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Sábado, 21/10/2006
Comentários
Leitores

juventude dentro da gente
Pesquisando na internet, deparei-me com seu texto e adorei. Quero que saibas que a juventude está dentro da gente. Parabéns!

[Sobre "Spamzines, blogs e literatura"]

por antenor santos
21/10/2006 às
12h51

A questão é esta
Política é um assunto enfadonho para quem acha política um assunto enfadonho. Credulidade e ingenuidade é achar que "outras coisas" são legais e lavar as mãos.

[Sobre "Democracia envelhecida"]

por Vitor Nuzzi
20/10/2006 às
16h36

Orkut: caverna de Platão
Daniela, você está com a razão. O Orkut não passa de uma ferramenta passageira que pode trazer alguns auxilios, mas tende a ser um mero reflexo do mundo real, incapaz de satisfazer os nossos desejos mais preementes e verdadeiros. Se quisermos participar de debates interessantes, que sirvam para ampliar nosso conhecimento e tornar a nossa vida mais rica, dificilmente será no Orkut que encontraremos isso. Se não estiver ancorado no mundo real, como você bem coloca, o Orkut não passará de uma sombra, caverna de Platão, onde muitos internautas tendem a perder tempo e difundir para milhares de pessoas suas indiossicrasias. Sintetizando: o orkut é uma ferramenta um pouco vantajosa para aqueles que sabem filtrar seus contatos e buscam reencontrar velhos amigos e um grande lixo virtual, palco de fofocas e de desocupados, para aqueles que nas horas de solidão preferem perder tempo na internet ao invés de ler um bom livro ou fazer qualquer coisa mais útil.

[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]

por Diogo
20/10/2006 às
13h27

a função do Estado
Marcelo, olá. Acho que nenhum de nós quer cair na discussão infinita de estatismo x liberalismo. Eu não quero. O meu ponto de vista nesta questão é a seguinte: se a iniciativa privada, que visa o lucro, não faz melhorias sociais, não creio que seja o Estado a fazer. Está ali no meu texto: não acredito no altruísmo político. Porém, não nego a importância de um poder legislativo, executivo, judiciário e das agências de regulamentação dos serviços essenciais. Esta é, segundo meu ponto de vista, a função do Estado. Mais que isso acho distorção e é o que acontece no Brasil. Até =]

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Edward Bloom
20/10/2006 às
09h33

Não ao Estado Mínimo
Bloom, li sua resposta e não vi justificativa... não é possível haver melhoria social com Estado Mínimo. Imagine se a vacinação fosse privatizada. O privativo visa, apenas, o lucro. Acredito que o serviço privado seja de melhor qualidade... mas o pobre, que é a grande maioria do país, não tem e nem terá acesso a ele.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Marcelo Telles
20/10/2006 às
08h40

A questão é outra
A democracia não envelheceu. O que acontece é que política é um assunto enfadonho e faz com que as pessoas interessadas soem levemente cansativas. Políticos são, por necessidade, mentirosos e inescrupulosos, e sobrevivem apenas porque os crédulos e os ingênuos não desistem deles. Hoje, graças a Internet, por exemplo, as pessoas estão interessadas em outras coisas mais legais.

[Sobre "Democracia envelhecida"]

por Guga Schultze
20/10/2006 às
03h19

Direito ou Dever?
Um dos grandes problemas do voto no Brasil é que, apesar de ser proclamado como um DIREITO, ele é um DEVER. E nós, brasileiros, não gostamos nem de fazer o dever de casa da escola primária! Votamos, então, na base do: "É o jeito, né? Fazer o quê?"

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Karlobo Santana
19/10/2006 às
16h57

Próximo alvo: o não votar
Milton, pode deixar. Na próxima eu faço como os políticos e só mostro pobres. Se isso convence alguém a votar, deve convencer alguém a não votar. Dangerrau, receba meu sorriso por dar ao meu texto mais importância do que ele merece. Renan, Zamuner, Helana, Luiz, Luiza, Joao, Janethe, Jorge, Eliana, José: obrigado pelos comentários =]

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Edward Bloom
19/10/2006 às
14h04

Tratar político como empregado
Preciso agradecer primeiro ao Julio por ter dado esse destaque ao meu texto. E, vejamos, quanta gente - façam fila por favor. Euclides, a Daniela comentou bem essa confusão que é o voto nulo e a idéia do "voto contra" rende uma boa discussão, seria interessante. Daniela, concordo, concordo. Marcelo, a rotatividade deveria ser natural, pois se um governo é ruim, na seqüência elege-se outro. A situação é que, mesmo se elegendo outro, eu duvido melhorar. E não defendi o fim de um Estado, mas sua diminuição que exige privatizações e demissão de funcionários públicos em massa. Vi o Mercadante, por exemplo, falando em enxugar o Estado, que soou muito bonito mesmo, mas sei que é mentira porque ele não faria o necessário para isso. Fabio, nossa, deve ser isso, sim. André, fazer o brasileiro tratar político como empregado já seria um bom começo. Félix, hum, então o Alckmin é isso? E eu falando bem dele esse tempo todo.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Edward Bloom
19/10/2006 às
13h59

Mil anos de leitura!
Interessante... Eu gostaria de viver 1000 anos só pra ler todos os livros que não li, pra reler aqueles maravilhosos títulos que já li, umas 1000 vezes, como O pequeno príncipe, O perfume - Patrick Suskind, a Bíblia, a Poesia - Deus negro; não lembro o sobrenome; se errei, perdoe-me. Enfim, se fosse pra escolher a morte, morreria lendo, debaixo de um pé de amora, sem frutos, pra não sujar o livro em questão.

[Sobre "Da paciência dos livros"]

por Manuela de Cassia
19/10/2006 às
12h56

Julio Daio Borges
Editor

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