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Quinta-feira, 12/10/2006
Comentários
Leitores

Interesses escusos evidentes
O que parece simples para todos, para os "fazedores" de leis e regulamentos no Brasil, é complicado. Claro que, como sempre, existem muitos interesses escusos por trás disso tudo. É evidente, e ficaria bem mais claro para o eleitor, que as eleições para o executivo (presidente, governadores e prefeitos) deveriam ser na mesma data. Da mesma forma para o legislativo (senadores, deputados federais e estaduais, vereadores). Infelizmente não é, e a eleição maior (presidente e governadores) ofusca a do legislativo e são eleitos figuras bizarras como aconteceu este ano. A esperança, embora esteja se perdendo totalmente, é que isso seja corrigido.

[Sobre "O futuro político do Brasil"]

por joão rafael
12/10/2006 às
18h44

Voto fulo também
Guga. Maravilhoso este seu texto. Assino embaixo, como se meu fosse. Quem sabe, algum dia, este país consiga ser moralizado. Abraços. Eliana.

[Sobre "Voto fulo"]

por Eliana Q. Linhares
12/10/2006 às
15h17

O problema do voto nulo
O problema do voto nulo é que ele não vale nada, independente da quantidade de pessoas que votem nulo. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral deu uma entrevista explicando os furos na lei, que fazem com que o voto nulo não tenha expressividade e, pior, até contribua para que os candidatos que estão concorrendo necessitem de menor quantidade de votos para se eleger. Citando parte da entrevista: “O texto (da constituição) não diz ser necessário que mais da metade do votos sejam válidos, isto é: os dados aos candidatos. Determina apenas que será eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos válidos. Assim, se 60% [do total] dos votos forem brancos ou nulos, uma hipótese remota, será eleito o candidato que obtiver pelo menos 20% mais um dos votos válidos (que, neste exemplo, foram 40%)”. Assim, votar nulo acaba sendo desperdício do voto e atitude passiva de escape - "não votei em ninguém, lavo minhas mãos." Eu prefiro votar direito.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Daniela Castilho
12/10/2006 às
13h17

Nobel cheira a mutreta
Na juventude, pensava na literatura, e nas escrituras. O que há de emocionante na ordem secular é a proximidade da morte. No silêncio das coisas, aprende-se a viver, é a arte pela arte, e promover sempre a celebração confusa de se estar tragicamente tentanado respirar. Este circulo fechado que quer restabelecer a fé em qualquer domínio... até parece que o criador fica no divã, comendo e roendo unhas, sem Freud pra psicanaliza-lo, e assim é o mundo em pleno incendio. Literar é registrar isto tudo... quanto ao Nobel, é bom esquecermos, cheira a mutreta, sacanagem.

[Sobre "Nobel de Literatura: apostas"]

por manoel messias perei
12/10/2006 às
12h06

esperar o que da politicada?
Em um país em que nós elegemos Maluf, Collor, sanguesugas, mensaleiros e, pasmém, Clodovil... esperar o que da politicada? O Brasil teve a grande chance de mudar, mas acho que nós nos acostumamos com a roubalheira, corrupção, impunidade e dinheiro na cueca.

[Sobre "Eleições: opções ruins, mas pelo menos existem"]

por Alan
12/10/2006 às
09h09

Varig: tudo a ver comigo
Caro Ram: navegando pela internet descobri este site e,por acaso, encontrei uma matéria intitulada "RESPONSABILIDADE PESSOAL", datada de 01/05/06, e o assunto primordial era mais relacionado à empresa aérea VARIG. Comecei a ler o texto e fui até o final, sem me importar com quem era o autor da obra. O assunto tinha tudo a ver comigo pois fui funcionário desta empresa por quase 20 anos e fui demitido devido a fechamento de quadro. Lamentei muito pelos colegas (tripulação de vôo e pessoal de terra) que tambêm perderam o emprego. O texto ficou nota 10 e resolvi enviá-lo por e-mail para vários colegas aeroviários... Sempre que o tempo permite, leio suas colunas que são ótimas. Parabéns pelo trabalho. Um grande abraço. Nilzo

[Sobre "Simplicidade: um objetivo cultural"]

por Nilzo da R. Marinho
12/10/2006 às
03h06

o Guga embaralha tudo
O texto apresenta-se como um oráculo... O homem é um animal político, já sabiam os gregos. Vem o Guga e embaralha tudo.

[Sobre "Voto fulo"]

por Belon
12/10/2006 à
00h14

ótima de ler
Que ótimo ler essa entrevista! Bjs, Carina

[Sobre "Daniel Piza"]

por Carina Teixeira
11/10/2006 às
18h57

Em defesa de Cindy Lauper
Infeliz o comentário sobre Cyndi Lauper... Ele não regravou versões de Cyndi Lauper, mas unicamente "Time after time", que aliás é muuuuuito elogiada até hoje. Ela até hoje agradece em suas entrevistas por ele ter acreditado no trabalho dela. Você deve ser um crítico que está preso à imagem anos 80 da Cindy Lauper. Sabia que ela é considerada uma das melhores cantoras da musica americana? Que é aplaudida de pé toda vez que se apresenta em grandes eventos?

[Sobre "15 anos sem Miles Davis, o Príncipe das Trevas"]

por juliano centena
11/10/2006 às
16h06

Platão e os podcasts
"Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela os prisioneiros enxergam na parede no fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam. Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginavam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna(...)" Brilhante o paralelo entre o Mito da Caverna e o entretenimento através dos "podcasts". A saída para esta "pseudo-prisão", a carta de alforria? - Procurar o novo, através de seu próprio gosto e aceitar o diferente. Concordo com tudo!

[Sobre "Podcast: carta de alforria"]

por Janaina Galvão
11/10/2006 às
11h40

Julio Daio Borges
Editor

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