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Segunda-feira, 30/10/2006
Comentários
Leitores

Livro versus Filme
Olá! Achei o texto muito bem escrito, apesar de não concordar com algumas idéias expostas nele. Primeiro, acredito que, quando um filme é "baseado" em um livro, ele não precisa seguir todas as linhas fielmente. Por isso, diz-se que a produção é "baseada" em um livro. Em Código Da Vinci ocorreu o mesmo e, mesmo assim, achei o filme muito bom. Eu não li o livro e achei o filme bom, principalmente pela atuação da Meryl que, para mim, faz com que o filme valha a pena ser visto. Mas, a verdade mesmo é que dificilmente um filme ultrapassa a qualidade de um livro. Enquanto no filme está tudo exposto lá e você apenas assiste, no livro você torna-se parte integrante da história, a partir do momento em que as imagens e a construção das cenas são formadas de acordo com a nossa imaginação.

[Sobre "O diabo veste Prada"]

por Carla Martins
30/10/2006 às
18h03

amigos (coloridos) virtuais
o que acontece, na verdade, é que há uma fome de afeição e a hipocrisia social não deixa que as pessoas confiem umas nas outras, por isso procuram algo virtual... quem sabe, possam confidenciar coisas que não teriam coragem de fazer pessoalmente. eu não tenho experiencia amorosa na net, mas conheci pessoas que quero que deixem de ser virtuais e que passem a serem reais, pois amei conhece-las! a forma como a autora aborda o assunto é muito interessante e com certeza vou ler o seu livro! amei...

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por ana paula
30/10/2006 às
17h53

artistas diferentes do resto
Artigo atual e pertinente. Concordo totalmente. Apesar de que, atualmente e muitas vezes, o próprio artista faz de tudo para passar a imagem de louco e perturbado. Eles mesmos acabam acreditando que só serão considerados artistas realmente se trasmitirem essa imagem de "diferentes do resto".

[Sobre "Artistas não são pirados"]

por Carla Martins
30/10/2006 às
17h22

Tem outra alternativa?
Vitor, lendo os comentários ao seu texto, fiquei um tanto confusa. Aos politicos inescrupulosos é bem interessante que a maioria continue achando política chata e se afaste cada vez mais do cenário político. Mas é meio sem sentido usar Internet em oposição a política. Será que alguém aí já notou que entre os muitos usos da Internet, política é sem dúvida alguma um deles? Outra coisa que me intriga é essa história de estarem cansados de democracia... Quer dizer que o brasileiro está pronto pra outra ditadura? Tem outra alternativa? Talvez quando as pessoas se tocarem de que fazemos política todos os dias, de várias maneiras, a coisa fique menos chata. Eu, por minha parte, como você continuo gostando um bocado de democracia, e de política.

[Sobre "Democracia envelhecida"]

por Selma Vital
30/10/2006 às
17h00

Gostei e não gostei
Gostei do texto, Elisa, da dinâmica sibilante com a qual caminha o narrador, o tema e a forma como é trabalhado... muito legal. Não gostei de alguns detalhes (se me permite ser de todo sincero), mais gostei muito do resultado.

[Sobre "Qual é o seu departamento?"]

por Marcelo
30/10/2006 às
16h27

reeleição: instrumento falido
Bloom, não acredito que o voto nulo seja a solução, a não ser que 100% dos eleitores o fizesse. O sistema deveria ser repensado, mas, não há quem vá tentar reorganizar isto de acordo com o interesse coletivo, antes de garantir as vantagens pessoais. A reeleição é um instrumento comprovadamente falido, basta voltar à era Fernando Henrique, na qual o segundo mandato foi apenas uma contagem de tempo. As pessoas com quem eu converso estão descontentes, acreditam que qualquer um que estiver lá, fará a mesma coisa. Daí, votam sem procurar motivos para a escolha, sem avaliar competência, até porque não se sabe as competências necessárias para exercer um cargo político. Estas pessoas exercem o seu direito, pensando ser um dever de forma quase fisiológica. A discussão é importante, principalmente partindo de nós. Precisamos avançar, no sentido de exigir um sistema menos vicioso. Acredito que o caminho é mandato de 4 anos para qualquer político.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Syda Rodrigues
30/10/2006 às
15h40

Ficção é ficção, pô!
A questão é, dentro da ficção, cada um faz o que quer. Eu fiz o que queria no conto "O Doutor", que publiquei na Playboy de agosto e também em meu romance Souvenir Iraquiano. Tô vingado e ainda vou me vingar mais ainda.

[Sobre "A imagem do Brasil em Turistas"]

por robinson
30/10/2006 às
15h34

a consciência do voto
O texto eh brilhante e concordo com td que falou. E assim como devemos nos orgulhar do passado que nos deixaram, pelas lutas a favor da democracia, devemos fazer algo pra se orgulharem da gente no futuro. E um meio de conseguir isso eh tendo consciencia do voto. Adorei o texto.

[Sobre "A favor do voto obrigatório"]

por Paulina
30/10/2006 às
14h07

Tim Maia: um gênio
Tim Maia é um músico ímpar. Um gênio que soube aproveitar todas as possibilidades (que o diga sua intensa passagem pelos EUA nos anos 60). Enquanto muitos "artistas" na atualidade sucumbem ao apelo "gospel" (sendo a maioria de gosto duvidoso), para garantir um "lugarzinho ao sol" -claro que há exceções-, Tim ousou abrir mão do "status quo" do sucesso, incluindo romper um vantajoso contrato com um selo multicacional, dedicando-se integralmente, desinteressadamente, e às suas próprias custas, à divulgação do que ele supunha ser a verdade naquele momento. Na minha modesta opinião, o disco duplo é um dos melhores do mundo em todos os tempos.

[Sobre "Tim Maia Racional"]

por Fernando Stefens
30/10/2006 às
13h25

Quem são os nossos reis?
A matéria traz muita coisa interessante e alguns sites de que, realmente, nunca tinha nem ouvido falar. Os "reis" americanos são bem diferentes dos "reis" brasileiros, com algumas excessões. Taí uma coisa que eu queria saber (Quem são os 15 reis do clique aqui no Brasil?) Viva a Internet! E como diria um navegador português: "Navegar é preciso, viver não é preciso!".

[Sobre "Sites que mudaram o mundo"]

por Luiz Eduardo Pinheir
30/10/2006 às
11h35

Julio Daio Borges
Editor

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