Domingo,
15/10/2006
Comentários
Leitores
Bravo!
Palmas, bato palmas para este texto.
[Sobre "Simplicidade: um objetivo cultural"]
por
juliana galvao
15/10/2006 às
19h07
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A dificuldade na leitura
Sou professora, me especializei em educação especial e sou advogada, mas atuo apenas como educadora, o que, aliás, tem me dado muito prazer... Atualmente sou membro da Equipe de Educação Escolar Indígena da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso, trabalhando com as escolas indígenas do estado. Durante minha trajetória como educadora, as reclamações mais freqüentes de pais, com filhos em idade escolar, é a de que as instituições de ensino, públicas, privadas, populares ou burguesas, não têm dado uma resposta adequada e, em tempo hábil, às crianças que sofrem com as dificuldades de leitura e de escrita no ensino fundamental. Tais dificuldades atingem ricos e pobres, brancos ou negros, europeus ou latinos, que estão nos bancos escolares.
Infelizmente nossas escolas não têm dado conta de responder de forma eficaz ao desafio de trabalhar com as necessidades educacionais das crianças especiais, especialmente às relacionadas com as dificuldades de linguagem como dislexia etc.
[Sobre "Conversas sobre literatura"]
por
Wanda Fortunato
15/10/2006 às
17h53
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Mia Couto fez-me apaixonar-me
Mia Couto sem dúvida é um excelente escritor. Li O ultimo voo do flamingo e me apaixonei. Sua simplicidade pessoal também se reflete na sua literatura apesar dos maravilhosos neologismos. Mia Couto fez-me apaixonar-me também por Moçambique.
[Sobre "Mia Couto revisitado"]
por
Priscila Jodas
15/10/2006 às
16h13
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com profundidade e sem medo
Excelente entrevista. Daniel Piza é a voz mais interessante no atual jornalismo cultural, que peca pela crítica rasteira e açodada de obras mal digeridas. É bom ouvir alguém que fala com profundidade e sem medo. A entrevista só confirma isto.
[Sobre "Daniel Piza"]
por
Marcilio Adjafre
15/10/2006 às
09h27
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Ênfase na educação
Guga, fiquei impressionada com a ênfase dada na educação, pois sendo professora há 44 anos, acredito ser esta nossa única saída viável e ainda possível... Me fez bem saber que ainda temos reflexões neste nível e que elas podem chegar a um grande numero de pessoas no país.
[Sobre "Voto fulo"]
por
Lea Anastasiou
14/10/2006 às
19h11
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O dilema das urnas
Caro Guga,
Primeiro, esclareço que sou (sempre fui) a favor do voto facultativo. Por maior que fosse a abstenção, isso em tese levaria às urnas pessoas realmente interessadas no processo eleitoral.
Mas, por favor, dê-me licença para acreditar que algumas mudanças podem, sim, acontecer por meio do voto. Também sou classe média, também pago contas (muitas, aliás), mas não creio em "elite moral". Em 1964, houve um golpe em nome de conceito semelhante, e deu no que deu. Alguém sempre irá assumir o poder, e eu prefiro que seja pelo voto.
[Sobre "Voto fulo"]
por
Vitor Nuzzi
14/10/2006 às
13h36
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Mestre Tim Maia
E viva o Tim Maia!!!
Realmente é sempre bom ler e ver relançamentos sobre o Mestre Tim Maia.
O Tim foi o nosso representante da black music, funk, soul, e tantas outras modalidades de estilo. Grande Tim, meio racional e outras vezes totalmente irracional, esse é o cara que traduz o ritmo de uma geração black brasileira.
[Sobre "Tim Maia Racional"]
por
Clovis Ribeiro
14/10/2006 às
12h13
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Pra qualquer hora
Grande entrevista! Perfeita pr'um sábado de manhã!
[Sobre "Daniel Piza"]
por
Adriana
14/10/2006 às
10h43
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Obsessão pelo poder
Além da qualidade estética - que, de tão presente nos textos do Guga, a gente nem se preocupa mais em destacar -, o conteúdo revela uma posição super-saudável de liberdade frente a uma infinita hipocrisia. Destaco a observação sobre o tempo do político ser gasto quase inteiramente com a obsessão de se manter no poder, e também o comentário final sobre a imposição que nos transforma em catadores de lixo.
[Sobre "Voto fulo"]
por
Faiçal Carvalho
14/10/2006 à
00h02
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Big Fun
Delícia, muito boa a matéria! Senti falta apenas de mencionar o álbum Big Fun, que também tinha um time da pesada como o Joe Zawinul, Herbie Hancock, Chick Corea, Wayne Shorter, John McLauglin, Steve Grossman, Dave Holland, Michael Henderson e Jack DeJohnette. Não sei se é real, mas o "chato" do John McLauglin entrou substituindo o Jimi Hendrix, que Miles Davis tentou de toda maneira para tocar com ele mas não conseguiu e ele teve que se contentar com o McLauglin. Realmente não dá para comparar os dois. Mas pelo título da musica "go ahead John", Miles Davis devia gostar bastante do que o McLauglin fez no disco. Também acho ele chato, mas lá na minha opinião ele está bem.
[Sobre "15 anos sem Miles Davis, o Príncipe das Trevas"]
por
Diter Stein
13/10/2006 às
18h48
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Julio Daio Borges
Editor
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