Terça-feira,
10/10/2006
Comentários
Leitores
Uma máxima...
Ram, há um mestre indiano que costumava pronunciar a máxima: "vida simples, pensamento elevado". Acho que esta máxima poderia combinar com o Brasil! Quem sabe um dia... Gosto muito de seus textos. Abraço.
[Sobre "Simplicidade: um objetivo cultural"]
por
Leonardo Valverde
10/10/2006 às
18h16
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Espero que o Tom esteja errado
Parabens pelo texto!
Nossa, eu adoro o Tom Jobim, mas confesso que já me peguei algumas vezes refletindo sobre esta frase: será que é mesmo impossível ser feliz sozinho?
Eu trabalho o dia todo, chego em casa ligo a TV pra relaxar um pouco, e estou lá feliz da vida, mesmo solteira e sem a minha familia por perto, e de repente escuto essa frase e fico pensando: será mesmo? Será que todas as escolhas que eu ando fazendo irão me fazer infeliz? Não importa o quanto eu estude, trabalhe, tenha amigos, dance, me divirta, só serei feliz plenamente quando tiver um grande amor?
Sinceramente Tom, espero que você esteja errado...
[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]
por
Aline
10/10/2006 às
17h19
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Se fosse lá, seria diferente
Se tivessem colidido sobre o território norte americano, com certeza seríamos todos acusados de conspiração terrorista, mas não citam a total incompetência dos pilotos e co-piloto americanos, que estão mentindo, tentando jogar a culpa em tudo e todos.
Daqui a pouco vão dizer que os 154 passageiros mortos no acidente estavam conspirando contra o Sr. Bush e a soberania norte-americana! Esse Sharkey perdeu uma excelente oportunidade de ocultar a ignorância e a arrogância dele!
[Sobre "Saudações, sr. Sharkey"]
por
Angela Oliveira
10/10/2006 às
15h54
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Miguel de Sousa Tavares
Adoro o Miguel como escritor e como pessoa. O livro de que mais gostei foi o Planeta Branco. Também adorava a sua mãe, sinto pena de que tenha falecido...
[Sobre "Equador, de Miguel Sousa Tavares"]
por
Ana Correia
10/10/2006 às
11h24
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Cinco anos depois...
Só depois de 5 anos li esse excelente texto. Cheguei a ele porque estava procurando algo sobre Cioran. Qualquer comentário não me parece necessário, principalmente depois de tanto tempo (será que o autor ainda está vivo?). Mas gostaria de salientar, além da coragem do Sr. Paulo, que está numa situação invejável. Invejável porque sofre e sabe que sofre; sua situação, seu tédio, é uma prisão, mas ele sabe que é prisioneiro. Não apenas o sofrimento, mas a consciência do sofrimento. Não tem saída? O sr. Paulo - que não conheço - tem alma de artista; nota-se pela coragem e sensibilidade. Lembremos Nietzsche quando dizia que o artista é o homem que dança agrilhoado. E também Cioran pode ser útil: para fugir da dor nada mais útil que escolher uma "verdade" e passar a odiar quem for contrário. Isso dará alimento e adrenalina. Mas...
[Sobre "Está Consumado"]
por
henrique césar costa
9/10/2006 às
18h45
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Realidades paralelas
Achei a crítica de uma natureza tão pueril quanto bizarra! Como pretender que as pessoas não devam ler aspectos sombrios da realidade humana, ou entender que isso é "nojento" ou "repugnante"!?! Confesso que fiquei surpresa diante de uma confissão dessa magnitude; publicar em alto e bom tom uma opinião tão avessa à realidade quanto corajosa. Pois não é qualquer um que é capaz de "colocar a cara para bater" e dizer absurdos de uma obra dessa importância. Talvez tenhamos que refletir diante dessa análise da seguinte maneira: existem realidades paralelas que devem ser compreendidas de forma igualitária. Devemos entender a realidade de Oz e a realidade de Zola como se fossem a mesma! De qualquer forma, foi uma crítica bem redigida em sua integridade e merece ser levada em consideração.
[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]
por
Lívia
9/10/2006 às
17h15
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Reeducação dos artistas
Concordo em gênero, número e grau com a Fernanda da Silva. Sem educação, a coisa continuará nas trevas. E acrescento: também no âmbito dos artistas é preciso que aconteça uma "reeducação". É preciso que se pense um pouco mais seriamente e que se deixe de lado a triste pseudo-intelectualidade que impera nesse meio. Como sempre, o exemplo vem de cima... A "chefia" da Cultura neste nosso pobre Brasil teria de ser exercida por alguém realmente culto, por um intelectual verdadeiro. Alguém que tenha capacidade para discutir e argumentar com profundidade. Conseqüentemente, alguém que pense seriamente que cultura não é apenas mostrar shows de música, de danças e folclore, mas também literatura de peso e conteúdo.
[Sobre "Antenas quebradas"]
por
Ryoki Inoue
9/10/2006 às
17h13
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Será que teve resposta?
Boa, Adriana! E aí, você obteve resposta de Joe Sharkey?
[Sobre "Saudações, sr. Sharkey"]
por
Fernanda da Silva
9/10/2006 às
13h38
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Você disse tudo!
Ram, quando comecei a ler o texto, pensei em fazer vários comentários. Mas você disse tudo. Simplesmente. Então, só me resta parabenizá-lo. Abraços.
[Sobre "Simplicidade: um objetivo cultural"]
por
Janethe Fontes
9/10/2006 às
10h44
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Julio, mandou muito bem
Julio, mandou muito bem. Bela entrevista. Abraços, Rodrigo Capella. Escritor e poeta.
[Sobre "Daniel Piza"]
por
Rodrigo Capella
9/10/2006 às
08h29
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Julio Daio Borges
Editor
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