Sexta-feira,
24/9/2010
Comentários
Leitores
Você expressou o que sinto
Muito bom, com uma ressalva: o fado é uma música de respeito, não merece uma versão "universitária", coitado! No mais, há dois tipos de música: a boa e a ruim. Aquilo que chamam de sertanejo (argh!) consegue ser só ruim (o que não significa ignorar a qualidade vocal, por exemplo, de Chitãozinho e Xororó, que gravaram a melhor versão que já ouvi de "Rancho Fundo" (que jamais foi uma seresta, ainda que o próprio autor a tenha gravado assim). E o que chamam de "pagode" também (e aí, me desculpem, não saberia sequer citar algum cantor que se salve como tal, porque sequer aguento ouvir isso). No final das contas, você expressou o que eu sinto.
[Sobre "Os piores músicos da década"]
por
Romilda Raeder
24/9/2010 às
03h12
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Crítica da crítica
Ei, galera, o tom do texto realmente é agressivo, mas o mais importante está no último parágrafo. Antes de afirmar gostos pessoais, entendi que a intenção foi fazer uma crítica da crítica. O que é um bom exemplo de que alguns não engolem o que a mídia diz como ela diz.
[Sobre "White Stripes, Icky Thump e a unanimidade burra"]
por
Rayssa Ávila
23/9/2010 às
12h28
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Falem sobre os novos autores!
Uma das dificuldades para os "jovens" e "novos" escritores é ver nas resenhas que os "críticos" lançam laudas e laudas de autores dos séculos passados, por se tratar de "clássicos", poucas linhas para a edição nacional dos que serão no ano de dois mil duzentos e vinte e cinco, mas que precisam vender agora, nesse ano de dois mil e dez. Assim, é mesmo impossível sobreviver da escrita. Ana Cristina Melo, concordo com os três itens. Assim será. Amem.
[Sobre "Confissões de um escritor"]
por
Cilas Medi
23/9/2010 às
12h13
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Não existe música ruim
Não existe pior música, existe música que alguém não goste, que alguém não curta. Se você critica estas bandas e músicos é porque eles não se encaixam no seu padrão de preferência. Música é qualquer expressão sonora com ritmo e harmonia, ela é feita para expressar uma determinada cultura, uma específica cultura que tem determinados valores etc. A sua cultura não é adequada à cultura destes músicos, por isso os detesta.
[Sobre "Os piores músicos da década"]
por
Nilton
23/9/2010 às
12h07
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Sem partidarismos
Uma resenha correta e sem partidarismos. Será o nosso futuro compartilhar tudo o que é considerado bom, mesmo vindo de diferentes doutrinas? Parabéns.
[Sobre "Nosso Lar"]
por
Cilas Medi
23/9/2010 às
11h57
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Parabéns por alertar
Vendo apresentação de "calouros" de vários programas a percepção que temos é que as pessoas não têm muita ideia do que seja "qualidade" nessa área. Concordo plenamente com a sua opinião. Nem penso em ouvir e não vou tentar opinar sobre o que não vejo. Parabéns por alertar. Quem sabe será benéfico algum dia. Abraços.
[Sobre "Os piores músicos da década"]
por
Cilas Medi
23/9/2010 às
11h47
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Ler é um luxo
Rafael, sempre respeitei seus textos aqui no Digestivo, são sutis, inteligentes, sem rebuscamentos... Gostaria de ler seu livro...! Mas pode crer, amigo: no Brasil, quase não se lê. Porque, em países como o nosso, pobre de corpo, mente e alma, "é um luxo ler"... As editoras (normais, não as por demanda, que não fazem nada pelo autor) querem somente os autores já famosos, que vendem... e é lógico isso, pelo menos vendem alguma coisa, visam, claro, o lucro... Eu mesmo estou "quase" publicando um livro na Espanha... Uma editora de lá se interessou por ele através do Facebook...!
[Sobre "Escrevemos para nós mesmos (?)"]
por
I. BorisVinha
23/9/2010 às
10h10
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Fui vizinha do Vandré
Tomara que Geraldo leia estes depoimentos, inclusive o meu, pois aqui vai meu recado: Olá, Geraldo, tudo bom? Sou sua ex-vizinha de apartamento. Filha do sr. Mário, agora casada com José Roberto, aquele rapaz que você sempre conversava. Acreditem, pessoal, esta celebridade era nosso vizinho e tinha toda a liberdade de entrar e sair de casa a hora que quisesse; e olhe que às vezes sabe quem ia junto com ele? Seu grande companheiro, o violão, e sentava-se em nossa sala e ali cantava suas belas canções. Um dia, perguntei-lhe: posso gravar? Ele educadamente respondeu que ainda não é a hora, e eu muito burra obedeci. Aí ele cantou "Disparada" em castelhano... UUUUAAAUUU! Percebi sua emoção em seus pelos do braço todo arrepiado. Foi muito lindo. Geraldo, me casei com José Roberto e agora moro aqui em Fortaleza. Acredite: temos saudades de você. Ah, guardo comigo o original da música "Fabiana", que você mesmo me deu.
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
helia albuquerque
22/9/2010 às
19h26
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Há tempo para fazer muito
Belo texto, daqueles que não interrompemos a leitura até chegarmos ao final. É verdade que num certo momento da vida, geralmente aos 33, nos cobramos por tudo. Mas que delícia quando descobrimos que ainda há tempo para fazer muito. Então vamos nessa, mãos a obra! rs
[Sobre "Diga: trinta e três"]
por
Raquel Duarte
22/9/2010 às
16h48
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Cada trajetória é única
A mudança de idade é um tempo de reflexão. Como um rito de passagem, ela nos convida a fazer um balanço de nossas derrotas e conquistas. Passei por isso quando fiz quarenta e, agora, passo por situação semelhante ao adentrar nos cinquenta. Tenho até um poemínimo que fala sobre isso: "do alto/ de meus quarenta anos/ olho para baixo/ e sinto certa vertigem...". No entanto, nossa trajetória é única. Nem sempre brilham mais aqueles que merecem, nem são naturalmente os mais reconhecidos. A vida nos coloca uma série de pedras no caminho. Mas o melhor é curvar-se, recolher as pedras e aproveitar a paisagem ao redor. Ou transformá-las em pedras de gelo e beber nosso drink favorito on the rocks... Abraço.
[Sobre "Diga: trinta e três"]
por
Ricardo Mainieri
22/9/2010 às
15h40
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Julio Daio Borges
Editor
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