Quarta-feira,
18/10/2006
Comentários
Leitores
Yo soy Plagiador
Plagiar é a arte daqueles que por incapacidade criativa não são capazes de imaginar o sonho e a fantasia, mas são inteligentes o suficiente para não deixar vestígios da obra plagiada.
[Sobre "O amor e o amor plagiado"]
por
Don Juan
18/10/2006 às
17h43
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Trabalhando com blog na escola
Parabéns, também trabalhei com um blog com alunos da 3ª série do ensino fundamental, o tema foi: o uso da tecnologia preservando o meio ambiente. Foi maravilhoso. É realmente uma experiência sem tamanho. Regina
[Sobre "Blogo, logo existo"]
por
Regina Caron
18/10/2006 às
17h31
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Alckmin: um novo Lacerda
Pena que Mr. Bloom ainda não entendeu a abissal diferença que existe entre Alckmin e Lula. Alckmin não tem nada do PSDB de FHC, Serra e curriola, todos esquerdosos manhosos, sequer ministro Alckmin foi do governo FHC. O Brasil ficaria outro em 4 anos se elegêssemos Alckmin, um tocador de obras que o País tanto precisa. Seria um Carlos Lacerda em nível nacional. Ou, se
preferirem, seria um outro Joaquim Roriz, o governador que transformou radicalmente o Distrito Federal nos últimos 8 anos.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Félix Maier
18/10/2006 às
17h16
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Eu gosto de bolachas Bono...
Curioso ler esse texto agora. Ganhei este livro recentemente de uma amiga e gostei muito. A literatura, assim como a culinária, vão do paladar de cada um. Uma coisa eu concordo com o Spalding: o livro é como um pacote de bolachas Bono - gosto e entretenimento com "sabor de conhecido". Mas posso afirmar com absoluta certeza que eu compraria muito mais livros de autores estreantes, se também encontrasse esse mesmo tipo de sabor garantido, ao invés de me deparar com ininteligíveis e amargas "paellas" literárias.
[Sobre "A caixa de confeitos da literatura contemporânea"]
por
Giuliano Deliberador
18/10/2006 às
16h54
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falência democrática
Acho que estamos testemunhando uma espécie de "falência democrática", é muito pessimista da minha parte dizer isso, mas não é um sentimento meu apenas, a democracia não nos oferece opções satisfatórias, as leis não garantem o direto de manifestação diante a tal situação, nossas mãos estão atadas e o braços daqueles que elegemos estão cruzados. O que fazer entao?
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
André Parra
18/10/2006 às
16h22
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como no tempo do Império
Seria ótimo se, como no tempo do Império, o político tivesse que provar ter competência. Como disse o Guga, cursar dois anos de universidade e ter um grau final bastante significativo. Fica a pergunta: Como um povo elege um semi-analfabeto para governar o seu país?
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Eliana Linhares
18/10/2006 às
16h09
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um falso poder
Nulo, contra, a favor deste ou a favor daquele... o problema não estão nestas alternativas e, sim, num sistema secular viciado de um falso poder. Falso porem fragilíssimo. Cabe a todos nós a tarefa de investir no trabalho de perceber e conscientizar o tendão de Aquiles deste Gigante Adormecido.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Fabio Villardi
18/10/2006 às
15h52
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Voto nulo e' opcao, sim
Achei o texto muito interessante. Acabei escrevendo minhas proprias opinioes sobre o voto nulo...
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Jorge Bazaga
18/10/2006 às
15h44
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apenas desperdiça o voto
A mim parece que, como em várias outras leis, a lei sobre anulação de eleição não é clara sobre o que acontece quando o eleitor vota nulo. A posição do ministro Marco Aurélio Mello deixa claro que, em caso de anulação de eleição, os votos nulos espontâneos da população não são considerados protesto nem são considerados como parte da eleição - simplesmente são descartados. Talvez precisássemos de uma melhor legislação eleitoral, é fato, mas do modo como a lei é aplicada hoje, votar nulo apenas desperdiça o voto e permite que mais políticos ruins se elejam com menos votos - uma vez que o voto nulo é descartado.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Daniela Castilho
18/10/2006 às
13h29
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Resposta para Janete
(Continuação:) O Tribunal Superior Eleitoral deliberou a respeito do tema em 17 de agosto último, ao julgar um caso em que se requeria a anulação de uma eleição municipal de 2004, em Ipecaetá, na Bahia, para a realização de novo pleito. No Recurso Especial Eleitoral 25.937, o Tribunal deliberou: “Não se somam (...), para fins de novas eleições, os votos nulos decorrentes de manifestação apolítica do eleitor, no momento do escrutínio, seja ela deliberada ou decorrente de erro”. Ou seja, para calcular se houve mais de 50% de votos nulos (por fraude) em uma eleição não devem ser considerados os votos nulos dados pelo próprio eleitor.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Daniela Castilho
18/10/2006 às
13h25
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Julio Daio Borges
Editor
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