Sábado,
14/10/2006
Comentários
Leitores
O dilema das urnas
Caro Guga,
Primeiro, esclareço que sou (sempre fui) a favor do voto facultativo. Por maior que fosse a abstenção, isso em tese levaria às urnas pessoas realmente interessadas no processo eleitoral.
Mas, por favor, dê-me licença para acreditar que algumas mudanças podem, sim, acontecer por meio do voto. Também sou classe média, também pago contas (muitas, aliás), mas não creio em "elite moral". Em 1964, houve um golpe em nome de conceito semelhante, e deu no que deu. Alguém sempre irá assumir o poder, e eu prefiro que seja pelo voto.
[Sobre "Voto fulo"]
por
Vitor Nuzzi
14/10/2006 às
13h36
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Mestre Tim Maia
E viva o Tim Maia!!!
Realmente é sempre bom ler e ver relançamentos sobre o Mestre Tim Maia.
O Tim foi o nosso representante da black music, funk, soul, e tantas outras modalidades de estilo. Grande Tim, meio racional e outras vezes totalmente irracional, esse é o cara que traduz o ritmo de uma geração black brasileira.
[Sobre "Tim Maia Racional"]
por
Clovis Ribeiro
14/10/2006 às
12h13
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Pra qualquer hora
Grande entrevista! Perfeita pr'um sábado de manhã!
[Sobre "Daniel Piza"]
por
Adriana
14/10/2006 às
10h43
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Obsessão pelo poder
Além da qualidade estética - que, de tão presente nos textos do Guga, a gente nem se preocupa mais em destacar -, o conteúdo revela uma posição super-saudável de liberdade frente a uma infinita hipocrisia. Destaco a observação sobre o tempo do político ser gasto quase inteiramente com a obsessão de se manter no poder, e também o comentário final sobre a imposição que nos transforma em catadores de lixo.
[Sobre "Voto fulo"]
por
Faiçal Carvalho
14/10/2006 à
00h02
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Big Fun
Delícia, muito boa a matéria! Senti falta apenas de mencionar o álbum Big Fun, que também tinha um time da pesada como o Joe Zawinul, Herbie Hancock, Chick Corea, Wayne Shorter, John McLauglin, Steve Grossman, Dave Holland, Michael Henderson e Jack DeJohnette. Não sei se é real, mas o "chato" do John McLauglin entrou substituindo o Jimi Hendrix, que Miles Davis tentou de toda maneira para tocar com ele mas não conseguiu e ele teve que se contentar com o McLauglin. Realmente não dá para comparar os dois. Mas pelo título da musica "go ahead John", Miles Davis devia gostar bastante do que o McLauglin fez no disco. Também acho ele chato, mas lá na minha opinião ele está bem.
[Sobre "15 anos sem Miles Davis, o Príncipe das Trevas"]
por
Diter Stein
13/10/2006 às
18h48
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Divino, simples e belo
Marilia, adorei a sensibilidade de seu texto, e a forma como trata Estamira, como se a conhecesse pessoalmente, hah sim um toque poetico, como disse acima Marcos Prado, e mais que isso, uma visao espiritual da vida de Estamira na passagem do mar. Seu texto nos faz querer que você fale mais sobre suas impressoes e, por isso mesmo, o longo se faz pequeno, adorei, beijos, Thi
[Sobre "Estamira: a salvação no lixo"]
por
Thiago Souza (Devin)
13/10/2006 às
16h25
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JK democrata?
Só para esclarecer: JK ficou sabendo do Golpe de 1964 duas ou três semanas antes. E nada fez! Porque achava que seria beneficiado: os militares cassariam Brizola (PTB), o favorito para as eleições de 1965, e convocariam eleições em que seria JK (PSD) X Lacerda (UDN). Só que JK também foi cassado e o resto já sabemos. Se ele fosse tão democrata e cumpridor da Constituição, não teria se levantado contra o Golpe?
[Sobre "Aproximações políticas, ontem e hoje"]
por
Alexandre Magno
13/10/2006 às
13h51
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Quem fará a reforma?
O problema em fazer a reforma política é que os encarregados de fazê-la são justamente os deputados federais e senadores que se beneficiam do status quo. A sociedade deve discutir uma maneira de fazer a reforma de forma independente. Como impedir que a raposa ataque o galinheiro, se ela já está dentro dele?
[Sobre "O futuro político do Brasil"]
por
Alexandre Magno
13/10/2006 às
12h14
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O candidato inexistente
Guga, eu também votaria em seu candidato, com suas idéias revolucionárias. "Viva a revolução"!, e não é ironia. Mas a coisa política está tão suja, que para ele ser realmente candidato, teria que inventar um partido só para ele.
[Sobre "Voto fulo"]
por
Marcelo Telles
13/10/2006 às
09h16
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Ler menos não ajuda a pensar
Ler menos não ajuda a pensar, caso o contrário o Lula seria um intelectual. Paulo Coelho faz sucesso porque o leitor quer pensar e não encontra literatura que o atinja com linguagem acessível. Baboseira por baboseira ficam com o bruxo. É chato, mas os best sellers sempre foram noveloes tipo Stephen King, Rosamunde Pilcher, etc, etc. É assim mesmo...
[Sobre "Conversas sobre literatura"]
por
alexandre fogliano
13/10/2006 às
08h30
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Julio Daio Borges
Editor
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