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Segunda-feira, 2/10/2006
Comentários
Leitores

Uma geração de preguiçosos?
Os podcasts estão se espalhando cada vez mais e é provável que se tornem populares no Brasil em breve. O comodismo ocorre nesse incrível sistema de informações assim como em outras situações onde a tecnologia está envolvida. Ex: compras online. O problema dessa geração é justamente a falta de tempo e até a preguiça em ir até a esquina e comprar uma revista ou jornal com o assunto que lhes interessam. Parabéns pelo texto.

[Sobre "Podcast: carta de alforria"]

por Ricardo Bocutti
2/10/2006 às
11h20

De música erudita
Mas existe música erudita sendo escutada e praticada - só que não executam Mozart e nenhum dos clássicos. Sim, exato, música erudita não é música necessáriamente clássica, nem música barroca, nem música neo-romântica. Ou seja, música erudita não precisa ser Mozart, Chopin ou Beethoven - meus favoritos em músicas de "outros períodos históricos". Música erudita pode ser, por exemplo, Apocalíptica, o quarteto de cordas erudito - um dos moços é até maestro, se não me engano - ou o String Quartet de Todd Mark Rubenstein que já gravou tributos a Rush, Led Zeppelin, Radiohead, Nine Inch Nails (sim, o industrial Trent Reznor tem dois tributos à sua obra, um do String Quartet e um em piano!). Música erudita também pode ser rock´n roll. Eu recomendo ouvirem, é maravilhoso.

[Sobre "Para ouvir música erudita"]

por Daniela Castilho
2/10/2006 às
11h02

A firmeza de Shyamalan
"A Vila" é insuperável, desde a profundidade da história incompreendida pelo público até as atuações. Mas a firmeza de Shyamalan em passar seu recado como cineasta, como está muito bem referido no artigo, a "grife" que se tornou seu trabalho deve ser aplaudida de pé. Vale dar crédito até para o fraco "Sinais" e compreender a obra do cara no geral, torcendo para que ele não desvie da fé que tanto propaga (fé no cinema, principalmente). Começo a convencer-me de que ele merece ocupar uma cadeira em minha parca lista de "melhores cineastas nos últimos 20 anos". Até concordo que Michael Mann e Shayamalan sejam sim alguns dos únicos cineastas de personalidade na produção hollywoodiana atual, mas não dá para ficar chamando "Miami Vice" de sensacional e surpreendente o tempo todo, né? Menos, amor, menos!

[Sobre "Eu vejo gente morta"]

por Maria Judith Possani
30/9/2006 às
23h53

direito à livre expressão
É isso aí, minha querida, você está certa quando defende o direito à livre expressão na democracia. De repente, o julgamento, a crítica e o patrulhamento invadem as relações. Amigos estranhando amigos na defesa de partidos e políticos que nem sabem que a gente existe! Respeito, hoje me dia, é artigo de luxo. Beijo da leitora do DF.

[Sobre "Domingão de eleição"]

por Gisele Lemper
30/9/2006 às
20h54

Os dois gumes da faca
Os podcasts, assim como os blogs, são mesmo uma faca de dois gumes. O primeiro momento, o do deslumbramento com a novidade, é o mais perigoso, pois as pessoas estarão ávidas em experimentar a novidade e não terão dissernimento para escolher. No Brasil, os podcasts ainda são poucos. Nos EUA, até jornais e revistas já contam com mais essa ferramenta. Já ouvi alguns muito interessantes na revista Village Voice. Como tudo na web, os podcasts foram feitos com as melhores das intenções. Pena que a mente humana não evoluiu com a mesma rapidez que a tecnologia. gd ab!

[Sobre "Podcast: carta de alforria"]

por Julio Cesar Corrêa
30/9/2006 às
20h29

Sem medo de perder o controle
Tenho certeza de que os blogs vão acabar roubando o emprego de muito jornalista, ainda que não tenham esse propósito. Chegou a hora de aprender a ceder o controle para manter a credibilidade. E eles ainda acham que informação é poder, só que informação hoje não é mais exclusiva à imprensa. Basta ver que um fulaninho qualquer começa um blog lá no meio do Iraque e tem mais crédito do que a CNN na cobertura de uma guerra. As empresas também precisam começar a mudar o jeito como pensam comunicação. Assim como o jornalista não tem mais controle sobre o que comunica, as assessorias de imprensa não têm mais acesso único aos editores e grandes veículos. É a arte de aprender a falar, a conversar diretamente com o público, com quem consome (notícia ou produto). Parabéns pelo texto!!!

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Thiane
30/9/2006 às
15h14

Entre brincos e tatuagens
Ai, Ana, morri de dó. Achei a história um massacre, uma ditadura. Eu uso 3 brincos, a minha irmã usa 7, meu irmão usa 2. Meu próximo alvo é justamente a tatuagem, eu quero fazer pelo menos 3.

[Sobre "Eu não uso brincos"]

por Daniela Castilho
30/9/2006 às
14h58

Eu uso, mas não me fazem falta
Meu pai não é tão trágico, mas sempre me diz que, ao furar as orelhas, pode estar atingindo um nervo ou coisa parecida... É muito raro encontrar uma pessoa que nem você num mundo como hoje! Passei até minha terceira série sem brincos, até que consegui furar o primeiro e, dois anos depois, o segundo. Sinto-me bem com eles, mesmo tendo os mesmos cabelos que os escondem! Odeio os grandes ou que fazem cócegas, prefiro os discretos ou argolas pequenas, daquelas que apenas contornar as orelhas. Ainda não descobri, portanto, a qual elemento tenho alergia, meus dois furos têm, e sempre se infeccionam... E se algum dia tiver de abandonar os brincos, não me importarei tanto...

[Sobre "Eu não uso brincos"]

por Claudia H C
30/9/2006 às
13h45

De volta à Copa de 82
Li seu artigo sobre a seleção na Copa 82, e gostei muito, pois me faz voltar àquele passado que apesar de ter sido triste, pelo fato da eliminação, foi muito gostoso, pois, na minha modesta opinião, aquela seleção foi, para mim, a melhor de todos os tempos...

[Sobre "A Copa de 1982"]

por Francisco Lucas do N
30/9/2006 às
10h36

A globalização da cultura
O problema é amplo, pois precisamos de alguma forma de encontrar em nosso país o que se produz fora, senão teremos apenas as referências locais e isso não ajuda na qualidade de nossos artistas. O preço é alto, mas cultura é assim, fruto do uso do excedente do capital (se é que se pode falar disso num país miserável), um investimento na alma do cidadão. O sistema deveria estender-se aos brasileiros, mas não só. Isso deve ser demarcado. Já pensou se livrarias não traduzissem obras de outros países? Nem teríamos literatura. Se é que a tivemos um dia.

[Sobre "O problema da Lei Rouanet"]

por jardel
30/9/2006 às
08h55

Julio Daio Borges
Editor

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