Quinta-feira,
19/10/2006
Comentários
Leitores
Que democracia é essa?
O pior e' que concordo contigo, mas ainda assim me fica o desespero de saber que meu voto nao e' validado nesse caso, e ai' temos um problema gigantesco: que democracia e' essa que nao da' possibilidades para qualquer cidadao tentar chegar a qualquer cargo independente de suas parcerias, ou tamanho da conta? Que democracia e' essa onde confunde-se de maneira infame a esfera publica e a privada? Que democracia e' essa onde temos de escolher alguem obrigatoriamente, mesmo sem opcoes razoaveis?
Concordo, concordo e choro. Abraco
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Renan De Simone
19/10/2006 às
10h21
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Elucidou a nebulosidade
Muito criativo! Elucidou a nebulosidade ao som de uma orquestra.
[Sobre "Nebulosidade"]
por
André Bushatsky
19/10/2006 às
09h01
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Como se fosse possível...
Depois é o Mainardi um polemista barato... Como se fosse possível um país sem uma classe dirigente (políticos), como se fosse possível um vácuo de poder. Como se fosse possível alienar-se do ordenamento jurídico. Sinceramente, até criticar esse texto é dar mais importância do que ele merece.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
von Dangerrau
19/10/2006 à
00h15
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A variedade me seduz
Li o livro "Caixa de Confeitos"!
Confesso que não sou profunda conhecedora de Literatura e suas técnicas. Sou uma leiga, uma iniciante.
Tenho gostos duvidosos, em minha cabeceira você pode encontrar: um gibi, uma revista "Capricho", um livro do Paulo Coelho, um livro de Sociologia de Domenico de Masi ou Bertrand Russell, um livro de Física (matéria mesmo!), um livro de auto-ajuda, outro de Shakespeare, "A Vassoura Voadora e os Brigadeiros de Chocolate", Raymond Radiguet, "Caixa de Confeitos", um caderno inteiro escrito por mim e mais ainda o "Guinness World Records 2007 com incríveis fotos inéditas"!
Será que dá para confiar no meu gosto?
Não sei.
Porém, a variedade me seduz e me mantém de espírito aberto. E, devido a isso, desenvolvi um gosto pessoal não baseado em regras de Literatura, nem em regras de popularidade.
E, dentro desse meu gosto diferente, gostei de “Caixa de Confeitos”!
[Sobre "A caixa de confeitos da literatura contemporânea"]
por
Claudine Logrado
18/10/2006 às
22h35
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Voto nulo, é nulo, ué!
Voto nulo é nulo, ué! Não demonstra protesto nem revolta contra nada. Não mostra menosprezo pelos políticos nem pelo sistema político-partidário, mas sim por si próprio (o votante que não vota). Não vale nada. Não consigo (já tentei, juro) ver de outra forma que não a já citada pela Daniela aí acima: é um desperdício de voto, mesmo, uma atitude de avestruz.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
José Bueno Franco
18/10/2006 às
22h14
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Escolaridade = educação?
A mensagem vai para a leitora Eliana Linhares, que deixou no ar a seguinte pergunta: "Como um povo elege um semi-analfabeto para governar o país?". A senhora acredita, então, que escolaridade é sinônimo de competência e educação? Até 2002, tivemos uma série de letrados no poder – e que belo trabalho eles fizeram, hein?
Escolaridade não dá caráter a ninguém, nem sabedoria; a senhora, por exemplo, pode ter feito todos os cursos do mundo, mas demonstrou uma enorme ignorância.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Vitor Nuzzi
18/10/2006 às
21h32
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Boa tentativa de voto nulo
Boa tentativa, mas não convenceu.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Milton Ribeiro
18/10/2006 às
18h29
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Yo soy Plagiador
Plagiar é a arte daqueles que por incapacidade criativa não são capazes de imaginar o sonho e a fantasia, mas são inteligentes o suficiente para não deixar vestígios da obra plagiada.
[Sobre "O amor e o amor plagiado"]
por
Don Juan
18/10/2006 às
17h43
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Trabalhando com blog na escola
Parabéns, também trabalhei com um blog com alunos da 3ª série do ensino fundamental, o tema foi: o uso da tecnologia preservando o meio ambiente. Foi maravilhoso. É realmente uma experiência sem tamanho. Regina
[Sobre "Blogo, logo existo"]
por
Regina Caron
18/10/2006 às
17h31
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Alckmin: um novo Lacerda
Pena que Mr. Bloom ainda não entendeu a abissal diferença que existe entre Alckmin e Lula. Alckmin não tem nada do PSDB de FHC, Serra e curriola, todos esquerdosos manhosos, sequer ministro Alckmin foi do governo FHC. O Brasil ficaria outro em 4 anos se elegêssemos Alckmin, um tocador de obras que o País tanto precisa. Seria um Carlos Lacerda em nível nacional. Ou, se
preferirem, seria um outro Joaquim Roriz, o governador que transformou radicalmente o Distrito Federal nos últimos 8 anos.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Félix Maier
18/10/2006 às
17h16
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Julio Daio Borges
Editor
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