Domingo,
22/10/2006
Comentários
Leitores
Rolling Stone Brasil
tenho a impressão de que as coisas podem estar mudando.
a RSB lançada novamente, e com ótimas matérias (apesar da constatação de que as melhores são as que NÃO falam de música), a piauí... a maioria dos comentários aqui tem cheiro de poeira e saudosismo, e (ok!), admito - é claro! - que os anos 70 foram superiores aos que vivi, mas... pode ser apenas impressão... acho que, a julgar pelo lançamento das duas revistas que citei acima, minha geração terá algo do que se orgulhar.
[Sobre "A Rolling Stone brasileira"]
por
Jorge Wagner
22/10/2006 às
13h23
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juventude dentro da gente
Pesquisando na internet, deparei-me com seu texto e adorei. Quero que saibas que a juventude está dentro da gente. Parabéns!
[Sobre "Spamzines, blogs e literatura"]
por
antenor santos
21/10/2006 às
12h51
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A questão é esta
Política é um assunto enfadonho para quem acha política um assunto enfadonho. Credulidade e ingenuidade é achar que "outras coisas" são legais e lavar as mãos.
[Sobre "Democracia envelhecida"]
por
Vitor Nuzzi
20/10/2006 às
16h36
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Orkut: caverna de Platão
Daniela, você está com a razão. O Orkut não passa de uma ferramenta passageira que pode trazer alguns auxilios, mas tende a ser um mero reflexo do mundo real, incapaz de satisfazer os nossos desejos mais preementes e verdadeiros. Se quisermos participar de debates interessantes, que sirvam para ampliar nosso conhecimento e tornar a nossa vida mais rica, dificilmente será no Orkut que encontraremos isso. Se não estiver ancorado no mundo real, como você bem coloca, o Orkut não passará de uma sombra, caverna de Platão, onde muitos internautas tendem a perder tempo e difundir para milhares de pessoas suas indiossicrasias. Sintetizando: o orkut é uma ferramenta um pouco vantajosa para aqueles que sabem filtrar seus contatos e buscam reencontrar velhos amigos e um grande lixo virtual, palco de fofocas e de desocupados, para aqueles que nas horas de solidão preferem perder tempo na internet ao invés de ler um bom livro ou fazer qualquer coisa mais útil.
[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]
por
Diogo
20/10/2006 às
13h27
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a função do Estado
Marcelo, olá. Acho que nenhum de nós quer cair na discussão infinita de estatismo x liberalismo. Eu não quero. O meu ponto de vista nesta questão é a seguinte: se a iniciativa privada, que visa o lucro, não faz melhorias sociais, não creio que seja o Estado a fazer. Está ali no meu texto: não acredito no altruísmo político. Porém, não nego a importância de um poder legislativo, executivo, judiciário e das agências de regulamentação dos serviços essenciais. Esta é, segundo meu ponto de vista, a função do Estado. Mais que isso acho distorção e é o que acontece no Brasil. Até =]
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Edward Bloom
20/10/2006 às
09h33
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Não ao Estado Mínimo
Bloom, li sua resposta e não vi justificativa... não é possível haver melhoria social com Estado Mínimo. Imagine se a vacinação fosse privatizada. O privativo visa, apenas, o lucro. Acredito que o serviço privado seja de melhor qualidade... mas o pobre, que é a grande maioria do país, não tem e nem terá acesso a ele.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Marcelo Telles
20/10/2006 às
08h40
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A questão é outra
A democracia não envelheceu. O que acontece é que política é um assunto enfadonho e faz com que as pessoas interessadas soem levemente cansativas. Políticos são, por necessidade, mentirosos e inescrupulosos, e sobrevivem apenas porque os crédulos e os ingênuos não desistem deles. Hoje, graças a Internet, por exemplo, as pessoas estão interessadas em outras coisas mais legais.
[Sobre "Democracia envelhecida"]
por
Guga Schultze
20/10/2006 às
03h19
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Direito ou Dever?
Um dos grandes problemas do voto no Brasil é que, apesar de ser proclamado como um DIREITO, ele é um DEVER. E nós, brasileiros, não gostamos nem de fazer o dever de casa da escola primária! Votamos, então, na base do: "É o jeito, né? Fazer o quê?"
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Karlobo Santana
19/10/2006 às
16h57
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Próximo alvo: o não votar
Milton, pode deixar. Na próxima eu faço como os políticos e só mostro pobres. Se isso convence alguém a votar, deve convencer alguém a não votar. Dangerrau, receba meu sorriso por dar ao meu texto mais importância do que ele merece.
Renan, Zamuner, Helana, Luiz, Luiza, Joao, Janethe, Jorge, Eliana, José: obrigado pelos comentários
=]
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Edward Bloom
19/10/2006 às
14h04
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Tratar político como empregado
Preciso agradecer primeiro ao Julio por ter dado esse destaque ao meu texto. E, vejamos, quanta gente - façam fila por favor. Euclides, a Daniela comentou bem essa confusão que é o voto nulo e a idéia do "voto contra" rende uma boa discussão, seria interessante. Daniela, concordo, concordo. Marcelo, a rotatividade deveria ser natural, pois se um governo é ruim, na seqüência elege-se outro. A situação é que, mesmo se elegendo outro, eu duvido melhorar. E não defendi o fim de um Estado, mas sua diminuição que exige privatizações e demissão de funcionários públicos em massa. Vi o Mercadante, por exemplo, falando em enxugar o Estado, que soou muito bonito mesmo, mas sei que é mentira porque ele não faria o necessário para isso. Fabio, nossa, deve ser isso, sim. André, fazer o brasileiro tratar político como empregado já seria um bom começo. Félix, hum, então o Alckmin é isso? E eu falando bem dele esse tempo todo.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Edward Bloom
19/10/2006 às
13h59
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Julio Daio Borges
Editor
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