Terça-feira,
10/10/2006
Comentários
Leitores
Miguel de Sousa Tavares
Adoro o Miguel como escritor e como pessoa. O livro de que mais gostei foi o Planeta Branco. Também adorava a sua mãe, sinto pena de que tenha falecido...
[Sobre "Equador, de Miguel Sousa Tavares"]
por
Ana Correia
10/10/2006 às
11h24
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Cinco anos depois...
Só depois de 5 anos li esse excelente texto. Cheguei a ele porque estava procurando algo sobre Cioran. Qualquer comentário não me parece necessário, principalmente depois de tanto tempo (será que o autor ainda está vivo?). Mas gostaria de salientar, além da coragem do Sr. Paulo, que está numa situação invejável. Invejável porque sofre e sabe que sofre; sua situação, seu tédio, é uma prisão, mas ele sabe que é prisioneiro. Não apenas o sofrimento, mas a consciência do sofrimento. Não tem saída? O sr. Paulo - que não conheço - tem alma de artista; nota-se pela coragem e sensibilidade. Lembremos Nietzsche quando dizia que o artista é o homem que dança agrilhoado. E também Cioran pode ser útil: para fugir da dor nada mais útil que escolher uma "verdade" e passar a odiar quem for contrário. Isso dará alimento e adrenalina. Mas...
[Sobre "Está Consumado"]
por
henrique césar costa
9/10/2006 às
18h45
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Realidades paralelas
Achei a crítica de uma natureza tão pueril quanto bizarra! Como pretender que as pessoas não devam ler aspectos sombrios da realidade humana, ou entender que isso é "nojento" ou "repugnante"!?! Confesso que fiquei surpresa diante de uma confissão dessa magnitude; publicar em alto e bom tom uma opinião tão avessa à realidade quanto corajosa. Pois não é qualquer um que é capaz de "colocar a cara para bater" e dizer absurdos de uma obra dessa importância. Talvez tenhamos que refletir diante dessa análise da seguinte maneira: existem realidades paralelas que devem ser compreendidas de forma igualitária. Devemos entender a realidade de Oz e a realidade de Zola como se fossem a mesma! De qualquer forma, foi uma crítica bem redigida em sua integridade e merece ser levada em consideração.
[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]
por
Lívia
9/10/2006 às
17h15
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Reeducação dos artistas
Concordo em gênero, número e grau com a Fernanda da Silva. Sem educação, a coisa continuará nas trevas. E acrescento: também no âmbito dos artistas é preciso que aconteça uma "reeducação". É preciso que se pense um pouco mais seriamente e que se deixe de lado a triste pseudo-intelectualidade que impera nesse meio. Como sempre, o exemplo vem de cima... A "chefia" da Cultura neste nosso pobre Brasil teria de ser exercida por alguém realmente culto, por um intelectual verdadeiro. Alguém que tenha capacidade para discutir e argumentar com profundidade. Conseqüentemente, alguém que pense seriamente que cultura não é apenas mostrar shows de música, de danças e folclore, mas também literatura de peso e conteúdo.
[Sobre "Antenas quebradas"]
por
Ryoki Inoue
9/10/2006 às
17h13
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Será que teve resposta?
Boa, Adriana! E aí, você obteve resposta de Joe Sharkey?
[Sobre "Saudações, sr. Sharkey"]
por
Fernanda da Silva
9/10/2006 às
13h38
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Você disse tudo!
Ram, quando comecei a ler o texto, pensei em fazer vários comentários. Mas você disse tudo. Simplesmente. Então, só me resta parabenizá-lo. Abraços.
[Sobre "Simplicidade: um objetivo cultural"]
por
Janethe Fontes
9/10/2006 às
10h44
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Julio, mandou muito bem
Julio, mandou muito bem. Bela entrevista. Abraços, Rodrigo Capella. Escritor e poeta.
[Sobre "Daniel Piza"]
por
Rodrigo Capella
9/10/2006 às
08h29
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Sabatina neles!
Como cientista político formado te digo que você está no caminho certo e as suas observações são válidas num todo. Eu acho que a melhor forma de eleger um candidato seria exigir que eles respondessem a um questionário básico com 100 perguntas de interesse geral, abrangindo aborto, casamento gay, impostos, divisão das rendas, projetos de criação de pontes, estradas, educação, saneamento... e com informação de como conseguirão o dinheiro para tais projetos. Só assim você teria um candidato que poderia representar você! Hoje temos candidatos que dizem o que queremos ouvir, mas não têm capacidade alguma para fazer nada. Uns, nem estudo têm. Estão mais por causa do salário. Democracia pra mim seria você expôr por escrito os seus planos, e deixar que a população então encontre aquele que vai representá-lo dentro e fora do país. Você está elegendo um candidato que vai falar por você na hora de criar uma nova lei. Isso deve ser respeitado. O resto se enquadraria!
[Sobre "O futuro político do Brasil"]
por
Milton Laene Araujo
8/10/2006 às
23h23
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Diabos com asas de anjos
Lucas, quero parabenizá-lo pela sua coragem em escrever um texto assim tão verdadeiro. Sim, estamos repetindo o que aconteceu, e sim, estamos com um ódio muito grande da elite mundial porque eles controlam todos os países existentes e não vão abrir mão daquilo que já conseguiram. Não existe um candidato à presidência do Brasil que poderá lutar contra os desejos dos banqueiros estrangeiros porque esta é uma causa perdida. O Povo vota pro candidato menos "endemoniado" ao seu ver, e a mídia ajuda a pintar um diabo com asas de anjo, dando assim a falsa esperança de que haverá melhorias. Somente com uma revoluçao contra os "money masters" que uma naçao poderá readiquirir sua soberania. Nenhum político até hoje pode enfrentar este grande monstro, e aqueles que tentam ir contra eles voltam pra casa no porão de um navio ou acabam morrendo de morte matada. A moda agora e privatização, e assim sendo, nenhum país será soberano. Tudo pertencerá aos alienígenas - Quer queiramos ou NÃO!
[Sobre "Aproximações políticas, ontem e hoje"]
por
Milton Laene Araujo
8/10/2006 às
23h10
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leia menos!
Tem uns anos isso... Estava "garimpando" em um sebo e me deparei com um livrinho do Schopenhauer que se tornou fundamental para mim. O livro se chama "Sobre livros e leitura". Bom, o autor do século XIX, já naquele tempo, reclamava do volume de literatura disponível na sociedade e, sobretudo, literatura de pouca qualidade. E pior: ele sentia que as leituras não enriqueciam, como deveriam, o espírito do leitor, já que ele não tinha tempo para "digerir" o lido. A recomendação do autor, que ficou pra mim e que agora passo adiante para quem não conhece, é simples: leiamos menos, para poder pensar mais.
[Sobre "Conversas sobre literatura"]
por
Silvia Nogueira
8/10/2006 às
20h21
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Julio Daio Borges
Editor
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