Mauro Almeida Noleto
29/9/2006 às
16h42

Julio Daio Borges
Editor

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