Terça-feira,
3/10/2006
Comentários
Leitores
Uma outra maneira de gostar
Vivo uma história muito louca. Há 7 meses mantenho um relacionamento virtual. Trocamos e-mails todos os dias. Já chegamos a enviar até 5 num dia, só para um contar do seu dia para o outro. Nos falamos por telefone até 4 vezes por semana. Sentimos muita saudade um do outro. Namoro virtual é uma outra maneira bem deliciosa de gostar, de curtir uma história. Pretendemos um dia ficar juntos, mas só Deus sabe. Valeu pelo espaço dos comentários. É bom saber que entendem como Fernando Pessoa se expressou: "Tudo vale a pena, se a alma não é pequena". Valeu!!!
[Sobre "A internet e o amor virtual"]
por
Meiredeise
3/10/2006 às
18h40
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Uma rádio, um marco
Vou sentir saudades da Luka e do Zé Luiz, Sandro Anderson e os demais. Curti a radio rock desde 87 e infelizmente acabou. A rádio marcou muito a minha adolescência.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Fabio Santos
3/10/2006 às
18h40
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Dita as normas quem consome!
Muito bom seu texto, parabéns. Como uma dentista que virou blogueira e que agora faz jornalismo, afirmo que luto todos os dias contra a retórica ultrapassada dos "papas" das escolas de comunicação.
Quem dita as normas é quem consome, e não quem produz.
[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]
por
Bia Kunze
3/10/2006 às
17h04
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Heranças de longa data
É importante discutirmos também se realmente é mais fácil, ou mais barato, manter um curso de jornalismo com emissoras de TV e rádio, laboratórios de fotografia e vídeo, redações de jornais e revistas, dentro de uma faculdade. E, se estudar de economia, política e jornalismo científico a cinema e teatro é mais fácil ou menos importante do que as disciplinas de engenharia ou agronomia. Creio também "que é uma herança de longa data" todos os cursos serem para classe média e classe média alta. Graças a diversos fatores, isso também tem mudado e pessoas de "classe baixa" também agora podem sonhar com o glamour do jornalismo. É uma pena que as opiniões sobre o que é ser jornalista também estejam tão banalizadas.
[Sobre "O que é ser jornalista?"]
por
Juliana Coelho
3/10/2006 às
16h38
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Jornalistas ou prostitutas?
Essa pergunta já foi respondida aqui mesmo no Digestivo: "(...) os jornalistas são um pouco como a prostituta de Isaac Bashevis Singer: como se deitam com vários homens, deixam sua alma espalhada por toda parte. (...) o jornalista tem de se apaixonar pelo assunto que vai cobrir, tem de digeri-lo e tem de reproduzi-lo, deixando no texto alguma porção de si." Fiquei aqui pensando que o profissional da prostituição também teve sua profissão "glamourisada" no último ano. E em outros também. Assim como os profissionais da medicina, da arquitetura, aviação... Que bom! Isso faz parte do sonho de quem escolhe uma profissão. Mas, quando se chega lá, aprende-se a viver sem o glamour. Aprende-se também a viver sem o status. Se é que realmente exista isso de "ser chique ser jornalista". Não me lembro dessa discussão durante, nem depois, da graduação...
[Sobre "O que é ser jornalista?"]
por
Juliana Coelho
3/10/2006 às
16h18
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Agora quero ler o livro!
Querida Eugenia,
Assisti e gostei do filme. Agora, graças ao seu artigo, estou curiosa para ler o livro! Seu texto é maravilhosamente bem escrito! Escreva mais sobre o assunto, por favor! Abraços!
[Sobre "O diabo veste Prada"]
por
Christina
3/10/2006 às
14h45
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Sugestão para os ex-89
Realmente decepcionante!!! Ouço a 89 desde o final dos anos 80 e me senti desrespeitado. Sem comentários... Agora, bem que os antigos locutores como Luka, Zé Luiz, Pepe, Roberto Hais, entre outros, podiam criar uma rádio, né?
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
alexandre vasconcelo
3/10/2006 às
13h27
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Tirano é tirano
Gostei do "tirano à moda antiga". Até porque existe uma safra de tiranos pós-modernos com discurso de "garantia de direitos" - sempre para o público externo é claro -, e desrespeito e chibatadas para os domésticos. Mas não muda nada: tirano é tirano e pronto.
[Sobre "Os 25 anos do SBT"]
por
Joel Macedo
3/10/2006 às
10h01
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Referências no Digestivo
Encontrei por acaso esse post enquanto procurava por referências ao Canção Pobre.
fico grato, grande Julio!
[Sobre "A Canção Pobre"]
por
Jorge Wagner
3/10/2006 às
09h49
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Outra poética
"Eu vi no céu, não sei, na noite escura/ Meninas mortas - eu vi meninas mortas!/.../ Vi meninas mortas./ Vi flores pálidas no céu."
Augusto Frederico Schmidt (de quem tomo emprestadas as palavras).
[Sobre "Outubro literário"]
por
Guga Schultze
3/10/2006 às
03h29
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Julio Daio Borges
Editor
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