Domingo,
12/9/2010
Comentários
Leitores
Uma sociedade alienada
Infelizmente, uma sociedade alienada interessa a todos nós, brasileiros. A nossa sociedade produz reduzidos benefícios gerais, com recursos de todos, mas não para atender a todos, então se estabelece o esquema de acesso. E os esquemas de acesso não são implantados por governo, empresas, são implantados por pessoas, cada cidadão consulta sua base ética e produz, pede ou participa de algum destes esquemas. Há um anseio para conhecer ou participar de algum esquema, em diferentes graus, por diferentes objetivos, mas o anseio é geral. Quando tento fazer parte de um network de alguém só porque tem certo poder, quando uso o dinheiro para comprar conduta, quando concordo em não girar a catraca no ônibus por conhecer o motorista, quando protocolo um processo na alçada de alguém que é amigo, do amigo, do vizinho, reafirmo que há um sistema que aliena e que eu quero fazer parte dele. E embora educação seja muito importante neste processo todo, não é a falta dela que constrói uma sociedade.
[Sobre "A quem interessa uma sociedade alienada?"]
por
Eliana de Freitas
12/9/2010 às
12h52
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Alguém tem notícias do Vandré?
Alguém tem notícias recente do Vandré? Amanhã 12/09 é o aniversário dele, seria bom se tivéssemos alguma notícia verdadeira. Parabéns e um grande abraço, seu Geraldo. Que Deus o abençoe sempre. Beijos!
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
maria aparecida
11/9/2010 às
20h28
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Sem passar pelo Google
Excelente matéria, que não só divulgou a Rádio Batuta e o ótimo documentário do Francisco Bosco sobre Noel Rosa, como discorreu sobre música, críticos musicais, rádios, rádios na internet etc., permitindo a quem se interesse por alguns dos assuntos ir direto ao ponto, sem precisar passar pelo famigerado Google. Textos como esse é que me leva a adorar o Digestivo Cultural!
[Sobre "Centenário de Noel Rosa, por Francisco Bosco, na Rádio Batuta"]
por
José Frid
11/9/2010 às
15h24
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Um escritor maduro
Comecei ler ontem, livro intrigante e denso, coisa de um escritor maduro!
[Sobre "A ilusão da alma, de Eduardo Giannetti"]
por
moises honorio queve
10/9/2010 às
22h57
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Qualidade da publicação
Devemos considerar também a qualidade da publicação, antes do preço. A Martin Claret publica todo tipo de obras a preço baixíssimo, mas a qualidade é um desaforo. Basta comparar o "Memórias do Subsolo" deles com o da Editora 34, por exemplo, pra se sentir feliz em desembolsar alguns centavos a mais.
[Sobre "Sobre o preço dos livros 1/2"]
por
Zuni
10/9/2010 às
21h14
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A legitimação do povo
Amigo Marcelo, fico aqui avaliando com meus poucos botões se não há pessoas no Brasil interessadas em que o povo, a maioria que tem eleito Lula e vai eleger Dilma, se mude daqui pra poderem escolher elas, por maioria, então, as representações inteligentes que assim concebam. Tão inteligentes e hábeis se consideram e cientes de que a política é que nos permite o governo de todos, felizmente hoje em dia pela via democrática, também fico a perguntar-me por que não se habilitam a buscar a legitimação da maioria do povo para as ideias deles. Organizem partidos, candidatem-se, nos deem lustro e as tão alardeadas luzes...
[Sobre "A quem interessa uma sociedade alienada?"]
por
Adroaldo Bauer
10/9/2010 às
16h38
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As lendas de Kerouac
Muito interessante seu texto, embora quebre com o clima "romântico-beat" em relação a Kerouac. Sempre desconfiei de que havia uma disciplina e um trabalho árduo por trás dos textos dele. Não sei se este livro faz referências a "Subterrâneos" que, segundo a lenda, foi escrito em uma ou duas noites. De qualquer forma vale conhecer o outro lado desse beat que admiro tanto. Abraço.
[Sobre "Os diários de Jack Kerouac"]
por
Adriana Godoy
10/9/2010 às
16h36
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Ler desperta a curiosidade
Quando há filhos que comportam-se, que leem, estes com certeza tiveram o privilégio de um processo educacional, que é cada vez mais raro. Continuar a educar os nossos filhos pra terem uma leitura de mundo que privilegie o respeito ao próximo é ótimo, e, quando é alguém que lê, é excelente. Desperta a curiosidade e refina a intelectualidade.
[Sobre "A Bienal do Livro ― diário de bordo"]
por
Manoel Messias Perei
10/9/2010 às
16h02
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Feliz escolha do tema
Caro Rafael, maravilha de texto! Lá no EAE (Escritores, Autores e Editores) temos conversado sobre isso. Surgiram até ideias de eventos abertos em locais públicos, como o Metrô, com palestras ou debates com o autor. Você foi muito feliz na escolha do tema. Abraços.
[Sobre "Escrevemos para nós mesmos (?)"]
por
Silvio T Corrêa
10/9/2010 às
15h47
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Os meus estão encalhados
Oi, Rafael. Sempre achei que a humanidade tem muita violência porque "dizem" que o homem comecou "primitivo" e "ignorante". Como não penso assim, escrevi um livro em que descrevo um comeco com homens que viviam em harmonia e usavam a telepatia, comiam pouquíssimo e que foram dispersos por cataclismas inevitáveis, e, por isso, tornaram-se cruéis. Já enviei o livro para o Mel Gibson, para fazer um filme sem violência, mas como nao é "tema atual" ou porque está em português, não deu resultado. Meus 300 livros editados pela Scortecci estão encalhados, debaixo da cama. Acabei dando muitos para amigos. Abracos, M'Anna.
[Sobre "Escrevemos para nós mesmos (?)"]
por
Maria Anna Machado
10/9/2010 às
13h43
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Julio Daio Borges
Editor
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