Sábado,
14/10/2006
Comentários
Leitores
Mestre Tim Maia
E viva o Tim Maia!!!
Realmente é sempre bom ler e ver relançamentos sobre o Mestre Tim Maia.
O Tim foi o nosso representante da black music, funk, soul, e tantas outras modalidades de estilo. Grande Tim, meio racional e outras vezes totalmente irracional, esse é o cara que traduz o ritmo de uma geração black brasileira.
[Sobre "Tim Maia Racional"]
por
Clovis Ribeiro
14/10/2006 às
12h13
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Pra qualquer hora
Grande entrevista! Perfeita pr'um sábado de manhã!
[Sobre "Daniel Piza"]
por
Adriana
14/10/2006 às
10h43
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Obsessão pelo poder
Além da qualidade estética - que, de tão presente nos textos do Guga, a gente nem se preocupa mais em destacar -, o conteúdo revela uma posição super-saudável de liberdade frente a uma infinita hipocrisia. Destaco a observação sobre o tempo do político ser gasto quase inteiramente com a obsessão de se manter no poder, e também o comentário final sobre a imposição que nos transforma em catadores de lixo.
[Sobre "Voto fulo"]
por
Faiçal Carvalho
14/10/2006 à
00h02
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Big Fun
Delícia, muito boa a matéria! Senti falta apenas de mencionar o álbum Big Fun, que também tinha um time da pesada como o Joe Zawinul, Herbie Hancock, Chick Corea, Wayne Shorter, John McLauglin, Steve Grossman, Dave Holland, Michael Henderson e Jack DeJohnette. Não sei se é real, mas o "chato" do John McLauglin entrou substituindo o Jimi Hendrix, que Miles Davis tentou de toda maneira para tocar com ele mas não conseguiu e ele teve que se contentar com o McLauglin. Realmente não dá para comparar os dois. Mas pelo título da musica "go ahead John", Miles Davis devia gostar bastante do que o McLauglin fez no disco. Também acho ele chato, mas lá na minha opinião ele está bem.
[Sobre "15 anos sem Miles Davis, o Príncipe das Trevas"]
por
Diter Stein
13/10/2006 às
18h48
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Divino, simples e belo
Marilia, adorei a sensibilidade de seu texto, e a forma como trata Estamira, como se a conhecesse pessoalmente, hah sim um toque poetico, como disse acima Marcos Prado, e mais que isso, uma visao espiritual da vida de Estamira na passagem do mar. Seu texto nos faz querer que você fale mais sobre suas impressoes e, por isso mesmo, o longo se faz pequeno, adorei, beijos, Thi
[Sobre "Estamira: a salvação no lixo"]
por
Thiago Souza (Devin)
13/10/2006 às
16h25
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JK democrata?
Só para esclarecer: JK ficou sabendo do Golpe de 1964 duas ou três semanas antes. E nada fez! Porque achava que seria beneficiado: os militares cassariam Brizola (PTB), o favorito para as eleições de 1965, e convocariam eleições em que seria JK (PSD) X Lacerda (UDN). Só que JK também foi cassado e o resto já sabemos. Se ele fosse tão democrata e cumpridor da Constituição, não teria se levantado contra o Golpe?
[Sobre "Aproximações políticas, ontem e hoje"]
por
Alexandre Magno
13/10/2006 às
13h51
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Quem fará a reforma?
O problema em fazer a reforma política é que os encarregados de fazê-la são justamente os deputados federais e senadores que se beneficiam do status quo. A sociedade deve discutir uma maneira de fazer a reforma de forma independente. Como impedir que a raposa ataque o galinheiro, se ela já está dentro dele?
[Sobre "O futuro político do Brasil"]
por
Alexandre Magno
13/10/2006 às
12h14
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O candidato inexistente
Guga, eu também votaria em seu candidato, com suas idéias revolucionárias. "Viva a revolução"!, e não é ironia. Mas a coisa política está tão suja, que para ele ser realmente candidato, teria que inventar um partido só para ele.
[Sobre "Voto fulo"]
por
Marcelo Telles
13/10/2006 às
09h16
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Ler menos não ajuda a pensar
Ler menos não ajuda a pensar, caso o contrário o Lula seria um intelectual. Paulo Coelho faz sucesso porque o leitor quer pensar e não encontra literatura que o atinja com linguagem acessível. Baboseira por baboseira ficam com o bruxo. É chato, mas os best sellers sempre foram noveloes tipo Stephen King, Rosamunde Pilcher, etc, etc. É assim mesmo...
[Sobre "Conversas sobre literatura"]
por
alexandre fogliano
13/10/2006 às
08h30
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Interesses escusos evidentes
O que parece simples para todos, para os "fazedores" de leis e regulamentos no Brasil, é complicado. Claro que, como sempre, existem muitos interesses escusos por trás disso tudo. É evidente, e ficaria bem mais claro para o eleitor, que as eleições para o executivo (presidente, governadores e prefeitos) deveriam ser na mesma data. Da mesma forma para o legislativo (senadores, deputados federais e estaduais, vereadores). Infelizmente não é, e a eleição maior (presidente e governadores) ofusca a do legislativo e são eleitos figuras bizarras como aconteceu este ano. A esperança, embora esteja se perdendo totalmente, é que isso seja corrigido.
[Sobre "O futuro político do Brasil"]
por
joão rafael
12/10/2006 às
18h44
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Julio Daio Borges
Editor
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