Sexta-feira,
27/10/2006
Comentários
Leitores
A favor do voto facultativo
Você acha realmente que se o voto não fosse obrigatório o Clodovil e o Enéas teriam sido eleitos? É para acabar com esse tipo de distorções que serve o voto facultativo. Seu argumento de que a classe média "engajada" deixaria de votar beira o absurdo, já que os currais eleitorais deixariam de decidir eleições pois agora o "coronel" não tem mais pretexto para levar a peãozada pra votar. O número de votos "conscientes" seria infinitamente maior e só assim veríamos que tipo de governante o povo brasileiro realmente merece. Simples assim.
[Sobre "A favor do voto obrigatório"]
por
David Donato
27/10/2006 às
11h10
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o que vai achar do 2º turno?
Daniel, adorei o texto. Estou aguardando outro sobre o que vc achou do 2º turno e do resultado final.
[Sobre "Nebulosidade"]
por
Monica R. Z. F Lima
27/10/2006 às
09h15
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Consultoria empresarial
Luís, você é genial, ou seja, o melhor lugar para abrir uma livraria Cultura é ao lado da sua casa, hahaha...
[Sobre "A favor do voto obrigatório"]
por
Rafael Lima
27/10/2006 à
00h11
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internet: onde tudo é rápido
Em relação aos textos na internet, penso como o autor. Desde quando se criaram os blogs, eu sempre escrevi textos curtos, sem prolongar demasiadamente, pois, além de ser fastidioso, poucas pessoas lêem. Acho que bons textos são apreciados em sua simplicidade - pelo menos na internet -, onde tudo é muito rápido...
[Sobre "Como escrever bem — parte 2"]
por
Marcos
26/10/2006 às
17h27
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Ecce homo...
Recomendo vivamente a leitura de "Meu Nome É Vermelho", esplêndido retrato da sociedade turca no século XVI, à época à sombra do império turco-otomano, e dos círculos artísticos de então, combinando múltiplos narradores (entre os quais, um cachorro e uma árvore rabiscada num papel) e discutindo a disjuntiva (se é que a há) Oriente x Ocidente, com tintas de romance policial e de especulação filosófica. Como diria Paulo Francis, não é para todo mundo, para o azar de todo mundo. Quanto a Pahmuk, já o conhecia desde o ano passado, quando a escolha para o Nobel de Literatura, comentava-se à boca pequena, teria praticamente rachado o júri entre ele e Harold Pinter, o laureado; em fins de 2005, além disso, Salman Rushdie assinou um artigo no britânico The Times contra as arbitrariedades cometidas pela Justiça turca contra Pamuk, o que lhe (ao Nobel) garantiu maior celebridade na Europa. Torçamos para que, um dia, ao som das fanfarras, o prêmio seja concedido a Philip Roth.
[Sobre "Nobel de Literatura: vencedor"]
por
Felipe Z. Pelussi
26/10/2006 às
12h26
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Definindo Galera
Sensato, coerente e provocador.
[Sobre "Daniel Galera"]
por
Alexandre
26/10/2006 às
11h21
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Problema de formação
Ótimas observações, Ram. Acredito que esse problema ocorre tanto por características pessoais quanto pela formação e o meio hostil no qual o jornalista atua. A maioria desses profissionais não gosta de receber críticas, muito menos de admitir seus erros. A formação muito plural do jornalista, a qual exige que o profissional esteja sempre a par dos mais diversos tipos de assunto, faz com que esses profissionais tenham a ilusão de saber tudo (ou pelo menos querem aparentar isso), postura que pode levar o comunicador a subestimar e até ignorar o leitor.
[Sobre "Editor, corrija por favor!"]
por
Fernanda da Silva
26/10/2006 às
09h15
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risco do julgamento apressado
Realmente: não se deve correr o risco do julgamento apressado de um artista, por uma obra específica, mesmo que muito boa. Ferragutti é artista de um conjunto genial de realizações. Transfigura instrumento um "chato" em sinfonia de alta qualidade, como Piazolla, Edu Ribeiro, Mauricio Einhorn...
[Sobre "Três discos instrumentais imperdíveis"]
por
Vitor Azevedo
25/10/2006 às
20h37
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Nulo não serve pra nada!
Voto nulo é o voto "Cacareco". Não serve para nada! (Cacareco era o nome de um hipopótamo, que, na década de 50, recebeu mais votos para vereador em São Paulo.) É preciso respeitar os outros e ser respeitado. No tempo da ditadura (do qual o citado Roberto Campos fez parte) quem ousasse "falar contra", desaparecia (o "desaparecimento" era a morte precedida de cruéis torturas). Há alguns saudosistas da ditadura que estão longe do poder e não conseguem tolerar o sucesso dos outros. Hoje pode-se criticar à vontade, como o texto, aliás, faz. O voto nulo é um cheque em branco. Quem ganhar terá ganhado o seu voto! Se você é minoria, respeite a maioria, porque, no regime democrático, a minoria é respeitada e tem voz. Não seja um opositor incompetente.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Nilmar
25/10/2006 às
19h50
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O pior é aqui, em Santos
É, mas, pelo menos, foi só a rádio em São Paulo... O pior é aqui, em Santos, que não só acabaram com a rádio, como ainda fecharam o matrix e o praia sport bar, dois dos principais pontos de encontro de quem ouve rock em Santos... No praia havia shows de bandas cover, mas tambem de bandas que estavam comecando... Tudo isso acabou para abrirem um tal de galera brasil, que só toca pagode, axé e funk, como outros 15 lugares na cidade... E o mais revoltante: acabaram com os dois por causa do barulho, sendo que ambos existiam ha' quase 10 anos.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
barril
25/10/2006 às
18h37
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Julio Daio Borges
Editor
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