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Sábado, 7/10/2006
Comentários
Leitores

Você disse o que eu penso!
Simplesmente adorei esse artigo. Posso afirmar também, por experiência própria, que viver sozinho é a melhor escolha. Até porque não precisamos dar satisfação pra ninguém, já que da minha vida cuido eu.

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Adecio
7/10/2006 às
10h05

Princípios de família
Ana, mais uma vez adorei! Mesmo sendo de outra geração, identifico-me muito com você. E acho muito legal isso. Acho que são princípios. Coisa de família, de berço parecido... só pode ser. Abração.

[Sobre "Eu quero pagar imposto sorrindo"]

por Áurea
7/10/2006 à
00h27

Democracia de mentira
Pensar as eleições é lembrar que o Brasil passa a viver a ditadura da burguesia, os ideológicos podem deixar de ser parte da sociedade. No Brasil, partido burguês que gasta uma quantia de dinheiro vergonhosa em relação ao salário que aqui se paga, merece uma reflexão. Todos os parttidos tem parlamentares vivendo com representação no congresso e um pé na corrupção, parecem quadrilhas de bandidos. O Brasil cria uma lei intolerante, indescente, imoral, anti-ética e aplica como subsídio pra reger as eleições. Falta transparência, falta um painel na qual as pessoas vão votando e o registro sendo feito na hora em todas as capitais, do resto não creio em cidadania ou democracia no Brasil, só há sacanagem.

[Sobre "O futuro político do Brasil"]

por Manoel Messias Perei
6/10/2006 às
22h57

As mídias impressas e as novas
Concordo com a idéia de que a internet não vai acabar com as mídias impressas e, sim, fortalecê-las. Quem usa a internet lê mais, imprime textos e se interessa mais por livros e revistas. Como professor, tenho percebido esta tendência entre aqueles alunos verdadeiramente interessados em se desenvolver intelectualmente. Por outro lado, se os livros e revistas desaparecerem, novas maneiras de nos relacionarmos com as letras e as palavras serão criadas, através de novas tecnologias.

[Sobre "Ceravolo e a velha internet"]

por Paulo Marcio Klein
6/10/2006 às
20h32

o descrédito da imprensa
Manifesto aqui meu repúdio à Veja. Não é esse tipo de posicionamento que queremos. Não entendo nada de jornalismo, mas atitudes dessa natureza só fazem acentuar o descrédito da já tão desgastada imprensa. A propósito, a manutenção dessa postura antiética, por parte de alguns "veículos", não deve afetar o "negócio", tampouco preocupar seus proprietários, já que o grande "jabá", convenhamos, vem das matérias pagas... E muito bem pagas, aliás.

[Sobre "Não fui ouvido por Veja"]

por Frederico Silva
6/10/2006 às
19h55

Existe também Giron 1 e 2?
Gostei da iniciativa de Giron de buscar novidades sobre Oswald, mas achei a divisão em Oswald 1 e 2 esquemática e esquizofrenizante. Existe também Giron 1 e 2? Já pensou? Pimenta no Antropófago dos outros é refresco!

[Sobre "Um homem sem profissão nem esperança"]

por Lúcio Jr
6/10/2006 às
18h14

Resposta ao Ram
Ram, mas será que sua própria opinião não é ideológica? O pragmatismo liberal não é por si só uma ideologia? Será mesmo que sempre podemos começar num novo ambiente? Poderia citar diversos exemplos em que isso não é possível, infelizmente...

[Sobre "Eleição nas prateleiras (ou todo dia tem eleição)"]

por Marcelo Spalding
6/10/2006 às
13h23

Nada muda sem educação
Atualmente, há um desencanto com a política, não só por parte da classe artística, mas também pelos jovens e a população em geral. A esquerda no poder provou não ser muito diferente dos “PSDBs” e “PFLs” do Brasil, e isso foi um grande golpe, tanto para a militância política, quanto para as classes populares, que acreditavam no pulso firme de um líder, oriundo da mesma classe social, para mudar o país. Entretanto, tornar-se alheio à política nacional não vai resolver o problema. Acredito que o maior engajamento, não só por parte dos artistas, mas também por toda população, é essencial para que ocorram mudanças efetivas na política nacional. Mas a conscientização sobre a importância da atuação do povo na política depende de uma questão muito delicada, a Educação. Enquanto as pessoas não tiverem um grau de instrução para compreender o processo político e emitir suas próprias opiniões, pensando no melhor para a coletividade, nada mudará!

[Sobre "Antenas quebradas"]

por Fernanda da Silva
6/10/2006 às
11h19

Ideologia e pragmatismo
Talvez, no Brasil, tenhamos ideologia em excesso e pragmatismo em falta. Um pouco de pragmatismo na hora de votar não faz mal a ninguém. E quanto ao ato de votar, não pode ser somente um ato de transferir a responsabilidade para outro... Quem faz seu país é você. Será que nós, jovens, estamos dispostos a refazer nossas vidas da forma necessária? Precisamos de empreendedores, de pessoas que pensam por experiência e não por ideologia. Daqueles que estão dispostos a ler um livro para pôr uma idéia em prática... Não para se tornarem meramente letrados. Nosso voto tem que ser em nós mesmos. E todas as grandes mudanças supracitadas foram feitas por grupos com interesses particulares. Se fizéssemos o mesmo hoje... Quantos jovens eu conheço que detestam seu ambiente de trabalho, mas nunca imaginam que podem se reunir e começar um novo ambiente!

[Sobre "Eleição nas prateleiras (ou todo dia tem eleição)"]

por Ram
6/10/2006 às
10h55

Povo vs. Elite
As meras realizações do governo não são o fator que mantém a popularidade do atual presidente. O que mantém isso é simplesmente o ódio velado à elite - que o presidente compartilha com o povo, é seu esteio político - um ódio disseminado, dissimulado, o antagonismo primevo, de milhares de anos, que o povo sente por qualquer alienígena. Toda elite (não me refiro a dinheiro) é alienígena, incompreensível. E o povo é extremamente previsível.

[Sobre "Aproximações políticas, ontem e hoje"]

por Guga Schultze
6/10/2006 às
06h26

Julio Daio Borges
Editor

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